conte-me || nobatoge

único

Nobara estava exausta. Cansada sobre treinamento, Gojo, Sukuna, Itadori, até mesmo Megumi conseguia deixar seus nervos fervendo.

Quando chegou ao dormitório do namorado, apenas queria descansar recebendo o carinho que tanto gostava.

– Inumaki? – Abriu a porta olhando por dentro, estava tudo bem organizado e queito, quieto mais que o normal. Fechou a porta e olhou na direção do banheiro, a luz estava acesa. – Cheguei! – Falou um pouco mais alto para que Toge pudesse escutar mesmo em outro cômodo.

Não demorou muito para a porta abrir, mostrando a figura de cabelos brancos e olhos curiosos, enrolando apenas com uma toalha na cintura.

– Salmão? – foi em direção ao guarda-roupa, procurando um dos diversos pijamas que Nobara havia comprado para ele.

– Cansativo, sinto que posso desmaiar de tão cansada que estou, um banho seria ótimo. – Tirou os sapatos e se jogou na cama, respirando fundo.

Olhos quase adormecidos foram para o namorado que agora começava a se vestir, para a tristeza da garota, Inumaki já estava com uma cueca. A bunda durinha e as coxas torneadas com toda certeza estavam na lista de fetiches da feiticeira.

– Okaoka? – o tom era claramente sugestivo.

– Apenas queria admirar sua bela bunda. – O maior sorriu. Raramente demosntrava emoções, mas desde que se juntou a garota, simplesmente era espontâneo o que fazia.

Colocou apenas uma camisa do homem aranha e deixou-se ficar apenas de cueca. Virou-se na direção da garota e foi até ela como um gato observando sua presa.

Nobara caiu para trás, sorrindo ao ter o maior sobre seu corpo.

– atum

– também senti sua falta. – afastou o cabelo platinado da frente dos olhos castanhos claros.

traçou as marcas perto dos lábios do maior com o polegar, aproximou seus lábios juntando em um beijo calmo, aproveitando carinho um do outro. Kugisaki descobriu da melhor maneira as habilidades que a boca de Toge podia fazer, e não se limitava somente a fala.

Desceu a mão para a cintura coberta pelo tecido da saia, resultado em um gemido de desconforto vindo dela. Inumaki ficou alerta.

– Salmão? – Sussurrou com gentileza.

– Estou dolorida, tudo dói – choramingou com os olhos bilhantes.

beijou-a novamente, escorregando os lábios para a orelha enfeitada com diversos piercings.

– relaxe – o comando correu por cada nervo preso, osso dolorido instantaneamente.

– Obrigado bebê... droga, quero muito dormir agora – sorriu preguiçosa.

– Okaoka – falou seriamente.

– Eu não estou fedendo! – empurrou o queixo do garoto para cima.

– Salmão, atum – olhou fixamente nos olhos laranja.

– Um banho em troca de que? – olhou interessada para ele.

– tuna mayo. – falou abafado por conta da mão da mulher ainda estar em sua boca.

Nobara arrepiou-se. Era uma proposta muito, muito interessante.

– mhm, fechado. – tirou a mão da boca do maior, deixando que ele voltasse a se aproximar.

já tinham feito esse tipo de coisa antes, mas normalmente estavam no meio do ato, fazer do nada parecia estranhamente tentador.