Night plans

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Oi gente linda! Que saudade!
Como estão ?
Gente, perdão o sumiço, mas essas últimas semanas andam PURO caos.
Logo logo prometo voltar definitivamente com T U D O.
Hoje trouxe mais um capítulo e já adianto que...
⚠️ É +18!!
E quem não se sentir confortável com esse tipo de conteúdo, esperem só mais um tiquinho que já trago um capítulo tranquilinho para todos!
Então uma boa leitura, beijo no coração e obrigada pelos INCRÍVEIS 4K...amo vocês! 💚

Frank Jones pov

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Frank Jones pov.

Eu gostaria muito de não gostar de homens.
Em minha vida, convivendo com um monte deles, vi a frustração das garotas que envolviam-se com o público masculino e seus corações, que muitas vezes, eram quebrados.
E eu estava com o coração com uma leve rachadura.
Odeio brigas e discussões, jamais gostaria de me envolver nelas.
Aliás, eu gostaria muito de não ter me envolvido no meio daqueles garotos que só bagunçavam minha mente.
E nossa, 'Querido John' é um filme absurdamente triste, principalmente assistido do quarto de uma universitária triste.
Isso explica o rímel derramado em meu rosto todo e uma leve vontade de chorar mais vestida em meu atual pijama de girafa.
Vejo meu celular vibrar mais uma vez, minha caixa de mensagens estava lotada.
Mensagens de Jason, Dick, Tim e de meus irmãos.
Não era o momento para falar com ninguém, eu estava com raiva. Malditos homens.
Foda-se Dick Grayson, cansei de ser boa demais com ele. Aliás, que se danem os homens!
Menos meu pai, e meus irmãos.
E Tim.
Ah e o sr. Ross, da padaria.
Ok, que se danem apenas os homens que merecem.
Pronta para me levantar e pegar um balde de sorvete para afogar as mágoas, ouço batidas em minha janela. Vou derrubar essa escada de incêndio.
- Vai embora, Jason ou Dick! — grito irritada.
Ouço novamente as batidinhas insuficientes e bufo irritada pegando um tênis e arremessando contra a janela.
- NÃO!
- EI! — grita uma voz. – Sou eu, sua idiota! — reclama a voz que reconheço ser de Tim. – Mulher louca!
Corro até a janela e encaro um Tim emburrado, com a camisa social levemente desabotoada e com duas caixas em suas mãos.
- O que está fazendo aqui ? — pergunto.
- Eu devia perguntar quem é você e o que fez com a Frank. — rebate pulando a janela e fechando-a em seguida. – Vim ver como você está.
- Estou assim. — aponto para meu rosto.
- Então você está bem mal.
- Não precisa pisar também. — respondo voltando a me jogar na cama.
Ele sorri e se deita ao meu lado pegando a caixa de pizza e colocando em seu colo.
- Trouxe pra você. — diz ele e eu sorrio agradecida pegando um pedaço enorme da pizza de queijo.
- Obrigada. — respondo de boca cheia e ele ri.
- Vai com calma, porquinha. — ri nasalado. – Como você está ?
- Levando, eu acho. — respondo confusa. – Definitivamente não sei lidar com garotos.
- Você é inteligente com tudo, menos com isso ?
- Sou. — sorrio. – Sei que Bruce é o Batman. — digo e ele me olha com os olhos arregalados. – Ah por favor, não é difícil saber.
- Mulher, você ainda vai ser a ruína disso. — resmunga ele soltando mais alguns botões de sua camisa e jogando seus tênis para fora dos pés. – Tenho que confessar, eles me mandaram umas mil mensagens.
- Acredite, meu celular está pior. — mostro a tela para ele. – Não quero falar com nenhum dos dois idiotas que acham que sou um pedaço de carne.
- Não é bem assim. — suspira ele deixando a caixa de pizza sobre minha mesa. – Aqueles dois idiotas só não sabem dividir, principalmente a atenção das mulheres.
- Sinceramente Tim. — encaro-o. – Eu estou cansada deles e desse caos.
- Bom, pode me chamar de paz interior e solução para seus problemas amorosos. — me abraça. – Como sei que está deprimida, faremos o que quiser hoje.
- O que eu quiser ? — sorrio maliciosa.
- Estou com medo mas sim. — responde receoso.
Me levanto animada e jogo em seu corpo um pacote com máscara facial.
- Eu adoro isso! — diz ele.
