A dor que não passa

O começo

Maria é uma jovem de 25 anos de idade, estudante de psicologia clínica está no seu penúltimo ano da universidade.
Trabalha como psicóloga em uma clima, vive sozinha desde os seus 17 anos por motivos familiares, desde muito cedo à Maria aprendeu a se virar sozinha, aos seus 15 anos foi violada pelo seu próprio pai, aquilo tornou um grande trauma que aos 17 anos ela foi obrigada a sair de casa.
Com tão pouca idade a Maria aprendeu duramente a se virar, com muita tristeza nos olhos olhou para Céu e clamou como muita dor
- Senhor eu sei que eu errei algumas vezes, mas criança que sou não mereço tamanha dor, o meu coração está partido de tanta dor não sei oque fazer, estou sem esperança nenhuma da vida, não vivi muito para ter experiência de viver sozinha se estás a me ouvir da-me um sinal porque eu sei que existes...

Passaram se assim algumas horas, ela continuava de em pé a clamar a Deus com tanto medo por não saber aonde ir, a única certeza que tinha é de não voltar para casa e se encontrar com o pai!
Passou um senhor com a idade do seu pai começou a observar a menina chorando com a cabeça pra cima.
- Menina oque se passa realmente contigo? Tens um problema que eu possa te ajudar? Se precisares diz não vou fazer-te mal algum.
Maria ficou inerte por um tempo com vontade de contar a historia completa, mas dentro dela tinha medo que o seu pai viesse atrás dela para poder fazer o mal pela segunda vez
- Por mas que eu te contar oque esta acontecendo comigo o senhor já mas me dará solução, a minha situação é muito complicada o senhor não tem noção do qual dura está ser a minha vida.
O senhor posicionou-se à frente da Maria com a certeza de que possa lhe ajudar, começou a imaginar a solução que pode dar para menina então ele decidiu.
- Já tenho solução pra ti menina tem um convento  ai perto da empresa de uma amiga minha posso te levar pra aí eu acho que aí vai te fazer muito bem, para melhorar o teu autral .
Começaram a caminhar os dois estavam em meio de um silêncio os dois em meios em pensamentos que maltratava a suas mentes, passaram duas horas e meia e chegaram ao convento meios cansados
- Então oque posso ajudar
Disse a Madre superior com um ar triste de ver a menina quase arrasada e meio sem chão
- Paulo é o meu nome ao caminho de casa deparei-me com a menina que estava muito triste não sabia oque fazer dicidi trazê-la pra cá, a senhora pode ajudar ela?
Disse o senhor Paulo com a certeza de que a Madre poderia dar uma solução no problema da menina
- Sim eu posso ajudar oque se passa menina?
Podemos conversar no meu escritório entra
A Maria entrou na confiança de que tudo possa correr bem.
- Então menina podemos conversar! Seja aberta comigo diz logo oque se passa?

- Sou a Maria tenho 17 anos fui violada pelo meu próprio pai por isso sai de casa, para não trazer tristeza na minha mãe, somos dois eu e o meu irmão de 5 anos, por isso não quero nunca mas voltar na casa dos meus pais, a Senhora me permite ficar aqui alguns dias até que eu possa conseguir um emprego e poder se virar?

A Madre olhou com muita atenção nos olhos da Maria que pareciam que a lágrima não secasse, com um desesperador e disse:
- Sim podes ficar o tempo que quiseres, nós vamos te ajudar a preocurar emprego não se preocupe...