Consequências de uma guerra part.6

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Realmente depois de quase uns 20 minutos 6 guardas entram no local e fazem o esqueminha de abrir uma porta, colocar uma bandeja com um prato, fechar a primeira porta e abrir a outra.

Vou até lá, pego minha bandeja em silêncio e começo a comer, claro deixando as batatas de lado.

Deixo a bandeja lá e volto a me sentar. Eu e os gêmeos voltamos a conversar sobre aleatoriedades até que de novo 6 guardas entram no lobe e dois deles vão pra cada cela.

Dessa vez um entra e coloca a algema em cada um de nós três, nos levando depois pra fora das celas e direcionando a uma sala que ainda não conhecíamos.

Chegando lá amarram os gêmeos em duas cadeiras, de uma forma que com certeza não estaria dentro dos direitos humanos, e me levam um pouco mais a frente em um tipo de maca que me amarrava ainda me deixando de pé.

Chegando lá amarram os gêmeos em duas cadeiras, de uma forma que com certeza não estaria dentro dos direitos humanos, e me levam um pouco mais a frente em um tipo de maca que me amarrava ainda me deixando de pé

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(A imagem tá ridícula, mas é tipo isso)

O lugar em volta estava bem escuro, e tinham pessoas com jalecos brancos passando e indo para mesas atrás de vários monitores.

Vejo que o senador entra de cadeira de rodas pela porta que nos trouxeram assim que terminaram de me prender na maca.

_ Sabe, até pensei em perguntar quem contou pra vocês três para não comer o que tinha os analgésicos. Mas sinceramente não me importa agora, nada vai te salvar no final. E pra que serviu todo aquele escândalo? Me colocou em uma cadeira de rodas e continuo aqui, muito superior a você. _ o senador diz se aproximando de mim

_ ainda acha que é superior a mim? Ou a qualquer um de nós três? _ digo em tom debochado _ você nem se quer sabe do que sou capaz. Se acha tão superior? Tire essas pulseiras que bloqueiam meus poderes. Vamos ver então quem está acima de quem

Eu não gostava exatamente de dizer aquelas palavras, de agir como se fosse melhor que os outros. No fundo eu sei que posso não ser. Mas eram as possibilidades que eu tinha agora.

Ele fica sem argumentos e apenas ri, voltando com a cadeira de rodas e indo atrás do computador juntos de outras pessoas que eu imaginava serem cientistas.

Eu sinto levemente uma picada de agulha no meu braço e tudo fica preto.

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Acordo na sela novamente, coloco a mão na cabeça que latejava. Me ajeito sentando mais perto da parede e me recostando nela.

Olho pros meus braços e tem furos de agulhas e curativos como o que colocam quando você tira sangue nos dois braços. Realmente não me lembro nada do que aconteceu.

_ finalmente acordou_ Pietro fala de sua cela

_ o que aconteceu, se lembram de alguma coisa? _ eu pergunto

_ não _ Pietro fala entediado

_ mas a gente meio que já sabe o que eles queriam né _ Wanda agora fala

_ vocês acham que eles conseguem? _ Pietro pergunta

_ sinceramente? Aqueles idiotas nem sabem o que são as joias direito. Mas ainda assim, deve ter uma chance pequena _ respondo

Encosto minha cabeça na parede

_ sentem falta dos poderes? _ pergunto

_ um pouco talvez, é estranho ficar um tempo sem eles, uma experiência eu acho. _ Pietro começa falando _ eu sempre vi as coisas muito rápido, tudo parecia que acabava em um instante, mas chega a ser entediante as coisas tão devagares de novo

_ é tudo tão... _ Wanda tenta achar uma palavra _ quieto _ ela completa _ eu sempre ouvi tantas vozes conversando na minha cabeça, os pensamentos das pessoas em volta de mim passavam rápidos, e agora.. não tem nada

_ pra mim o mais estranho foi sentir dor. É como um formigamento estranho, não sei. _ começo a falar _ eu não sabia que tava ficando velha até agora que percebo minha dor nas costas

Eles riem.

A energia era pra estar pesada, e realemente, até a pouco tempo ela estava,

mas eramos nos três,

depois do que passamos, era difícil nos abalar sinceramente,

mesmo que tudo isso traga lembranças ruins a mim e a eles.

Decidimos dormir um pouco.
Aproveitar para descansar.
Mesmo que camas de metal não fossem a coisa mais confortável.
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POV Tony

Cheguei no apartamento luxuoso em que Pepper estava ficando. Era realemnte bonito por fora.

Saio do carro e digo pro motorista que talvez eu demore um pouco. Dou uma nota de 100 dólares e digo pra ele tomar um café.

Entro no prédio e vou até o balcão de recepção

_ Oi querido, tudo bom? _ pergunto pro recepcionista que tinha ali

_ o que o senhor deseja? _ ele pergunta olhando pro computador

_ preciso falar com Pepper Potts

_ a senhorita Potts tem uma agenda muito cheia e não está recebendo visitas no momento.. _ ele começa a falar mas não consegue terminar

Escuto barulho de saltos apressados atrás de mim

_ EU SAIO POR UMA TONY, UMA SEMANA E ELA VAI PRESA! _ escuto os gritos de Pepper atrás de mim

_ acho que ela achou um tempinho na agenda pra mim _ digo para o recepcionista

_ SEU DISCARADO, INCONSEQUENTE _ ela continua vindo em minha direção e todos já olhavam e alguns filmavam

_ meu amorzinho...

_ MEU AMORZINHO É O CACETE...

_ será que a gente pode subir pra conversar no seu apartamento

Ela não fala nada, só respira fundo, vira as costas e começa a ir em direção aos elevadores. Eu sigo atrás dela dando um aceno e sorrisos aos celulares que me filmavam.
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Gente desculpem mesmo os atrasos, eu estava organizando um monte de coisas agora nesse começo de ano que é super corrido.

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A filha de Tony StarkOnde histórias criam vida. Descubra agora