capítulo 35

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voltei, voltei.

·····nick·····

Ando pelo corredor do prédio com Cecília gargalhando jogado sobre meu ombro direito.

Estávamos procurando uma gravata azul para o casamento quando ela simplesmente colocou uma casquinha de sorvete na minha testa e saiu correndo e gargalhando. Agora cá estamos depois de eu correr atrás dela e ela me chamar de rabugento.

Abro a porta do meu apartamento e entro com Cecilia fechando a porta logo em seguida com o pé.

- Pode me soltar?

- Não. - falo e caminho até o meu quarto.

- Por favor, Nick.

- Já disse que não. - dou um tapa em sua bunda e ela deixa escapar um gritinho causado pelo susto.

- Eu já pedi desculpas. Você não me ama mais?

A coloco na cama e me aproximo.

- Amo. Mas já ouviu o ditado, não é? - me aproximo mais e abro suas pernas quando apoio o meu joelho entre elas. - Quem ama educa. - me aproximo do seu pescoço e vejo ela se arrepiar. - E você, amor, precisa de mais educação.

Observo sua respiração mudar e me afasto indo em direção ao closet.

- O que vai fazer, Nick? - ouço ela perguntar e se aproximar de onde estou.

Pego a mesma gravata que usei e me viro para ela, que assim que vê o que tenho em mãos muda o olhar imediatamente.

- Achei que as aulas de boas maneiras tinham acabado. - ela diz com uma falsa inocência estampada em sua testa.

- Só estão começando, pequena. - vejo ela sorrir e não me movo quando ela se aproxima e apoia a mão no meu peito.

- Já disse que você não é um bom professor. - a filha da puta gosta de provocar. E a essa altura, o incômodo causado no meu pau é enorme.

Seguro seu pulso e a puxo, colando nossos corpos e aproximando meu rosto de seu pescoço. Deslizo minha mão direito pelo seu ombro onde logo depois deixo um beijo. Sinto seu corpo ficar tenso e seus pelos se arrepiarem.

Beijo seu pescoço e deslizo minha mão por seu corpo enquanto beijo seu leve decote, pressionando sua cintura e a fazendo sentir como estou. Cecília fecha os olhos e eu volto a mover minha mão, parando na barra da saia jeans que ela usa. Beijo seu queixo e logo depois sua boca, quando minha mão aperta a parte de dentro da sua coxa.

Subo minha mão mais um pouco e passo meus dedos por sua calcinha, a qual eu sinto rasgar quando puxo. Passo meus dedos por sua buceta e paro nosso beijo enquanto pressiono meus dedos em seu clítoris encharcado.

- Não é o que parece. - digo e afasto minha mão, tiro o top que veste e a empurro contra a parede do closet. - Vira.

- Desgraçado.

- Olha a boca. - ela abre a boca para responder, mas a viro contra a parede, pressionando meu pau ainda coberto em sua bunda. Beijo seu ombro e levo uma mão até seu peito esquerdo, começando a apertar levemente. Cecília empina seu corpo na minha direção aumentando nosso contanto. Pego suas mãos e as coloco para trás, usando a gravata para amarrar seus pulsos.

- Nick, se for começar a me torturar, lembre-se que tudo que fizer, vai ter volta. - me afasto com um sorriso no rosto e seguro seu quadril a levando para o quarto.

- Não vai ter forças para se vingar quando eu terminar. - ela sobe na cama e eu tiro minhas roupas observando seu corpo. Aperto meu pau tentando fazer com que o incômodo diminua, e me aproximo dela, a deitando e deixando um beijo em seus lábios.

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