Capitúlo 12- Hospital do terror

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Chegamos no Japão era onze horas da manhã, fomos para o hotel arrumamos as coisas e almoçamos, eu e a Lice estavamos indo ao hospital do terror.

Caue: Porque você não podia escolhe outro lugar? Porque no primeiro dia a gente tem que ir a um lugar onde eu vo fica com medo.

Alice: Relaxa você nem vai fica com medo.

Estavamos ja la dentro e aquilo estava me assustando.

[...]

Saímos de la depois de uma hora, eu nem conseguia fala de tanto medo que eu fiquei, estavamos indo a um restaurante.

Alice: Amor o que foi?

Eu não conseguia fala nada.

Alice: Fala comigo você ta me assustando.

Caue: Eu não gostei daquele lugar - sussurei

Alice: Não achei que você ia fica com medo.

Chegamos no restaurante e sentamos em uma mesa no canto.

Caue: Serio que você não fico com medo?

Alice: Nem um pouco, não acredito você não tem medo de armas e de bandidos mais fico com medo do hospital.

Caue: E diferente

Alice: Não tem nada de diferente.

Saímos para conhecer a cidade.

Alice: Qui tal algum dia a gente muda?

Caue: Tipo para onde?

Alice: Para o Canada

Caue: E uma boa ideia.

Alice: Eu sei disso - ela pisco para mim - e como é trabalha com o meu pai?

Caue: E legal

Alice: E o que vocês estão investigando?

Eu fiquei todo tenso não podia conta para ela o que esta acontecendo.

Alice: Deixa quieto

Cleber narrando

Juan: Você tem que fala para a Alice.

Cleber: Não posso eu e o Caue estamos fazendo de tudo para deixar a minha filha longe desses problemas.

Juan: Meu amigo quando ela fica sabendo ela vai fica muito brava.

Cleber: Ta e o que você queria me fala

Juan: Falta pouco até descobrirmos quem e o traficante, mas...

Cleber: Mas o que?

Juan: Pelo o que esta apontando quem invadiu a sua casa e a mesma pessoa que estamos procurando.

Cleber: Merda, mais como vocês acham isso?

Juan: Porque e muito estranho alguem invadi a sua casa e sabe onde ta tudo e conhece o sistema de segurança, e quando vemos as digitais são as mesmas, agora só falta acharmos o culpado.

Cleber: Culpado? Não pode ser culpada?

Juan: Não porque uma mulher não poderia te invadido a sua casa. E o Caue?

Cleber: Bom se a gente sabe se o traficante e a pessoa que invadiu a minha casa e a gente sabe quem é o Caue vai volta.

Juan: Ok

Alice narrando

Estavamos jantando no quarto e de tarde meu pai ligo para o Caue e ele fico todo tenso. Terminamos de janta.

Alice: Eai o que vamos fazer?

Caue: Tenho em mente uma coisa

Alice: Ae

Começamos a se beijar e ele me pegou no colo e me levou para a cama.

[...]

Acordei e olhei que era duas da manhã e vi no meu celular que tinha uma mensagem da Carly

Carly> Amiga eu preciso fala com você me chama no skype.

Alice> Ok vo te chama la.

Coloquei uma blusa e saí do quarto fechei a porta e me sentei na sala e puxei o nootbok da bolsa, e abri o skipe e a Carly estava online.

Carly: Amiga desculpa atrapalha e que aqui e de tarde ainda.

Alice: Tranquilo, o que houve?

Carly: Hoje uma Bmw azul me seguiu e eu tenho certeza que e o mesmo carro que estava te seguindo.

Alice: Merda, amiga por favor não fica em lugares públicos sozinha por favor.

Carly: Ok, e o Rafa ta trabalhando com o seu pai.

Alice: O que?!

Carly: E agora eu ando com dois armarios atras de mim, e horrivel.

Alice: Eu sei como e isso.

Carly: Eu to muito assustada, eu preciso de você.

Alice: Juro que logo logo volto.

Carly: Obrigada agora vou ir trabalha beijos.

Alice: Beijos se cuida.

Desliguei o not e guardei na bolsa. Sera que eu devo conta para o meu pai o que esta acontecendo, decidi deixa de lado voltei para o quarto e dormi.

Era Para Ser Amizade Vol 2 - ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora