[Levi Weston x Reader] O que realmente importa - ep.1

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Sinopse: A primeira coisa que Levi fez ao voltar de sua turnê foi correr para o apartamento de [Nome]. Porém, ao tocar repetidas vezes a campainha, não obteve resposta. Quando a porta finalmente se abriu, uma versão pálida de sua melhor amiga o recebeu já avisando-o que tinha tomado uma péssima decisão. Quando Levi a seguiu até a sala, encontrou uma garrafa de cerveja vazia sobre a mesa. Mas o que raios teria acontecido para que [Nome] bebesse uma garrafa inteira sendo que odiava cerveja?

Twoshot| Levi Weston x Reader| Projeto Imaginesland| Ciclo 15| Tema "Desabafo"

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Essa fanfic é dedicada a todas as pessoas que sofrem com a ansiedade e o medo do futuro

GENTE EU TÔ TÃO ANIMADA DE ESTAR POSTANDO ESSA FANFIC AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Ela é a primeira de uma trilogia que estarei trazendo que entitulei "Trilogia da Saúde Física e Mental" GSDASDGASUDGGU Então fiquem ligados que tem mais história vindo por aí AAAAAAAA Nesse primeiro capítulo pode não ficar claro ainda a verdadeira temática da história mas espero deixar um pontinho de interrogação na mente de vcs pra vcs ficarem SUPER CURIOSOS pra ler o próximo capítulo aaaaaaaaaaaaa


Gostaria de agradecer imensamente à lost_baby_ pela betagem e, como sempre, por todo o carinho que ela derrama em mim de tonelada; ao wusho que fez essa capa TÃO AGRO E TÃO A CARA DO LEVI AAAAAAAAA Combinou perfeitamente com a vibe da fanfic.

Então simbora pra mais uma boa dose de girl power!

*Essa fanfic se passa antes dos acontecimentos de Power Rangers Ninja Steel

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A primeira coisa que Levi fez ao voltar de sua turnê foi correr para o apartamento de [Nome]. Quando apertou a campainha, endireitou a jaqueta e checou se o papel seda escondia completamente o presente que trazia numa sacola elegante da Victor Hugo. Os segundos se passaram e Levi não ouviu nenhuma movimentação dentro do apartamento. Ele apertou a campainha mais uma vez, mas de novo, não houve resposta. Na quarta vez, ouviu alguns resmungos vindos de algum cômodo mais distante, mas claramente vinham de dentro do apartamento.

— [Nome], sou eu, o Levi! — chamou ele. — Abre a porta.

Segundos depois, o cantor ouviu alguém andando a passos trôpegos na direção da porta. Ouviu pancadas, cadeiras sendo arrastadas e alguns gemidos de dor. Quando a porta finalmente se abriu, Levi deu de cara com uma [Nome] pálida como um fantasma. Ela se apoiava na parede com uma mão e com a outra, cobria sua testa. A luz do hall de entrada se refletia no suor que cobria sua pele e seus olhos pareciam desfocados.

— [Nome], o que foi!? — alarmou-se Levi segurando-a pelos ombros.

— Eu sei que você vai me perguntar por que raios eu fiz isso — respondeu ela —, mas, sério, eu já me arrependi. Foi uma decisão horrível.

Com dificuldade, [Nome] girou nos calcanhares e cambaleou até o sofá da sala de TV. Levi a seguiu parecendo confuso e aflito. Porém, quando vislumbrou uma das mesinhas de centro, toda a confusão se transformou em choque.

— Cerveja!? Você bebeu cerveja!?

[Nome], já sentada no sofá, abaixou a cabeça e cobriu o rosto com as mãos.

— Você odeia cerveja! — enfatizou Levi, ainda tentando obter uma resposta.

A garota soltou um gemidinho e disse:

— Ai, eu sei. Foi uma ideia estúpida.

Levi colocou a sacola que trazia na outra ponta do sofá e se sentou ao lado de [Nome].

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