Intenção

cinquenta e seis.

Estão a gostar?
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Marília POV

Depois de almoçarmos com as gémeas, deixei a minha família em casa, e segui com Maraisa até ao encontre de Maiara e Gustavo. Queria muito estar sozinha com Maraisa, mas não a queria privar da companhia da irmã.

Passamos algumas horas em um café, perto da praia, a conversar, eu adorava ouvir as histórias das gémeas. Sentia que podia sempre conhecer um pouco mais da minha namorada.

Maiara e Gustavo seguiram depois até casa do homem, que também iria trabalhar com Maraisa nessa nossa. Prometi deixar a morena no trabalho a horas, onde se encontraria com a irmã e o amigo.

Conduzi até sua casa, e subimos ao apartamento.

Marília: finalmente és só minha - falei no seu ouvido enquanto a abraçava por trás

Maraisa: eu sou só tua, sempre - sorriu enquanto se virava de frente para mim

Marília: gosto disso, senhorita - sorri e subi-a no meu colo, e ela entrelaçou as pernas na minha cintura

Encostei as suas costas à parede, com as minhas mãos na sua bunda. Beijavamo-nos com urgência e tesão, as nossas línguas dançavam em perfeita sintonia.

Desfiz-me da sua camisola, e das suas calças, deixando-a em lingerie. E que boa que ela era estava.

Maraisa: leva-me para o quarto - falou com a respiração acelerada - eu quero que me faças tua agora

Não esperei por mais nada, ainda no meu colo, levei a morena até ao quarto e deitei-a na cama. Tirei as minhas roupas, ficando em lingerie também.

Maraisa: gostosa - disse comendo-me com o olhar

Deitei-me sobre a morena, beijando e chupando a sua pele, o pescoço, os ombros e o peito. Desci as minhas mãos pela sua cintura, até à sua bunda, e subi pelas suas costas. Abri o sutiã e deixei os seus seios expostos aos meus olhos e boca. Trinquei um dos seus bicos rijos, fazendo-a gemer entre dor e prazer.

Levei a minha mão até à direção da sua intimidade, por cima da calcinha, e pude sentir o quanto ela estava excitada.

Marília: adoro quando ficas assim para mim - pressionei um pouco o seu clitoris fazendo-a gemer - minha gostosa

Maraisa: não me tortures - pediu entre gemidos - eu quero que me fodas e faças tua

Sorri com o que ela disse, e rasguei a sua calcinha.

Maraisa: vais pagar, Mendonça - disse entre gemidos e com a respiração ofegante e eu não pude conter o sorriso

Comecei a masturbá-la, enquanto chupava os seus peitos, e sentia-a rebolar no meu dedo que ainda não estava dentro dela. Ela estava muito molhada, e gemia no meu ouvido.

Maraisa: eu vou gozar - falou entre gemidos

Marília: goza amor, ainda estou só a começar - sorri

Não demorou muito até que sentisse o seu líquido quente sobre os meus dedos. Desci rapidamente até ao seu sexo, e lambi tudo, começando novamente a estimulá-la, desta vez com a minha língua, lambendo e chupando o clitoris da morena, que gemia alto e sem pudor.

Enfiei depois, 2 dedos dentro da sua buceta, e comecei um movimento de vai e vem. A morena agarrou no meu cabelo, pressionando a minha cabeça contra a sua intimidade, na busca por mais contacto.

Maraisa gemia cada vez mais alto, o que me fazia aumentar cada vez mais a velocidade das chupadas e estocadas. Quando tentou falar, a morena teve um forte orgasmo na minha boca, abrindo a boca numa procura por ar.

Sem intervalo, virei-a de 4 na minha frente, e voltei a lamber a extensão da sua intimidade, enquanto as minhas mãos apertavam a sua bunda gostosa.

Maraisa gemia descontrolada, por não ter tempo de se recuperar do orgasmo anterior. Quando a senti bem lubrificada, enfiei 3 dedos dentro dela, que gemeu de dor e prazer. Comecei estocadas fortes, enquanto ela fazia o movimento contrário, em busca de contacto com os meus dedos.

Prendi os seus cabelos na minha mão livre, e puxei sem grande força, fazendo a sua cabeça inclinar para trás. Podia ver a sua expressão de prazer, o que me deixava ainda mais excitada a mim.

Pouco depois, Maraisa voltou a gozar nos meus dedos e levei à minha boca, chupando tudo.

Deitei-a na cama e desfiz-me da minha roupa interior. Deitei-me na cama e pedi-lhe que se deitasse em cima de mim, e ficamos na posição de 69. Senti Maraisa começar a masturbar-me com a língua, eu estava muito molhada e não demoraria muito a gozar.

Lambi e chupei a buceta, fazendo-a rebolar na minha boca. Penetrei-a com a língua, e senti-a penetrar-me com 2 dedos.

Aumentei a velocidade de vai e vem da minha língua dentro dela, masturbando o seu nervo inchado com o meu polegar.

Maraisa estava cada vez mais perto de um novo orgasmo, e senti o seu corpo tremer e contrair, enquanto a minha língua era inundada com o seu gozo maravilhoso.

Permiti-me depois sentir o seu toque em mim, e depois de mais algumas estocadas e chupadas, gozei na boca da morena que caiu sobre mim, suada, cansada e gozada.

Maraisa: não aguento mais - falou de olhos fechados, visivelmente cansada

Abracei-a, e aconcheguei-a no meu peito, sentindo a sua respiração alterada normalizar, conseguia sentir o quanto ela estava relaxada.

Marília: amo-te muito - beijei a sua cabeça

Maraisa adormeceu e fiquei a admirar o seu semblante sereno, deitado no meu peito. Eu estava perdidamente apaixonada por ela.

Maraisa: eu sinto o teu olhar, sabias? - falou de olhos fechados

Marília: pensei que estavas a dormir - sorri

Maraisa: já estive - abriu aqueles olhos castanhos para mim - mas depois fiquei só a sentir o teu carinho - abraçou-me mais forte - preciso de tomar banho e ir trabalhar

Não consegui esconder a tristeza no olhar, queria poder fugir com ela dali, levá-la para longe, um lugar só nosso.

Maraisa: não fiques assim, amor - segurou-me o queixo

Marília: eu queria ficar contigo - falei triste

Maraisa: e eu quero estar contigo, meu amor - sorriu - não sabes o que me dói não poder estar sempre contigo - falou calmamente - amanhã vemo-nos, está bem? Anda, toma um banho comigo, não quero ficar triste, nem que tu fiques triste comigo

Seguimos em direção ao box, e entre muitas brincadeiras e risos, tomamos banho.

Quando saímos da casa de banho, percebi que ainda faltava entregar-lhe um presente.

Marília: falta-te abrir aquela caixa, meu amor - falei apontando para a caixa que estava numa cadeira

Peguei nela e entreguei a Maraisa. Quando a abriu, abriu os olhos em surpresa.

Maraisa: eu não acredito, Marília Mendonça... - sorriu e abraçou-me forte