5 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔

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É  engraçado, você é quem está destruindo. Mas sou eu  a única que precisava ser salva

 

    Algumas folhas da grande árvore do quintal da mansão Uzumaki, era sopradas para longe com vento do amanhecer. O céu não estava tão bonito como todas as manhã. Nublado, indicador quê iria chover, mais cedo ou mais tarde.

Kawaki olhou mais algumas vezes para quintal é céu. Não era de ser estranha quê dia estivesse igual a seus sentimentos. Não era dia mais feliz da sua vida, se fosse possível por moreno, pularia essa data do seu calendário.

Saiu da frente da janela que dava de frente para quintal. Sentou-se na cama, observando a porta do seu quarto sendo aberta. Ela seu pai, que se encontrou na porta, olhando firme para seu primogênito

— Bom dia filho. Não irei ter perguntar se está bem, Pois sei que ninguém está bem hoje nessa casa  — falou olhando firme para ele — Vem tomar café, se não encontrar sua mãe na mesa de café da manhã. É Porquê ela ficou indisposta para sair do quarto

Ele foi até o filho, sentou-se na cama do lado dele. Passou carinhosamente a mão nos fios pretos do moreno, Acariciando seus cabelos. Ele Sorriu fraco, encostando a cabeça no ombro do pai

Depois de descansar a cabeça no ombro, segurando se para não chorar. Desceu para tomar café com seu pai. Himawari estava sentada na mesa, olhando para nada, sem nem notar que seu pai é irmão tinha estando na cozinha. Tinha notado sim, só não queria virar o rosto para olha para eles. Se olhasse para seu pai e kawaki, choraria ali na frente deles

Quando café da manhã acabou. Kawaki entrou na Biblioteca para ficar a só com seus pensamentos. Só ele é vários poemas, aventuras, romance, literatura. Ele é os finais felizes

Começou escrever algumas fases em uma folha de papel branca, Enquanto levava sua cabeça para longe do cômodo. Amassou diversas folhas, sem gosta de nada.

Alguém Resmungou no canto da biblioteca. Seu olhos azuis escuro foram diretamente para lugar

— Várias árvores choraram, com essa sua atitude — Falou himawari com uma voz calma coberta de ironia. Estava sentada no canto, com livro no colo dela

— Estou sem ideia Hima — jogou mais uma bola de papel em uma cesta de lixo. acertado em cheio

— É O quê as árvores tem a haver com isso  — falou sem tira os olhos do livro

Ele deu um  riso nasal, Voltando para sua folha branca na mesa. Passou horas na biblioteca, até decidir ir visitar os pais da arroxeada

   Sarada acordou sentindo falta na cama. Levantou-se desesperada, olhando para lado é outro da cama. Seu coração estava acelerado, estava soando frio. Logo nessa data não encontrava seu filho no quarto

Sentou-se na cama, respirando fundo. Seu pequeno deveria está com os seus pais. Olhou para janela do seu quarto, vendo céu nublado. Céu estava melancolicamente triste

Saiu do quarto, tirando suas roupas para tomar um banho gelado. Quando sentiu algumas gotas caindo sob seu corpo, Não aguentou caiu no choro, encontrando seus braços na parede fria do banheiro

Ninguém além de mim Onde histórias criam vida. Descubra agora