Capítulo 2

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Sei que antes tinha dito que iria atualizar a cada segunda, mas dei uma verificada nos meus horários e ficaria muito ruim.Então por enquanto vou manter de domingo, mas por favor me digam qual dia é melhor para eu deixar fixo. :3

 Narcisa Malfoy estava prestes a derrubar aquela porta, e nem precisaria de magia para isso

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 Narcisa Malfoy estava prestes a derrubar aquela porta, e nem precisaria de magia para isso. Gritava o nome do menino a tempos e nenhuma resposta, já estava de tarde e ele não tinha nem almoçado.

Dentro do quarto o garoto abriu os olhos rapidamente e se arrependeu, o cômodo estava iluminado demais e demorou alguns segundos para conseguir abrir novamente. E mesmo sentado demorou cerca de um minuto para entender onde estava e o que estava acontecendo.

– DRACO LUCIUS MALFOY SE VOCÊ NÃO ACORDAR AGORA MESMO EU VOU FAZER QUESTÃO DE VOCÊ NUNCA MAIS ACORDAR! – Ela finalmente perdeu o fio de paciência que lhe restava.

Em um pulo ele já estava totalmente acordado e abrindo a porta dando de cara com a mulher alta que lhe olhava irritada.

– Desculpa mãe, demorei para pegar no sono ontem e não te ouvi – ele abaixou a cabeça.

A mulher o fitou com dúvida, acabou por dar de ombros e suspirar. Ela não era o tipo de mãe que gritava até cansar, preferia apenas conversas com o garoto. Segurou o rosto pálido em suas mãos e depositou um beijo em sua testa, abraçou seus ombros e o levou de volta para o quarto.

Um pequeno elfo entrou e colocou uma bandeja com o almoço leve do garoto na cama e saiu, o platinado sentou na cama e começou a comer. A mulher se sentou à sua frente e começaram a conversar. Quando o relógio na parede bateu dezesseis horas da tarde, a mulher se levantou.

- Querido, às vinte horas iremos receber a família Parkinson e Zabini como sempre, mas hoje uns amigos de meus e do seu pai irão vir também e vão trazer a filha, eles são umas pessoas importantes não só no mundo bruxo mas para nós também. Tentem se comportar, ok? – Ela estava um pouco nervosa em rever seus amigos após tanto tempo.

O garoto concordou e observou a mãe sair do seu quarto, quando a porta se fechou, suspirou e se jogou para trás. Óbvio que sentia falta dos amigos, mas ter que lidar com toda a formalidade dos pais não era exatamente o que tinha planejado para seu dia.

Procrastinou o máximo possível, mas infelizmente teve que se arrumar. Tomou um banho e vestiu um terno preto (ele chegou à conclusão que fica muito bem assim, passaria a usar mais), secou seu cabelo com um feitiço e o arrumou, para finalizar colocou o anel da família e passou seu perfume.

Desceu e encontrou seus pais já na frente da entrada, se juntou a eles parando ao lado de sua mãe. Logo os Parkinson chegaram seguidos pelos Zabini, após todos se cumprimentarem devidamente se posicionaram para esperar a chegada da última família.

– O que acha que devemos esperar? – Blaise sussurrou ao seu lado

– Não faço a menor ideia mas espero que a garota não seja tão chata quanto a Pansy! – Olhou provocativo para a amiga que apesar de longe entendeu muito bem e respondeu com a língua, os meninos se seguraram para não rir.

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