- Exato! — concordo rindo.
Ele abre as pernas e dá batidinhas, me posiciono entre suas pernas e juntos abrimos os pacotes, pegando a máscara branca e esticando-a um no rosto do outro. Tim espalha delicadamente os fios de meus cabelos para trás e eu repito seu gesto em seus cabelos.
- Acho seu cabelo estiloso. — digo a ele.
- Também gosto do seu cabelo, ruiva. — sorri. – Mas sei que tomarei alguns petelecos na testa só pelo simples fato de toca-lá.
- Jason não vai ver isso. — respondo terminando de esticar a máscara em seu rosto. – E mesmo que veja, estou com raiva.
- Nos dois sabemos que ele sempre sabe.
- E eu não ligo. — dou de ombros.
- Se você diz...— deita-se ele fechando os olhos e colocando os braços musculosos atrás de sua cabeça. – Agora deite-se e vamos fingir que não estamos com problemas.
- Faremos isso. — deito-me ao seu lado fechando os olhos. – Posso te perguntar uma coisa ?.
- Claro. — responde ele.
- O que aconteceu com Bárbara ?.
Ouço Dick remexer-se desconfortável ao meu lado e ouço resmungos.
- Talvez você mereça ouvir a entender isso. — murmura.
- Por favor.
- Bárbara fazia parte de nossa equipe. — começou a dizer. – Mas Coringa a violentou e quebrou seu espírito e seu corpo. — termina ele. – Dick não aguentou a dor e começou a afundar-se desde então. — suspirou triste. – Vocês tem aparências semelhantes, ela também era ruiva.
- Tim, eu sinto muito...me desculpe a inconveniência e pergunta.
- Você deveria saber de qualquer forma.
- Obrigada por me contar. — dou um aperto confortável em sua mão.
Tim me fez companhia pelo resto da noite, e por parte do início da manhã.
Quebrou o clima triste de sua história, com mais histórias da época em que morava com a família. Contou momentos divertidos que teve com Damian, Jason e Dick durante os períodos que reuniam-se.
Aos poucos, o rancor e decepção foi dissipado e terminamos nossa noite com uma maratona longa de filmes de Harry Potter.
Ao acordar tarde no outro dia, abri os olhos dando de cara com Tim sorrindo e me encarando. - Que horas são ?.
- Boa tarde, luz da tarde ! — saudou ele e me sentei na cama encarando-o. – São quatro horas da tarde e estou encarregado de levá-la até uma surpresa.
- Tem certeza que precisamos sair ? — pergunto confusa. – Estávamos tão bem aqui e fomos dormir de manhã e então perdemos o dia todo. — resmungo.
- Precisamos sair. — diz ele. – Vá até o banheiro e fique a gostosa que você é, por favor. – Puxa minha mão. – Meu pau está até deprimido vendo você assim.
- Você é um porco. — reclamo.
- E você me ama. — diz me jogando no banheiro e fechando a porta. — QUERO VOCÊ ME DEIXANDO DURO SÓ COM O OLHAR! — grita.
As vezes paro e penso: o que os vizinhos devem pensar de mim ?
Me desfaço desses pensamentos com um banho gelado, lavando meus cabelos. Seco-me, passo meus cremes e perfume, logo saindo do banheiro com o roupão rosa enrolado em meu corpo.
- Você não deveria estar com vergonha de sair assim com um garoto no seu quarto ?. — pergunta Tim.
- E quem disse que você é um garoto ? — pergunto rindo abrindo as portas de meu guarda roupa.
Sinto um corpo me pressionar rapidamente contra o armário e arregalo os olhos.
- Se eu fosse você. — sussurra ele levando os lábios a minha orelha. – Não pagaria para ver. — pressiona seu quadril contra a minha perna e me solta rindo. – Eu tô brincando, ruiva. — sorri.
- Wow. — digo abanando meu rosto. – Isso foi...
- Quente, eu sei. — gaba-se. – Mas não quero perder meu precioso pau. — diz e me empurra com o quadril, vasculhando minhas roupas. – Que tal isso ? — pega um cabide com um vestido amarelo justo.
- Acho ele justo e um pouco pequeno. — digo ainda levemente abalada.
- Você vai ficar um absurdo de gostosa então. — diz jogando o cabide em meu rosto. – Estarei usando o banheiro, fique gostosa! — diz antes de se trancar em meu banheiro.
- Deus...— resmungo tirando meu roupão e vestindo o vestido.
