voltei, voltei.
·····nick·····
Ando pelo corredor do prédio com Cecília gargalhando jogado sobre meu ombro direito.
Estávamos procurando uma gravata azul para o casamento quando ela simplesmente colocou uma casquinha de sorvete na minha testa e saiu correndo e gargalhando. Agora cá estamos depois de eu correr atrás dela e ela me chamar de rabugento.
Abro a porta do meu apartamento e entro com Cecilia fechando a porta logo em seguida com o pé.
- Pode me soltar?
- Não. - falo e caminho até o meu quarto.
- Por favor, Nick.
- Já disse que não. - dou um tapa em sua bunda e ela deixa escapar um gritinho causado pelo susto.
- Eu já pedi desculpas. Você não me ama mais?
A coloco na cama e me aproximo.
- Amo. Mas já ouviu o ditado, não é? - me aproximo mais e abro suas pernas quando apoio o meu joelho entre elas. - Quem ama educa. - me aproximo do seu pescoço e vejo ela se arrepiar. - E você, amor, precisa de mais educação.
Observo sua respiração mudar e me afasto indo em direção ao closet.
- O que vai fazer, Nick? - ouço ela perguntar e se aproximar de onde estou.
Pego a mesma gravata que usei e me viro para ela, que assim que vê o que tenho em mãos muda o olhar imediatamente.
- Achei que as aulas de boas maneiras tinham acabado. - ela diz com uma falsa inocência estampada em sua testa.
- Só estão começando, pequena. - vejo ela sorrir e não me movo quando ela se aproxima e apoia a mão no meu peito.
- Já disse que você não é um bom professor. - a filha da puta gosta de provocar. E a essa altura, o incômodo causado no meu pau é enorme.
Seguro seu pulso e a puxo, colando nossos corpos e aproximando meu rosto de seu pescoço. Deslizo minha mão direito pelo seu ombro onde logo depois deixo um beijo. Sinto seu corpo ficar tenso e seus pelos se arrepiarem.
Beijo seu pescoço e deslizo minha mão por seu corpo enquanto beijo seu leve decote, pressionando sua cintura e a fazendo sentir como estou. Cecília fecha os olhos e eu volto a mover minha mão, parando na barra da saia jeans que ela usa. Beijo seu queixo e logo depois sua boca, quando minha mão aperta a parte de dentro da sua coxa.
Subo minha mão mais um pouco e passo meus dedos por sua calcinha, a qual eu sinto rasgar quando puxo. Passo meus dedos por sua buceta e paro nosso beijo enquanto pressiono meus dedos em seu clítoris encharcado.
- Não é o que parece. - digo e afasto minha mão, tiro o top que veste e a empurro contra a parede do closet. - Vira.
- Desgraçado.
- Olha a boca. - ela abre a boca para responder, mas a viro contra a parede, pressionando meu pau ainda coberto em sua bunda. Beijo seu ombro e levo uma mão até seu peito esquerdo, começando a apertar levemente. Cecília empina seu corpo na minha direção aumentando nosso contanto. Pego suas mãos e as coloco para trás, usando a gravata para amarrar seus pulsos.
- Nick, se for começar a me torturar, lembre-se que tudo que fizer, vai ter volta. - me afasto com um sorriso no rosto e seguro seu quadril a levando para o quarto.
- Não vai ter forças para se vingar quando eu terminar. - ela sobe na cama e eu tiro minhas roupas observando seu corpo. Aperto meu pau tentando fazer com que o incômodo diminua, e me aproximo dela, a deitando e deixando um beijo em seus lábios.
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entre a razão
RomansaEssa será a história de Cecília e Nicolas, dois jovens de personalidades fortes, e que se encontram no momento mais inoportuno e inesperado possível Amor, tá aí uma palavra que eu nunca entendi ou vivi literalmente. Mas já ouvi dizer que essa peque...