Bruna Gonçalves.
🔥🔥Hot🔥🔥
A Ludmila está bastante desiquilibrada, levei-a para o quarto e a coloquei deitada.
Como o Michel veio parar aqui?
Segurei-o e o levei para o quarto da Jasmine.
Coloquei um lenço umedecido na testa da Ludmila e esperei a febre baixar.
Fui pra baixo e fiz o lanche da Mine,dei o pequeno-almoço e a levei pra Escola.
Voltei pra casa e dei um banho no Michel.
Dei os cereais e deixei no berço.
Fui pra cima ver como está a Ludmila e se,recuperou.
Fui pra baixo e preparei algo para ela comer, depois a chamei e ela veio.
—Consegue descer?
Ludmila:Sim, não vai trabalhar?
—Não, hoje eu fico cuidando de você.
Ludmila:Eu estou bem,sabe como eu vim parar aqui?
—Eu ia perguntar isso.
A Ludmila foi comendo e tentando se lembrar,decidi não fazer muitas perguntas então fiquei só olhando para ela.
Ludmila: cadê o bebê?
—Brincando no quarto da Mine.
Ludmila:Eu posso...?
—Claro,vou buscá-lo. Termina de comer.—beijei a testa dela.
Segurei meu filho e fomos para perto da Ludmila,ele ficou todo animado quando viu a outra mãe , Ludmila o segurou e sorriu.
Foi brincando com ele enquanto eu lavava a louça.
Quando terminei o Michel já estava dormindo no colo da Ludmila,fui para o banho.Quando saí o Michel estava no berço.
Fui pra baixo mas não vi a Ludmila,fui até o quarto dela e a achei.
Ludmila:Por que você está de toalha?.–olhou pra mim.
—Toalha?.–olhei pra mim.–Ahm sim,eu estava banhando.
Ludmila se aproximou de mim e olhou nos meus olhos,em seguida baixou seus olhos para a toalha...
—Não, você está doente!
Ludmila:Eu estou? Mas eu não falei nada.
—Você está me olhando desse jeito.
Ludmila:Qual jeito?.–Sorriu.
—Ludmila!.–sorri envergonhada.
Não olha assim pra mim.
Ela ignorou totalmente o que eu disse,tirou minha toalha e deitou pra longe...
—Nossa!!.—falou baixo.
Voltou a olhar para o meu rosto,desta vez um pouco mais séria.
Segurou meu rosto e juntou nossos lábios,ela nunca tinha beijado desta forma.
Toda vez que nos beijamos é diferente,eu não sei como ela faz isso.
Beijou minha boca devagar mas foi muito intenso..."eu posso?"–sussurrou nos meus ouvidos.
Acenei com a cabeça,ela então passou suas mãos em mim beijou meu pescoço e foi baixando,chupou meus seios até eles ficarem durinho e foi baixando mais.
Me colocou sobre a cama e abriu minhas pernas.
Passou sua língua e foi espalhando beijos.
Fiquei toda arrepiada e involuntariamente soltei um gemido alto Ludmila continuou.
Minha respiração alterou totalmente tanto que eu não estou conseguindo falar.
Senti seus dedos dentro de mim,sua língua parou no meu clitóris massageando-o.
Ela foi introduzindo seus dedos lentamente,segurei firme a almofada pra não enlouquecer.
Ela continuou brincando com meu clitóris,retirou os dedos e introduziu sua língua, parou e foi me chupando lentamente.
Voltou a introduzir seus dedos e foi movimentado ainda lentamente.
Não consegui segurar por muito tempo,gozei nos dedos dela.
Ela retirou seus dedos e os levou até a boca.
Respirei fundo depois de gozar,tirei o boxer que a Ludmila estava usando e olhei para seu pênis enorme,ele parece muito mais grande do que da última vez.
Ludmila alisou ele e olhou pra mim sorrindo... Percebi logo o que ela queria dizer.
—Você não vale nada...–sorri.
Me aproximei do seu pênis e lambi a cabecinha.
Me levantei e beijei a boca da Ludmila ,fiz nossas línguas encaixarem e depois aprofundei o beijo, quando parei vi a Ludmila respirando fundo,beijei seu pescoço e ela gemeu...Aaah como eu adoro isso!
Continuei beijando seu pescoço, quando toquei os seios dela ela respirou muito fundo,acho que descobri seus dois pontos fracos...
Continuei massageando seus seios e beijando seu pescoço.
A respiração ofegante da Ludmila perto do meu ouvido é excitante.
Beijei sua barriga e depois caí de boca no sei pênis.
Fui chupando todo ele,no minuto a seguir ela gozou na minha boca,quase engasguei.
Ela olhou pra mim e gargalhou,mas depois me beijou e a perdoei...
Então eu decidi experimentar algo novo,me apoiei na cama e fiquei de 4 para ela.
Ludmila olhou pra mim sorrindo,se aproximou,beijou minhas costas e se afastou...
—Não quer?.–perguntei na esperança dela responder"Não"
