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Klaus e Rebekah Mikaelson

Não contém incesto

Publicado em 08/04/2022

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Their Whore

Fazia pouco tempo desde que Rebekah descobrira que também gostava de mulheres. Cada dia muito bem aproveitado, por sinal.

Elijah estava em um relacionamento com Hailey e Kol com Davina, então Klaus e a loira saíam muito para bares e outros locais, quando estavam com vontade de ter alguém.

Ela às vezes ficava com homens e às vezes com mulheres, e em alguns desses momentos, acabou dividindo as garotas com o irmão.

Foi mais ou menos em uma noite assim que eles te conheceram. Brasileira recém chegada a Nova Orleans, e também recém transformada. Não sabia de nada do mundo sobrenatural, e estava surtando por quase ter matado um homem. Por sorte conseguiu se conter, e aquilo chamou a atenção dos dois.

Eles se aproximaram de você como se fosse uma presa, e realmente era. Estavam entediados pois ninguém estava sendo interessante o suficiente, então imagine o que pensaram ao se depararem com uma vampira com tamanha força de vontade. Os irmãos queriam te conhecer, e todos sabem que os Mikaelson sempre conseguem o que querem.

E agora, um mês depois, aqui está você, deitada de bruços em uma cama com as pernas totalmente abertas e os quadris na borda do móvel, sendo invadida pelo membro grande de Klaus, que te tomava sem se preocupar com os gemidos que te fazia soltar. Muito pelo contrário, na verdade. Ele amava te ouvir.

— Você geme como uma vadia, querida. — Rebekah disse assim que abriu a porta, logo a fechando e vindo até você. Se debruçou sobre a cama e depositou um selinho em seus lábios — E está realmente parecendo uma.

— Não pode ficar sem atrapalhar, irmã? — Klaus questionou, sem parar os próprios movimentos. Pegou em seus cabelos e os puxou um pouco, usando de apoio para aumentar a velocidade das estocadas — Está mais molhada que o normal, hoje.

— É? Ownt, eu quero ver isso. — A loira sorriu — Mas depois, não é, S/n? Agora você vai me servir como a boa garota que é, não vai?

— S-sim. — Falou enquanto sentia seu ponto interno de prazer ser constantemente estimulado — Droga, sim.

Os dois sorriram e Rebekah começou a se despir. Klaus imediatamente virou o rosto, se concentrando apenas em você e em seu corpo bonito, que o enlouquecia a cada vez que olhava.

Quando a mulher estava totalmente nua, se sentou na cama com as pernas abertas e tomou seus cabelos da mão de Klaus, praticamente esfregando a buceta molhada em seu rosto, gemendo assim que sua língua tocou no clitóris dela.

— Arg, eu realmente precisava disso. — Ela suspirou — Isso, chupe direitinho, querida. Você é sempre tão boa.

O híbrido, que mantinha o olhar em seu quadril, bateu duas vezes no lado direito de sua bunda e começou a estocar com mais força, logo se apoiando em suas pernas e as mantendo ainda mais abertas.

— Pelo jeito que está me apertando, não vai demorar para gozar, não é, amor? — Ele perguntou em um gemido — Sua bucetinha é sempre tão honesta. Goze para mim, S/n.

E, com aquela ordem, você teve um orgasmo muito forte. Tentou se afastar da intimidade de Rebekah apenas para que pudesse tomar um ar, mas ela foi firme em te segurar pelos cabelos e forçar ainda mais contra as carnes molhadas e pulsantes.

Você amava estar lá. Ela tinha um gosto tão bom, e os gemidos eram lindos. A expressão de prazer não ficava para trás, e nossa, como ela te fodia bem.