Canção de Amor

A queda no precipício das águas

Episódio bônus

On Eun

8:47
quinta-feira

Estava saindo de dentro casa, não avia ninguém para lhe espiar aquelas horas. atualmente o marido tinha contratado um segurança de sua confiança - ele estava com milhares de seguranças que ela nem sabia falar quem eram -. Era aterrorizante pensar que aquele cara pudesse estar envolvido com outros tipos de pessoas. Tentava fazia semanas procurar os documentos da empresa e até mesmo algo que levasse ela até o dinheiro, o dinheiro que movia tudo dele.

Sabia que ele era esperto, algumas vezes, deu um deslize, foi pega por ele em pessoa, e até mesmo, já o colocaram em uma prova para saber se ela era uma pessoa de confiança.

Todas às vezes que isso aconteceu, Eun teve que disfarçar muito bem para não ser pega. todas às vezes que isso aconteceu, sabia que deixou uma pequena desconfiança no marido.

Teria muitos arrependimentos em sua vida, desde nova, fazia as coisas para sua própria vitória. Ela nunca se importou com quem estivesse ao seu redor, se ficasse viva, se ficasse no topo, nada do que precisou fazer para estar lá lhe importava. Menos Bora, e atualmente, Aika. Ela gostaria de fazer pela Filha tudo o que um dia seus pais fizeram por ela, mas infelizmente foi tão ingrata... Não se importava com o futuro, com os próximos passos de Aika, esperava que quando ela estivesse melhor, a garota não olhasse para a cara da mãe, que a esnobasse, que odiasse ela, que tivesse tanta raiva, que desejasse sua morte.

Chegou na casa da amiga e já eram 9:38. Bora não morava tão perto de sua casa, para chegar até lá foi um longo trajeto.

Bora estava na cozinha, sobre a frente da mesa, amassando vários pedaços de massa crua e colocando eles sobre uma forma pequena.

- você chegou minha irmã. Sorriu alegremente em direção de Eun.

- vim aqui para lhe dar algumas notícias de sua afilhada. Ela abraçou a amiga com carinho. - como está, bora?

- eu iria lhe perguntar isso, já que aqui quem passa mais problema é você. Como está irmã?

- estou bem, melhor que nunca.

- me diga a verdade, por favor Eun.

- o, mas estou muito bem, lhe juro. Vim aqui, pois, queria te contar as coisas que estavam acontecendo.

- e quais seriam elas? A moça se sentou sobre a cadeira da mesa, puxando outra para que ela pudesse se sentar.

- Aika continua com os seus sonhos frequentes... Acho que ela está se lembrando de tudo. Ontem, a enfermeira pediu para que eu desse a dose de remédios a ela, e eu os toquei fora, e você não vai acreditar, ela se lembrou de uma amiga. A mulher estava com os olhos cheios de água.

- você pensa que minha afilhada ainda vai ter bons resultados se parar de tomar os remédios?

- pesquisei sobre o seu caso Bora, infelizmente isso não vai acontecer tão cedo, Aika vai precisar ir nos lugares onde costumava frequentar, passar por médicos, tomar os remédios certos, ela precisa de muito, mas é por isso que vim aqui. Ela soltou um sorriu e com ele, pegou sua bolsa que estava encostada ao lado da cadeira. - Vim lhe deixar isso. Levou quatro cartas em direção aos olhos da mulher.

- cartas? Ela estreitou os olhos.

- não são quaisquer cartas. Suspirou de vagar. - três são para pessoas especiais e, uma é para Aika.

- irmã, para Aika?

- sim, você escutou muito bem, aika, minha filha. Fiz essa carta pensando nela, quero que deixe a ela quando ela estiver melhor e isso não vai demorar para acontecer se eu tiver o seu apoio, o de Azure e os das pessoas citadas nas cartas. Ela balançou um pouco os papéis para cima, deixando ainda mais perto da amiga, fazendo finalmente Bora pegar elas.