Ainda sem saber para onde iríamos, passo um pouco de maquiagem em meu rosto e calço um tênis branco. Seco meus cabelos deixando-os levemente bagunçados.
Ao sair do banheiro, Tim me encara.
- Mulher, você acordando e você agora são duas pessoas diferentes. — sorri. – Gostei do cabelo, te deixa sexy.
- Obrigada. — sorrio feliz ao encarar o resultado sobre o espelho. – Mas onde vamos ?.
- Não posso contar.
- Pode me contar o responsável por essa surpresa ?. — pergunto curiosa.
- Seu precioso namorado. — diz dando de ombros.
- Ele não é...
- Sei que estão quase em estágio de sexo, então é quase isso.
- Você só sabe porque te contei. — reclamo.
- Erro seu. — dá de ombros. — Vamos ?.
- Vamos. — sorrio e sigo-o prédio a fora.
Entramos no carro de Tim e ele começa a dirigir para fora do complexo universitário. Cantamos algumas músicas de Justin Bieber antes de Tim estacionar o carro frente a um prédio elegante.
- O que é isso ?.
- Você faz perguntas demais, matraca. — reclama ele descendo do carro.
Caminhamos pelo hall principal do prédio e entramos no elevador. Ele toca no último botão do prédio e sorri.
- No que está pensando ?. — pergunto.
- Sua cara vai ser boa. — sorri ele. – Cara, adoro esse prédio.
- Conhece bem aqui ?. — pergunto a ele.
- Papai Bruce comprou o complexo de apartamentos para seus morceguinhos. – sorri. – Esse não é o meu, mas gosto do que fizeram com ele.
- Wow, vocês são mesmo ricos.
- Algo assim. — confirma e as portas são abertas em uma cobertura absurdamente luxuosa.
Sinto um empurrão para fora do elevador e vejo Tim sorrindo malicioso.
- Use camisinha e espero que esteja depilada. — diz antes das portas do elevador fecharem-se novamente.
- Traidor. — resmungo assustada.
Encaro o apartamento em sua maioria branco. Haviam alguns artigos pretos e vermelhos que davam ao lugar um ar luxuoso.
Começo a andar lentamente pelo lugar, abraçando meu corpo e com leve frio em minha barriga.
- Eu odiava esse lugar. — ouço uma voz atrás de mim e me viro, vendo Jason vestido com uma calça preta e uma camisa da mesma cor. – Bruce literalmente me ameaçou para aceitar isso. — sorriu ele.
Permaneci seria encarando-o. O que ele queria ?.
- Desculpe pedir a Tim para trazê-la. — começa a aproximar-se. — Gostaria de ter feito isso, mas sinto que estava puta comigo.
- Estou um pouco ainda. — digo a ele quase sem forças para proferir as palavras.
A medida que o corpo perfeitamente esculpido de Jason aproximava-se de mim, seu perfume preenchia minhas narinas e eu quase implorava para pular em seu colo e beija-lo. Silenciei meus impulsos e apenas permaneci parada encarando-o.
- Sinto muito por ontem. — diz ele. – Eu não sou bom com relacionamentos, no geral, nem fraternais e muito menos amorosos. – Mas gosto de você, e me odiei por deixar ser afetado mas que se foda, quero nós dois.
- Você e Dick acham que sou um pedaço de carne.
- Somos dois idiotas. — justifico me esquivando e ele se aproxima ainda mais, me desconcertando. – E eu peço desculpas por isso, mas você jamais foi vista como algo tão banal como carne, você é uma rainha, Frank. — toca meu braço e sinto meu corpo arrepiar-se por completo. – Você é uma pedra rara e preciosa, como um rubi.
Merda Frank, controle-se! Eu gritava para meu subconsciente. Mas meu corpo queria Jason, suas mãos aquecidas e Deus, eu sentia sua falta.
- P-perdoo você. — digo sentindo o nervosismo levemente me desconcertar.
Ele sorri.
E sinceramente, o sorriso de Jason Todd era raríssimo de aparecer, mas quando aparecia, era como um flash de luz atingindo o mundo. Era além de perfeito.
- Eu senti sua falta. — diz ele dedilhando meu braço. – Cozinhei pra você e subornei Tim a trazê-la.
- Você cozinhou ? — pergunto surpresa.
- Cozinhei pra você. — diz apontando para a mesa de vidro arrumada com o jantar sobre ela.
Ao me virar, sinto seu peito pressionar minhas costas e seus dedilharem sobre minha nuca, afastando meus cabelos. Ele leva seus lábios a meus ombros e distribui beijos delicados.
- Eu quero muito que você experimente. — deixa uma leve mordida em meu ombro. – A comida. — quase posso ouvir seu sorriso malicioso e meu corpo contrai a cada movimento.
- Gostaria de provar. — digo baixinho. – A comida. — completo.
- Vou gostar que prove. — leva suas mãos a minha cintura e cola nossos corpos. Sinto a pressão de seu quadril em minha bunda e quase solto um gemido necessitado. Merda, eu queria aquele homem.
Jason leva seus lábios para o lóbulo de minha orelha lentamente, pressiona seus dentes levemente e desce seus lábios por minha nuca.
- Eu gostaria de jantar com você, Romã. — diz. – Mas tudo o que consigo pensar vendo esse seu vestido, é em te jogar sobre aquela mesa e provar cada parte do seu corpo.
Em qualquer outro momento, eu me acovardaria e fugiria de seus braços. Mas sinceramente, eu estava cansada de ser covarde e poderia facilmente me aventurar e sentir a adrenalina de Jason. Respirei fundo e reuni a coragem que me restava.
- Então faça isso. — digo a ele e me viro, encarando-o, empurro-o para que se sente na poltrona e sorrio.
Tiro meus tênis e começo a desabotoar meu vestido lentamente. Vejo os olhos verdes de Jason passearem por cada movimento, brilhando em luxúria quando deixo a peça amarela escorregar por minhas pernas, exibindo a lingerie branca.
Ele estende sua mão e eu a seguro, aproximando-me de seu corpo e sentando em seu colo, posicionando minhas coxas ao redor de seu quadril. Desabotoo sua camisa escorregando-a pelos ombros musculosos de Jason. Sinto suas mãos apertarem minhas coxas, aproximando-me ainda mais de seu corpo e sinto o volume em sua calça.
Sorrio e levo meus lábios aos seus, selando-os e saboreando nosso beijo que era lento e constante. As mãos fortes de Jason passeavam por minhas coxas e bunda deixando leves marcas em minha pele pálida.
Ele segura minhas pernas rodeadas em seu quadril e nos levanta, caminhando pelo corredor e abrindo um quarto, delicadamente me posicionando em sua cama.
- Tem certeza ? — pergunta e eu confirmo com a cabeça.
Ele sorri e segura minhas pernas, abrindo-as. Jason leva seu rosto para o meio de minhas coxas e passeia com seus lábios e língua tortuosos pela parte interna de minha perna. Ele não tinha pressa, mas eu queria apenas gritar. Minhas pernas estavam quase cedendo em necessidade por mais de seu toque.
Jason olha em meus olhos e sorri antes de levar sua mão até minha calcinha e rasgá-la como papel. Ele volta a encarar minha intimidade que aquele ponto, já estava molhada e quase desesperada por um pouco de atenção.
- Soube que Tim dormiu com você. — diz ele. – E não fiquei feliz.
- E ele é um ótimo parceiro. — provoco-o e vejo seus olhos escurecerem.
- E eu estou louco para te amarrar aqui e te foder enquanto você grita e querida, você tomaria bons tapas. — diz e sinto minha intimidade pulsar.
Ele encara minha intimidade e passa um dedo por minha fenda.
- E aparentemente, você quer isso.
Ele leva apenas seu dedo médio para minha intimidade e começa a movimentar lentamente.
Com o simples movimento, já fecho meus olhos mordendo meus lábios evitando gemidos sôfregos que eu tanto ansiava para liberar.
- Apertada para caralho. — rosna.
Jason leva seus lábios ao meu clitóris e passa sua língua devagar, me despertando um gemido lento. Ele então começa a ritmar seus movimentos, chupando meu clitóris e movimentando seus dedo dentro de minha intimidade.
Meus olhos pesam e entreabro meus lábios, fazendo com que meus gemidos ecoem livres pelo quarto. Jason começa a acelerar seus movimentos e sinto meu íntimo contrair-se, pronto para meu orgasmo. Antes que pudesse explodir em êxtase, Jason levanta seu rosto e retira seu dedo. Gemo frustradamente e ouço-o rir.
- Você vai gozar, romã. — sorri. – Com meu pau em você. — ele leva o dedo antes em meu íntimo até seus lábios, chupando-o. – Estou viciado em chupar você, talvez eu tenha que fazer isso o dia todo.
