Apuh estava inquieto.
Já se faziam quase 2 semanas que se afastou da cidade, e de qualquer contato humano, se isolando em uma ilha deserta.No início tudo era incrível, apenas ele, seus pensamentos e a natureza. A perfeição durou 3 dias, depois disso ele se sentiu sozinho.
Sentia saudade de seus amigos, sua cidade, e principalmente de sua coleção de... Consolos.
Sim claro, contato humano era legal, porém já faziam dias que não sentia nada entrando em si. Ele tinha de esquecido completamente de colocar essas coisa na mala, tendo que se contentar com suas mãos e sua imaginação.Ele já se cansou de usar apenas isso, precisava de algo mais. Qualquer coisa que seja.
Porém era impossível ir a cidade no momento, e seria inviável pedir esse tipo de coisa para seu próprio irmão.Por isso começou a procurar por alternativas novas. Olhou em todos os seus baús, procurando por qualquer coisa que poderia o ajudar no momento, encontrando apenas fogos de artifício, comida e minérios.
Nada, nada ali serviria.
Foi o dia todo analisando tamanhos, e não achou nada que não seria perigoso para si. Foi quando o sol começou a cair que se cansou, se jogando na cama e suspirando.Até quando ele aguentaria tanto sofrimento? Em outras circunstâncias, a essa altura do campeonato, já estaria se encontrando com alguém em um canto da cidade, o puxando para um hotel e fazendo tudo que queria.
Seu pênis subia apenas com a lembrança, mas infelizmente não teria nada pra ele fazer nesse momento. Ninguém iria magicamente aparecer na sua ilha apenas para satisfaze-lo por uma noite.O homem gemeu em desgosto.
Foi no último momento da tarde, que o último raio de sol entrou pela sua casa, refletindo na sua ametista estranha e indo direto para sua cara, que o ruivo teve uma ideia.
Aquelas ametista. Ela era perfeita. O tamanho, a circunferência, a falta de pontas realmente perigosas, era tudo que procurava.
Logo Apuh se animou, levantando em um pulo e pegando a joia que ficava em sua escrivaninha, retirando com cuidado o pedaço principal. Alguns minutos na água do mar e já estava própria para uso.O ruivo se jogou novamente na cama, agora já sem seus shorts e cueca. Acariciou seu próprio pênis por alguns momentos, notando como seu próprio toque sozinho já não fazia diferença alguma. Então olhou para a ametista jogada na cama, a pegando novamente.
Aquilo iria doer. Não teria nenhum tipo de lubrificação nem preparação, iria doer muito. Porém ele sabia que após a dor ele iria receber o tão desejado prazer.
Respirou fundo, afundou sua cara nos travesseiros e se preparou, encostando a joia misteriosa em sua entrada.
Apenas a sensação de algo tão gelado tocando tal parte de seu corpo já fez com que todos os seus pelos se levantassem.Mais uma respirada funda, e ele forçou aquilo para dentro. Apuh não fez muito caso nem enrolou, colocando o máximo que pode ser fazer uma pausa sequer.
A dor realmente foi insuportável, principalmente pela falta de costume, porém logo o homem se acostumou com a sensação, puxando para fora e enfiando novamente, de forma lenta.
Com o tempo, gemidos já eram ouvidos na pequena casa. O ruivo não fazia questão de segura-los de forma alguma, já sabia que ninguém iria o ouvir mesmo.Aproveitava a outra mão para se masturbar, tentando manter o mesmo ritmo em ambas as partes, indo o mais rápido que podia agora.
Não demorou muito tempo para encontrar seu ponto mais sensível, focando em acertar ali mais e mais vezes. Isso combinado com a sua mão trabalhando em seu pênis o levou ao ápice de seu prazer, o fazendo gozar e soltar um gemido estendido.
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consolo
ParanormalOnde Apuh não aguentava mais a solidão daquela ilha, e se sentindo cada vez mais sozinho, buscou consolo na única coisa a sua disposição.