Capítulo 15

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Lentamente, ela se moveu para Sarah, seu peito apertando ainda mais com cada passo.

- Eu não quero que você se sinta deixada de fora. - disse Juliette suavemente, e então ela estava colocando as mãos em cada lado do seu rosto, subiu na ponta dos pés para pressionar um beijo em seus lábios.

Seus beijos até agora tinham sido tudo sobre sexo, e necessidade desesperada. Este era diferente.

O desejo ainda estava lá, andando entre elas da maneira que tinha desde o primeiro momento em que se conheceram, mas havia uma suavidade neste beijo que Sarah nunca tinha compartilhado com ninguém.

Quando Juliette se afastou, ela olhou tão surpresa quanto Sarah se sentia.

Passando rapidamente para os cães, ela foi abrir o vidro deslizante da porta para deixá-los em seu quintal.

Sarah foi para o lado de Juliette na porta para assistir aos cães brincarem.

- Seu vira-lata gosta daqui.

Juliette suspirou antes de concordar.

- Ele gosta.

- E você?

Sarah não sabia como a questão tinha vindo, só que ela precisava saber.

As torradas apareceram e Juliette começou a se afastar de Sarah para pegá-las, mas a loira estendeu a mão e entrelaçou com as suas agarrando-a e trazendo em sua direção.

Ela olhou para seus dedos entrelaçados.

- Você sabe exatamente o quanto eu gostei de ontem à noite. - ela parecia resignada e um pouco irritada com isso. - O sexo foi incrível.

Sarah deixou cair sua mão, estupidamente irritada com sua resposta.

O que diabos estava errado com ela? Juliette era exatamente a mulher que ela estava procurando. Até para o sexo ridiculamente bom. Como sentimentos. Ou querendo algo mais. Ou tentando virar as coisas para ser sua namorada.

Juliette era perfeita. A coisa toda era perfeita.

Sarah arrancou o pão da torradeira, colocou geleia, em seguida, deixou cair sobre o balcão do pequeno café da manhã onde ela acrescentou duas xícaras de café.

- Então, estamos prontas para fazer tudo de novo hoje à noite?

Jesus, primeiro Sarah estava tentado a levá-la e escrever-lhe uma poesia sobre estarem juntas, e então, quando Juliette não lhe deu a resposta que ela queria, ela estava realmente pedindo uma segunda noite.

Juliette deslizou sobre a banqueta de couro e pegou um pedaço de torrada.

- Parece divertido, mas o leilão para o abrigo de animais é hoje à noite.

Se Juliette estava tentando explodi-la fora, ela teria que trabalhar um inferno mais difícil do que isso.

Sarah se levantou para trazer os cães de volta, mas em vez de voltar para seu assento, ela estava na frente para Juliette.

- A que horas eu deveria buscá-la?

A mais baixa franziu o cenho.

- Eu não pedi para você ir comigo.

- Eu gosto de animais.

Sarah olhou para Ralph, que tinha encontrado um sapato no seu armário para mastigar. Ela pegou o sapato da boca do cachorro e substituiu o por um brinquedo de plástico.

- Eu tive um monte de trabalho para este evento, e eu não posso deixar nada me distrair de trazer mais dinheiro para o abrigo. - Ela baixou sua torrada inacabada. - Não vou chamá-la para vir comigo, mas eu ficarei feliz em termos sexo depois, se quiser.

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