Ele se afasta, levantando-se abrindo uma gaveta, pega um leve aparelho, posicionando o vibrador em meu clitóris e clicando em seu botão, acionando-o.
- Não goze, romã. — ordena e começa a tirar seus sapatos e sua calça.
Sinto minha visão turva e a vibração intensa em meu feixe de nervos, desperta o desespero em meu corpo e quase posso explodir. Ele apoia os braços musculosos sobre o dossel da cama e sorri olhando diretamente para minha intimidade.
Não sentia vergonha, eu me sentia incrível, desejada a cada vez que olhava o volume elevado em sua cueca box preta.
Quando já não consigo mais aguentar, começo a contrair minhas pernas, pronta para liberar meu orgasmo e vejo as mãos firmes de Jason afastarem minhas pernas e tirar o aparelho de minha intimidade.
- Chega. — diz e posso sentir meu corpo quase aliviado mas ainda mais sôfrego pela necessidade.
Ele retira sua cueca e encaro o membro duro de Jason. Ele sorri e posiciona-se entre minhas pernas. Leva suas mãos até minhas costas e solta pacientemente meu sutiã, arremessando-o pelo quarto. Massageia meus mamilos com a ponta de seus polegares e já noto minhas pernas voltando a contraírem-se pelo desespero. Ele leva o pequeno pacote laminado até sua boca, rasgando-o habilmente com os dentes e deslizando-o em seu membro.
Ele leva seus lábios aos meus, iniciando um beijo carinhoso e sinto seu membro na entrada de minha intimidade.
- Sinto muito. — sussurra ele entre o beijo e delicadamente pressiona seu membro para meu íntimo.
Sinto a dor queimar meu corpo e arder meus olhos, enchendo-os de lágrimas.
- Vou esperar até que esteja confortável, então continuarei entrando. — diz ele parado.
- Não faça isso, continue. — ordeno. – Nós vamos conseguir. — ele assente e adentra mais um pouco.
Fecho meus olhos e sinto os lábios de Jason passearem por meu rosto e depois por meu pescoço. Ele permanece parado até que eu comece a movimentar meus quadris, ele então adentra todo seu membro e leva sua mão até meu clitóris, massageando-o.
Sinto o prazer me invadir e devagar começo a movimentar-me, ele entende o recado e começa a movimentar seu corpo, lentamente.
Quanto mais Jason massageava meu clitóris, a dor se tornava irreconhecível, dando lugar apenas ao prazer.
Soltei gemidos próximos a sua orelha e vejo-o movimentar-se duro e lento, tornando tudo ainda mais gostoso. Ele me encara a cada movimento e começa a fazer estocadas pouco mais rápidas. Contorço-me de prazer e sinto-me cada vez mais próxima de um orgasmo.
Jason sorri e leva sua mão até meu mamilo, beliscando-o. Solto um gemido alto e ele enlaça minhas pernas sobre suas costas, indo mais fundo.
E então acontece.
A sensação era como se todas as estrelas do céu houvessem caído sobre meus olhos, invadindo meu corpo em sua imensidão e me tornando-nos um só.
Era leve e novo, algo perfeito.
Senti minhas costas arquearem-se e o corpo de Jason tensionar-se.
Alcançamos o êxtase juntos.
E uma névoa leve e suave atravessou nossos corpos. Quando nos soltamos, nossos corpos estavam suados e nossas respirações ofegantes. Jason sorriu colando nossas testas, eu o acompanhei feliz.
- Isso foi...perfeito. — sorri ainda mais.
- Não, Frank Jones, você é perfeita. — diz ele jogando-se ao meu lado e abrindo uma gaveta da mesa ao lado da cama. Vejo-o pegar uma pequena caixa vermelha de veludo e me entregar. Encaro-o confusa pegando a caixa e abrindo-a. – Quer ser minha, Frank Jones ? — pergunta ele e eu encaro o colar com o pequeno "J" cravejado com rubis.
Jason Todd, no momento em que você esbarrou em mim, naquele corredor, eu já queria ser sua.
- Sempre. — sorri para ele e uni nossos lábios.
Jason Todd, surpreendentemente, você fazia tudo tornar-se perfeito.
E desde o começo, eu sentia que de alguma forma, nossas vidas estariam unidas.
E eu retiro que disse, me envolveria com Jason todas as vezes que fossem necessárias.

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