Capítulo 2 - Terras Brancas

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1.603 palavrinhas

603 palavrinhas

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Reino Élfico


O dia está amanhecendo aos poucos e os edredons de pele de cordeiro, dados a mim no meu nascimento no séc. XVIII, acariciam gentilmente minha pele me devolvendo ao embalo do sono. Com o calor da manta me aconchego em uma posição que me faz parecer uma bolinha e volto a cochilar, até que novamente escuto um tilintar ritmado e sutil anunciando que são seis horas da manhã e que preciso acordar.

Desligo o despertador, me espreguiço lentamente e vagarosamente me levanto. Meus olhos demoram para restabelecer o foco e presenciar um corpo desnudo e delineado ao meu lado. A pele extremamente bronzeada do corpo que ainda descansa faz um completo contraste com a minha derme. Minhas mãos completamente independentes a mim seguem em caminho as lindas madeixas negras e onduladas do adormecido, faço um afago e presencio rejeitar o toque, mas logo em seguida se acalma e manhoso se aconchega ao contato.

Decido voltar a me deitar ao seu lado e a rastejar meu nariz por toda a extensão de sua clavícula, o calor de seu corpo faz o meu arrepiar ansiando por tocar sua pele com meus lábios. Descendo, eu deposito beijos por toda a extensão de seu peitoral e com as mão vou circuncidando os limites do seu corpo. Levemente, aquele que está adormecido começa a se mexer e seus olhos que antes estão fechados, começam a se abrir em um misto de uma pequena confusão. Enquanto o vejo acordar aos poucos, continuo com minhas carícias, que vão de seu peitoral ao definido abdômen, minhas mãos descem para as suas longas pernas o acariciando. Eu beijo e deixo pequenas mordidas acima de seu quadril e percebo que está levemente enrijecido pelos toques que presencia. Desvio meu olhar, até encontrar suas profundas íris negras e com um sorriso lascivo me sinto autorizado a dar continuidade a provar sua derme.

Quente, sinto minha boca formigar em ânsia por prová-lo, minhas mãos gananciosas e inquietas não conseguem nem se quer desgrudar de seu corpo e meus olhos famintos necessitam gravar em minha mente cada mínima expressão de prazer que eu darei a esse homem. Calmo, meus beijos se aproximam mais e mais de seu baixo ventre, minhas mãos começam a passear pela parte interna de suas coxas e meus ouvidos começam a escutar o seu arfar. Infortunadamente, mas necessário, desprendo meu olhar do seu e me direciono para dar leves mordidas em suas coxas, e sinto mais uma vez seu corpo inquieto, sua mão tenta alcançar a extensão de seu corpo, mas em reflexo não o permito, o fazendo dar um leve riso em descontentamento o que me deixa satisfeito.

Ainda segurando sua mão levemente volto a sua zona erógena, e começo a beijar o períneo, lentamente começo a umedecê-lo com a minha língua massageando sua extensão, me movo em direção ao seu escroto e o lindo corpo dourado começa a arquear, suas mãos passam por meus fios platinados, e deixam caricas de contestamentos ali, me dando mais incentivo a provocá-lo. Volta ao períneo e faço um movimento de baixo para cima até chegar em sua região escrotal e envolvendo toda esta extensão com a minha boca, com um leve puxar lambuzo-as e largo provocando um estalo. Quando pretendo voltar a fazer o mesmo, suas grandes mãos, passeiam por meu rosto, seus dedos acariciam meus lábios, enquantos nossos olhos sedentos brilham um para o outro, extremamente ofegante e com o corpo já brilhando em suor admiro uma das melhores paisagens de minha vida, no desejo de torná-la ainda melhor e minha mão percorre até chegar na base de seu penis, o pressionando e fazendo leves movimentos antes de chegar ao topo. E pela primeira vez sua grave voz se faz presente.

Roda do Ano | TaeYoonSeok | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora