Maraisa
- Meu Deus o que está fazendo aqui ? Falei me virando assustada, pulando em seu pescoço
Edu
- Desgraçados. Falei voltando a fechar a porta do carro.
Danilo
Fiquei do bem triste com a possibilidade de não poder ir para o Brasil, mandei mensagem para a minha baixinha e fui dormir bastante chateado, no outro dia liguei para ela explicando toda a situação e ela foi bastante compreensivo, assim que desliguei o telefone eu fui para a emissora gravar, durante o dia todo e depois pedir para conversar com o meu chefe, expliquei toda a situação para ele, que já estava com viagem marcada e passagem comprado e tudo, ele falou que não poderia me liberar os três dias, pois a a última entrevista era muito importante, mais dois dia sim, bom não era muita coisa mais já era alguma né, pra quem tá morrendo de saudades como eu, qualquer segundo no lado da minha baixinha e muita coisa, peguei meu celular para mandar mensagem para a minha baixinha porem achei melhor continuar achando que eu não iria fazer uma surpresa, no dia da viagem para o Brasil falei para ela que iria gravar o dia todo, se ela não desconfiar de nada.
Como já havíamos combinado antes de nós encontrar sabia exatamente o horário que ela iria chegar Goiânia, assim cheguei no aeroporto de Goiânia mandei mensagem para ela falando que só agora havia acabado as gravações e tinha ficando sem bateria, aluguei um carro no aeroporto mesmo e resolvi ir comprar um lindo buquê de rosas que sabia que ela amava e um bom vinho, pois a noite seria longa.
Cheguei ao condomínio e não tive problema para passar pela portaria juro estacionei meu carro logo atrás de um veículo, que estranhamente tinha uma pessoa dentro com uma luzes certamente apagada apenas ouvindo o rádio, cada louco com suas loucuras né.
Fiquei ali com o tempo lhe esperando, e não demorou muito a gente quando ela estacionou seu carro em frente a sua casa, peguei o buquê de rosa.
- BUH. falei atrás dela, fazendo ela levar um tremendo susto.
- Meus Deus o que esta fazendo aqui. Ela fala pulando em meu pescoço e me beijando.
- Você que matar o bebê ?
- Qual bebê ? Meu coração errou a batida nessa horas.
- A bebê aqui. Ela fala rindo enquanto voltar a me beijar.
- Meu Deus amor como você é besta, estava morrendo de saudades. Falei em meio a beijos, fui encostando seu corpo no carro e continuei beijando ela enquanto ela pegava o buquê de rosa que estava na minha mão.
- Também estava meu branquelo, por você não me avisou em ?
- Achei melhor fazer uma surpresa.
- Estava tão triste, achando que você não viria amor.
- Também achei que não vinha vida. falei enquanto a beijava percebendo que o carro tal carro deu a partida e foi embora.
- Que foi amor ? Ela fala segurando meu rosto e me dando alguns selinhos.
- Nada não Amor, vamos entrar ?
- Vamos. Ela fala abrindo a porta do seu carro.
- No carro amor ? Questionei
- Sim Amor no carro. Ela fala dando um sorrisinho malicioso, me empurrando para entrar.
É talvez isso fosse loucura, fazer amor no carro em plena 7 horas da noite, porém não era exatamente esse tipo de loucura que me fazia cada vez me apaixonar mais por ela exatamente por isso e por essas loucuras que estão ela tinha coragem de fazer, por sorte a rua estava bem deserta e os vidros dos seus carros era bastante escuro.
