Wrong Turn, Right Place (Tradução) - autor(a): diamondbruise

5: Wei Ying se resigna a seu destino, o destino não se resigna de volta. Parte 3

E andando.

E andando.

A floresta envolta dele estava cheia dos quietos barulhos da natureza, a luz baixa com a noite e quase toda em seu sono. Seus robes faziam barulho a cada passo ao qual ele dava, o preto profundo em contraste ao vermelho brilhante. Ele havia aprendido a amar um poucos esses robes estúpidos. Ele não sabia como se sentir com a ideia de voltar a usar jeans e moletons.

Ele continuou andando.

Ainda sim em algum, Wei Ying se tocou que ele já havia andado por pelo menos vinte minutos, e nada havia acontecido.

A lua continua no céu ao invés de uma lâmpada, e as pedras abaixo de seus pés ainda não eram concreto.

Wei Ying parou. Observou a trilha há sua frente, realmente observou, e percebeu algo; o caminho o levava para cima. Ele em nenhum momento estava descendo a montanha.

Quando ele se abaixava e forçava os olhos, conseguia ver a entrada do Recessos da Nuvens se estendendo ao alto na distância. Pronta para ele entrar. Ele primeiramente ficou olhando desacreditado, olhou a entrada que ele havia andado no ano anterior entrando no belo mundo dos cultivadores.

Encarou, e então deixou uma seca e, involuntária risada escapar. Ela ecoou na floresta a sua volta.

Oh, oh. Isso não ia ser tão simples, ia? Um Encontro Predestinado, é claro. Que tipo de idiota iria lutar contra isso?

Ele deu um passo a frente, inseguro. Então outro.

E então Wei Ying com seu coração batendo desesperado em seu peito, a cabeça enevoando sem ar, foi até a entrada, diretamente até ela. Ele tinha certeza que sentia suas pernas tremerem abaixo de si.

Encima do muro, contra a luz da lua, estava o mais ridículo e lindo homem que Wei Ying já tinha visto. E era verdade, ainda, após um ano. O seu hanfu branco brilhava no escuro, seus cabelos negros voavam ao vento conforme ele se virou para olhar com seu olhos dourados e os colocar diretamente em Wei Ying, que estava ali parado o encarando, de novo.

Seus olhos estavam vermelhos e inchados, tão infinitamente tristes. Ainda havia algumas lágrimas presas em seu cílios negros.

"Wei Ying?" Lan Zhan perguntou, a confusão era evidente em sua voz.

"Lan Zhan," Wei Ying disse, e então continuou como um babaca, "Eu não sabia que você iria chorar."

Lan Zhan piscou os olhos. Então balançou a cabeça como se chacoalhasse para fora a estupidez daquele comentário, desceu até em frente a ele, num pulo sem barulho algum ao ar.

"Wei Ying, por que você voltou?"

Quantas vezes Wei Ying tinha implorado para o universo para o Universo pular esses últimos dias? Quantas vezes ele havia se imaginado agonizando ao pensamento de ir embora, seguindo em frente e tendo de ir sem Lan Zhan, e sim para sua triste, e miserável vida no mundo moderno?

Porque ele teve tanta certeza que o Destino havia o deixado de lado em primeiro lugar?

Um ano após o Encontro Predestinado, e aqui ele está, ainda. O levando de volta a Lan Zhan, sempre para Lan Zhan.

Wei Ying olhou o rosto de sua bela alma-gêmea, a expressão ali era mais aberta que já esteve nos últimos tempos. Seu coração travou em sua garganta.

"Eu não acredito que eu consigo," ele disse então, verdadeiramente. Um pouco rouco. "Eu não acredito que eu possa ir embora sem você. Mas-- Lan Zhan. Eu nunca pediria isso de você. Eu não poderia."