Este capitulo vai ser ENORME! Este capitulo tem 3442 palavras. Porque eu não vou começar tão cedo a publcar esta fic. Digamos que a vou começar a publicar em Julho...? Tenho exames em Junho e isso não vai ajudar nada.
Espero que gostem de fic. :))
P.s.: O título não tem nada a ver com a fic. Mais o menos. Vou vos dar alguma ilusão no inicio. E O NIALL ESTÁ ME PORTUGAL, ENTÃO APROVEITO PARA PUBLICAR A FIC.
APROVEITEM!
Os meus pais eram muito solidários, então estavam na Irlanda, a tratar de pessoas carenciadas. Enquanto, eu estava presa neste quarto. Eu não estava sozinha em casa, claro. Estava com a Lia, a nossa empregada. Ela é carinhosa e amável. Ela tem uns 63 anos mas como amiga não á melhor. Ela já está connosco desde que eu nasci. Eu cresci com ela, ela é como se fosse minha mãe, já que a minha mãe não o sabe ser...eu e a minha mãe não temos uma boa relação, já com o meu pai, não acontece o mesmo, ele e o meu melhor amigo e único. A minha amiga é a Lia, com certeza.
Eu sou a Hanna e tenho 18 anos, nunca fui á escola, ela é em minha casa, com professores que o meu pai contrata. Eu sinto-me como se fosse uma princesa, que não pode sair do castelo, devido aos perigos que o mundo me traz. Mas é assim que eu sou. Nunca fiz amigos, nunca convive, nunca tive um namorado, nunca beijei, nunca fiz aquilo que as pessoas normais fazem.
- Menina, precisa de algo? - Um bater suave na porta é ouvido, e a voz da Lia também.
- Não, obrigada! - Respondo.
- Precisa de mais tinta?
- Não, mas acabarei esta amanhã. - Disse acabando com a estrela que estava a desenhar na parede.
Eu pintava as paredes do meu quarto, com desenhos feitos por mim. Eu pinto aquilo que me vem na mente e aquilo que nunca vi, mas que desejo.
- Avisarei o seu pai, menina.
Olho para o desenho ao meu lado e vejo que o seguinte a desenhar é um coração.
Observo-o. É redondo e bicudo no final. Se virarmo-lo ao contrário, pondo a parte bicuda para cima, parece perigoso. Mas ele é amor, carinho, saudade, dor, fé, calor, nervosíssimo, liberdade,... foi o que o meu pai disse. Por isso se o pormos como o vemos e conhecemos, é amoroso. O amor é mesmo assim perigoso e amoroso.
- Os seus pais chegaram menina! - Avisa Lia. Notei ansiedade na sua voz, ela gostava bastante do meu pai, já da minha mãe, odiava-a. É normal, eu também não gosto dela.
'Não digas, isso!' Resmungou o meu subconsciente.
Vejo-me ao espelho e estou minimamente apresentável. Mas com tintas nas roupas. Encolho os ombros, não me importando.
Saio do meu quarto e desço as escadas.
Estava ansiosa por ver o meu pai, e um sorriso plantou-se no me rosto. Já passará duas semanas desde que não o vejo.
Ele avista-me e abre os braços, eu corro para ele e abraçamo-nos.
- Tive tantas saudades!
- Eu também! - Digo com saudade na voz.
- Mas agora já estamos aqui, a saudade passara. E passara mais rápido quando te apresentar o novo membro da família.
Olho para ele, confusa. Novo membro, a minha mãe está gravida? Arregalo os olhos.
- Niall! Anda ver a tua irmã! - O meu pai, diz. E um rapaz, com a minha idade ou mais velho, aparece á minha frente. De cabeça baixa. Ele é do mesmo tamanho que eu. Tem cabelo loiro e olhos...não sei. Ele ainda não me olhou.
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New Brother? Or New Boyfriend? |N.H.|
FanfictionHanna recebe um novo irmão. Não irmão de sangue. Mas ela nem ele tem o direito de liberdade, o pai deles não lhes dá liberdade, eles irão permanecer dentro daquela casa com pessoas que não gostam. Um amor de 'irmãos' acaba por se tornar em mais algo...