Nós

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P.O.V TOBIRAMA SENJU

Achei que não queria, mas passar aquela tarde correndo com o menino em minhas costas foi minimamente engraçado. Porque eu imaginei como ela ficaria ao saber que estava levando nosso filho em uma missão, em como ela ficaria puta e brigaria comigo sem parar.

E foi quando paramos para descansar que me peguei encarando o Hatsuki, imaginando como seria a nossa junção, se ele viria de cabelo branco ou preto e de como brigaríamos por conta disso e depois faríamos amor até sair um com nossas feições.

Foi de tanto olhar para ele com carinho que Hatsuki se aproximou e sussurrou os horrores de sua infância em meu ouvido. Quando levantei a sua blusa fiquei tão revoltado que se não fosse o ANBU nos interrompendo, teria socado a cara da vadia.

— Você quer ter filhos? — Ela levou suas mãos ao meu rosto e me aconcheguei nelas.

— Aparentemente eu já tenho um. — Ela sorriu e aquilo foi fantástico. — Mas todos os próximos serão seus.

— Próximos? — Ela passou seu polegar em meus lábios.

— Quantos você quiser. — Mordi a ponta de seu dedo.

— Cuidado com o que promete, Senju. — Akemi se aproximou mais ainda, colando nossos corpos.

— Ou o que? — Cerrei meus dedos em sua cintura e apertei o local, provocando em Akemi um gemido baixo e rouco. Mas ela não respondeu, me forçando a abaixar minha cabeça e passar a ponta do meu nariz em seu pescoço, inundando meus pulmões com seu cheiro doce. — Ein?

— Ou teremos um esquadrão de shinobbis em casa. — Akemi passou suas unhas rente a pele da minha nuca, um forte arrepio que desceu direto para o meu pau.

— Se você quiser conceber um país inteiro, — mordi a curva do seu pescoço — ficarei honrado em lhe dar isso. — Subi com a ponta do meu nariz até sua orelha e depositei um beijo molhado ali. — Me diga o que você quer, Akemi, e você terá.

— Eu quero você. — A voz baixa, quase como um sussurro transformou minha cueca em uma prisão infernal. Eu precisava estar dentro dela, o quanto antes ou explodiria ali, sem um toque seu.

— Você já me tem. — Afastei minha cabeça de seu pescoço e a fitei, os olhos carmesins estavam lá. Me convocando para dançar, para tocar aquele corpo de formar divina e levá-la a loucura. Para dança da minha maldita, e por essa diaba, dançarei eternamente em seu ritmo.

— É. — Ela desceu sua mão pelo meu peitoral, indo em direção a meu pau. — Eu já tenho. — A mão dela me alisou por cima do tecido, me forçando a puxar o ar entre os dentes.

— E como. — Sibilei com dificuldade.

Akemi abaixou minha calça moletom, juntamente com minha cueca, libertando meu pau do aperto do tecido, mas o prendendo em suas mãos macias no segundo seguinte. Meus olhos estavam no dela, a boca entre aberta, a respiração desregular, a maldita sentia tanto prazer ao me proporcionar prazer que meu corpo não conseguia reagir de outra forma, se não dando o que ela pedisse.

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