Imagines | 𝗧𝗢𝗠 𝗥𝗜𝗗𝗗𝗟𝗘

▪️melhor que você - 2

Continuação...

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Minhas roupas estão freneticamente arrancadas da minha pele. Beijos desleixados em meu pescoço. Merlin, ele pode se apressar? Isso é o que eu ganho por escolher um grifinório para foder. Eu estava apenas com tesão, que problema o mundo teve comigo recentemente?

Sua língua passa pela minha cicatriz e eu me encolho, gemendo de dor: a ferida é profunda e sensível. Ele se afasta e olha para minha cicatriz, os olhos se arregalando enquanto ele se afasta.

- Eu tenho que sair. - Ele diz, evitando contato visual comigo. Como diabos ele foi selecionado para a Grifinória se ele não é corajoso o suficiente para uma foda rápida comigo? Bichano.

Eu reviro os olhos, - Então vá embora. - Eu começo a colocar minhas roupas de volta, irritada ao vê-lo sair com o canto do meu olho. Mal estou colocando minha saia de volta quando ouço a porta se abrir novamente. Quem está entrando neste armário de suprimentos agora?

- Olá? Estou um pouco ocupada aqui, então se você pudesse sair, isso seria muito apreciado. - Eu digo, observando para ver se alguém aparece na frente da prateleira.

- Como foi aquele garoto da Grifinória? Ele te agradou o suficiente? - A voz de Tom chega ao meu ouvido, revelando-se, escondendo o ciúme por trás de uma máscara de indiferença.

- Vá embora, Riddle. Ainda estou chateada com você.

- Chateada? Isso é lamentável.

- Sim, é 'lamentável'. Meus amigos me olham como se eu fosse uma vadia desesperada e todos os meus pretendentes não me olham nos olhos.

- Boa.

Eu pisco para ele. - Boa? Como diabos isso é 'bom'?

Ele caminha em minha direção, estendendo a mão para tocar a obra-prima na minha clavícula. Sua mão quente e gentil acaricia minha cicatriz, deixando para trás indícios de dor. Boa dor. Seus olhos se concentram na minha ferida cicatrizada, inspecionando-a cuidadosamente.

- Bem, eu não quero seus 'pretendentes' competindo por você enquanto você ainda é minha. - Ele começa, os olhos viajando para cima para fazer contato visual direto comigo. - E, seus amigos estão finalmente vendo você pelo que você é -
, ele se inclina para mais perto de mim, sussurrando em meu ouvido, - uma vadia desesperada.

Sua boca encontra o lóbulo da minha orelha, gentilmente mordendo enquanto eu solto um suspiro trêmulo. Minha mente luta para se estabelecer em um pensamento. Seu? Eu não estou desesperada. Eu sou? Não gosto de ser chamada de puta. Eu gosto quando Tom me chama de puta. Espere, pare de pensar nisso.

Ele se move para baixo, beijando meu pescoço e permitindo que suas mãos descansem em meus quadris.

Eu gemo, não posso ceder tão facilmente. Eu gentilmente o empurro, aborrecimento se instalando em seu rosto.

- Você não pode fazer isso. Você não pode fazer isso -, eu gesticulo para suas iniciais gravadas na minha clavícula, - e depois me beijar para me convencer a deixar você me foder.

- Não? Bem, então, é melhor eu ir embora. Não gostaria que a princesa puro-sangue ficasse chateada comigo. - Ele diz, irritado comigo enquanto sai do armário. Deixando-me mais excitado do que antes.