Park Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...
Bom dia hopes, leiam as notas finais, boa leitura. (Foto ilustrativa) não achei ele com borboletas verde, mas serve.
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"Dentre um mundo em preto em branco, tente achar seu verde"
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— Alguém me ajuda(!) — com palavras efêmeras Kim Taehyung quase vocifera sobre a casa um tanto quanto silenciosa.
Estando apavorado com a cena, não poderia ter outra revenge do amigo péssimo, tampouco se recuperou — neste caso, não concluído — tentando se manter firme, já bastava uma figura lívida naquele ambiente, daquele que têm uma carcaça nedosa densa.
— O que aconteceu?! — desce um Namjoon extremamente preocupado tentando imaginar quaisquer acidente caótico. — Leva ele para o quarto, nada de perguntas — articuloso com as palavras fazendo perder menos tempo com explicações numa situação crucial. — Não iria — conjecturou agilmente — faz um chá de camomila para ele — o Kim mais velho o leva para quarto assim que o tem em seus braços, era bem audível o som de choro, seu corpo tremia abessa — fica aqui — dita o posicionando sobre a cama sem protelar.
O mais velho reconhecia aquelas lágrimas de perpetuidade, não estava só como na ponta da língua, suas memórias vividas ao passado, aquele peso cobrindo o ar escasso no que chamavam de lar.
— Por favor, me deixa sozinho — uma voz fraca e trêmula é ouvida contra vontade de si mesmo. — Nem ferrando — Namjoon nem o deixa discutir sobre tal questão, não tinha falta de confiança, porém, estavam lidando com um Jimin imprevisível, chegava a ser perigoso deixá-lo a sós naquele estado atual. — Vai me dar banho também? — finalmente Jimin levanta o rosto sendo boçal o suficiente para atingir com uma cena de partir o coração para o amigo velho. — Está bem mas.. — repensava com cautela — me prometa duas coisas, não vai se machucar, e a porta terá que ficar entreaberta — o menor afirma sem pudor — estarei logo atrás da porta, qualquer coisa me chama, por favor — dizia com o coração aberto sem deixar de estar apertado.
