Arthur Franklin (CONCLUÍDO)

05

"Sometimes I feel like it's one-sided
Like some type of unrequited love
I keep it dark, I keep it quiet
But then you come around and light me up

Usually, I ain't the type to stay up all damn night
Thinkin' 'bout someone else
It's hard to be fine when your heart's on the line
And the truth is I'm goin' through hell

Às vezes eu sinto que é unilateral
Como algum tipo de amor não correspondido
Eu mantenho escuro, eu mantenho isso quieto
Mas então você vem e me ilumina

Normalmente, eu não sou o tipo que fica acordado a noite toda
Pensando em outra pessoa
É difícil ficar bem quando seu coração está em jogo
E a verdade é que estou passando pelo inferno"

Pov Hanna

Porque eu estou sentindo isso?

O Arthur é mau, ele só quer me usar e sou uma idiota que já está louca por ele, e estou tentando evitar ele o máximo que eu posso, mas aí ele me aprece aqui com esse olhar de " Quero te comer", e eu perco toda a minha dignidade me entregando pra ele.

Por quando ele beija meus lábios eu me perco...

Eu estou ficando louca, eu fecho os olhos eu penso nele, e na nossa noite, em como ele cuidou de mim naquela noite. Ele me fez sua e foi carinhoso comigo, ele cuidou de mim e foi totalmente gentil.

Senhor, eu acho que eu já estou perdida em todo aquele corpo perfeito..

— O que está fazendo? - ele pergunta.
— Algo pra comer. - falo.
— Deixa isso pra depois. - ele me abraça por trás. — Tenho planos pra nós dois.
— Arthur, não pode vim na minha casa e fazer o que quiser comigo.
— Claro que eu posso. - ele rir no meu pescoço. — Falando nisso, temos uma viagem semana que vem.

Eu arregalo os olhos e me afasto dele sem acreditar no que ele acabou de dizer e olho bem em seus olhos pra ver se ele está brincando com a minha cara, mas ele está totalmente sério.

— O que disse?
— O que você ouviu, vamos viajar semana que vem. - ele se aproxima de mim.
— Não posso, esqueceu que eu faço faculdade Arthur? - pergunto.
— Claro que pode, pra isso que serve aulas online. - ele diz.
— Não vou. - falo rápido.
— Claro que vai, não tem escolha. - ele diz e para cara a cara comigo. — Vamos passar a semana toda lá. - diz.
— Não pode fazer isso..
— já disse que eu posso tudo. - acaricia meu rosto. — Não vai pergunta pra onde vamos?
— Pra onde ? - pergunto sem interesse.
— New York, vamos pra casa dos meus pais. - ele diz.

Eu arregalo os olhos, eu não posso ir pra New York, meu pai vai querer saber o que eu estou fazendo lá e vai fazer eu ir até onde eles ou ele vai até onde mim.

Meu pai sabe que eu não dou um ponto sem nó, ou eu vou até eles, ou ele vai até mim saber o que estou aprontando.

Meu Deus, eu não posso apresentar o Arthur pro meu pai, eu não posso nem está na casa da família dele, ele não pode fazer isso comigo.

— Por quê eu tenho que ir? - pergunto.
— Porque você assinou um contrato, e quando eu quiser você, você tem que está lá do meu lado. - ele coloca a mão em meu peito
— Faz isso com todas as mulheres ? - pergunto agora séria.
— Não só com as que assinam contratos como esse que você assinou. - ele pisca pra mim.
— Arthur, eu não posso ir pra New York, se eu for o meu pai vai saber e vai querer saber o porquê de eu ir sem avisar eles. - falo com esperança que ele me entenda
— Que bom. - da de ombro e se afasta.
— Arthur, o meu pai me conhece melhor que ninguém, ele sabe que eu não dou um ponto sem nó. - falo assutada com a frieza dele, mas eu já deveria me acostumar com isso. — Se formos, tenho que ir até a casa deles e o que eu vou falar? - pergunto.
— Que foi com o seu namorado visitar os pais dele. - da de ombros.
— Mais você não é o meu namorado, eu não tenho que te apresentar pra minha família como se fosse. - falo.