Notas do Autor
É uma one-shot bem simples, estava com vontade de voltar a escrever, mas estava com preguiça de terminar as que eu tinha (desculpem aliás sksksk), então decidi fazer essa. Espero que gostem ❤
Capítulo não revisado.
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Poe desde a adolescência adorava escrever histórias de mistério, romance, e também adorava escrever poemas. A pesar de isso ser uma grande paixão sua, ele sempre se achava insuficiente, não gostava de suas histórias, vivia jogando fora seus poemas e contos, mas mesmo com tudo isso pretendia se tornar um escritor; ele tinha medo do que as pessoas pensariam dele, com isso, a escrita do seu primeiro livro demorou 2 anos, aos 22 anos publicou seu livro, e desde então não conseguiu mais dormir tranquilamente, isso acontecerá pois tinha medo, o medo da rejeição que o acompanhava desde anos.
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Todos os dias Rampo, um jovem de 19 anos ia até a biblioteca depois da faculdade ler livros de investigação e mistério, ele pretendia ser detetive, e ele tinha talento para isso, quando pesquisava sobre casos ou lia livros de detetive, ele desvendava tudo em pouquíssimo tempo. Hoje era um dia como os outros, Rampo pegaria um livro do tema, e iria ler.
Ele acaba por encontrar um livro de um autor que nunca ouvirá falar, esse autor era Edgar Allan Poe.
Ele começa a ler o livro, e logo no prólogo já começa a ficar bem interessado por ele. - Tem uma história cheio de mistérios, é super bem desenvolvida, acho que estou gostando. - Rampo vai lendo e se prendendo a história, como se tivesse sido puxado para ela. E logo percebe que já estava anoitecendo e que a biblioteca logo iria fechar, então o mesmo pega o livro emprestado da biblioteca e vai embora para casa. E quando chega lá, come, toma um banho, e logo se encontra sentado no sofá lendo o livro. Ele literalmente não tirava os olhos do livro, e quando fora perceber já estava amanhecendo. - Nossa, já está amanhecendo e não dormi nada. - O mesmo fecha o livro e deixa em uma mesa que fica no meio de sua sala, e logo vai tomar banho para ir para a faculdade.
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Quebra de tempo
Depois que Rampo Chega da faculdade, toma um banho e logo volta para o bendito livro. E não muito tempo depois consegue terminalo. - Nunca vi um escrita tão boa, uma história tão bem desenvolvida, queria conhecer esse escritor melhor, quero não só desvendar seus contos quanto também quero poder desvenda-lo. - Rampo diz e logo pega o celular e começa a pesquisar sobre Poe. Descobre que ele tinha apenas um livro publicado, e Rampo fica desnorteado com isso, Rampo queria mais, queria poder ler mais histórias magníficas como aquela. Estava decidido a encontrar Poe e implorar por uma nova história. Mas logo Rampo percebe que isso poderia ser algo difícil, então decidiu que iria continuar lendo os outros simples livros que tinha na biblioteca.
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Quebra de tempo
No outro dia, Rampo vai a biblioteca entregar o livro, e pegar algum outro.
Chegando lá ele entrega o livro, e vai para a parte que tinha livros de mistério para pegar mais um livro. Quando chega lá vê um homem alto e bonito no corredor, que também parecia procurar um bom livro. Aquele homem não era estranho para Rampo, mas o mesmo não conseguia se lembrar dele, então ignorou, poderia ser alguém que também tem costume de ir a biblioteca.
Rampo depois de muito olhar, encontrou um livro que parecia ser bom, então pega ele e se senta em uma mesa da biblioteca. Na mesma mesa que ele estava aquele homem de antes, mas ele não estava apenas lendo o livro, estava escrevendo algo em um caderno, logo Rampo imaginou que poderia ser um estudante que precisava fazer algum trabalho que ele precisasse do livro como exemplo.
Rampo por algum motivo se sentia incomodado com o garoto do outro lado da mesa, e o garoto parecia estar começando a ficar desconfortável com os olhares de Rampo sobre si. É quando a ficha de Rampo cai. - Você! - Rampo diz apontando para o rapaz. - Você é aquele escritor daquele livro perfeito, seu nome é Edgar Allan Poe certo? - Depois de Rampo proferir essas palavras, o Jovem parecia muito envergonhado.
- Sim sou eu. - Poe responde.
- Sabia! Tava te observando desde que o vi no corredor hoje mais cedo. Sabe eu queria realmente falar com você, ontem eu li seu livro e tenho muitas coisas a comentar sobre ele. -
- Ah... sério? Bem não sou tão bom escrevendo por isso o livro não ficará tão bo- Poe logo é cortado.
- Você não é tão bom escrevendo? Está doido? Aquele seu livro é perfeito, sério, eu amei, eu acho que nunca me prendi tanto a uma história, eu realmente adorei, você tem uma escrita linda, além de ser super criativo. Eu queria te encontrar para lhe pedir para que escreva mais, eu preciso ler mais de seus contos. - Poe ouvia tudo em silêncio, e ficará com o rosto um pouco avermelhado, e logo começou a descer algumas lágrimas de seus olhos, e Rampo o olhou sem entender nada. - Eu disse algo errado? -
- Não... É que, eu sempre achei que minha escrita era horrível, que minhas histórias eram horríveis. - Poe falava entre o choro.
- Você tem de fato uma visão muito errada de si, sua história é perfeita, por favor escreva mais. -
- Ok... Vou tentar. -
- Ótimo! Quando lançar lembre-se de me avisar na hora, quero poder ser o primeiro a ler. - Rampo dizia isso alegre, enquanto Poe ainda deixava lágrimas escorrerem por seu Rosto.
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Poe se encontrava na escrivaninha que ficava em seu quarto, estava escrevendo com um grande sorriso no rosto, nos últimos tempos não se sentia bem, achando que os outros não iriam gostar dele, mas agora sabia que era totalmente ao contrário, e se sentia muito mais alegre e criativo com isso. Escrevendo sua nova história, fez dois protagonista detetives, na qual eram um Casal, e um deles teria sido baseado no Rapaz que conhecerá na biblioteca.
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Quebra de tempo
Logo quando terminou o Seu novo livro, antes de lança-lo, marcou de encontrar Rampo na biblioteca.
- Olá Poe! Escreveu seu novo livro? - Rampo diz alegre ao ver o maior sentado na mesa.
- Sim, ainda não o publiquei, queria que você o lê-se antes. - Poe diz, e logo entrega o mesmo para Rampo. - Bem, estou um pouco ocupado hoje, depois que terminar de ler o livro me chame, ok? -
- Tá bom! -
Logo Poe sai da biblioteca, e Rampo vai para casa, para poder ler o livro.
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Quebra de tempo
Rampo termina de ler o livro maravilhado, um dos detetives era o culpado, o que deixará o outro muito abalado com isso, fora que o caso teria sido difícil até mesmo para Rampo. Era de fato um ótimo livro. Logo ele liga Para Poe, para falar sobre o livro.
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Desde então Poe e Rampo viram grandes amigos, e Rampo sempre lia as várias histórias de Poe.
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- Rampo... tinha algo que queria lhe dizer a bastante tempo.... eu meio que te amo... amo muito. -
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O escritor - Rampoe
Fanfiction"Nunca vi um escrita tão boa, uma história tão bem desenvolvida, queria conhecer esse escritor melhor, quero não só desvendar seus contos quanto também quero poder desvenda-lo."
