Precisamos aprender a dizer eu te amo

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As três gays apaixonadas em: Missão eu te amo

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As três gays apaixonadas em: Missão eu te amo

 Adora

Korra Waiãpi a garota que eu mais admirava nos tempos do orfanato ela fazia tudo parecer tão fácil, agora ela esta aqui novamente eu, ela e Vi depois de tantas coisas.

- A-Adora - ela disse olhando pra mim. – E Vi - apontou para Vi.

- A soltem imediatamente - ordenei aos seguranças, que rapidamente atenderam ao meu pedido.

- Então você é tal senhorita Grayskull a amaciadora do diabo? O sol da casa Grayskull? É-é v-você?

Eu confirmei com a cabeça.

- E você tá viva? - ela se referiu a Vi que por sua vez apenas deu de ombros. - Wow... Minha nossa, nossa, nossa e-eu nem sei o que dizer

- Que tal a gente pular a parte de contar o que rolou pelos últimos anos, porque meio que eu e A acabamos de ter esse momento - disse Vi.

- É a gente pode ir lá pra dentro e ir direto pro bar e beber algumas por conta da casa é claro - ofereci as meninas.

- Isso aí, agora tá falando na minha língua e disso que o povo gosta - disse Vi entusiasmada.

- NÃO! - gritou Korra. Ela chacoalhou a cabeça. - Eu não tenho tempo, não agora

Eu e Vi a observamos com cara de paisagem.

 Korra

Ok, primeiro as mil vassouradas, então a Kuvira esfregando a felicidade dela na minha fuça, e agora eu descubro que a Vaca da Vi esta na cidade e eu não sabia, e a Adora é simplesmente filha do demônio cinza vulgo o dono da festa, se eu soubesse dessa informação antes tudo teria sido tão mais fácil.

Eu poderia ter recorrido até ela para o tratamento da vovó e assim não me veria obrigada a aceitar a maldita oferta da Sami e consequentemente não teria me apaixonado por aquela vaca maravilhosa e não estaria aqui com a garganta quase destruída, desesperada e toda suada. Que ódio.

- E porque não? - indagou Vi, visivelmente decepcionada por não poder beber.

- Eu preciso muito mesmo falar com uma pessoa-  disse mais controlada.

- A senhorita Sato - deduziu Adora.

- Como você? - como ela sabe eu estou atrás dela?

- Você estava literalmente gritando o nome dela há três minutos atrás

- Ah - foi tudo que eu consegui dizer.

- Não vai me dizer que você também é cão de guarda de madame - falou Vi.

- Não eu e ela - não temos mais nada graças a minha idiotice. – Nós... – as palavras fugiam da minha boca e um estranho nervosismo começava a me consumir.

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