Anneliese Swan era uma adolescente comun até chegar na cidade de Forks, onde acaba se apaixonando por Jasper Hale, um vampiro.
Jasper Hale é um dos vampiros que fazem parte do clã, ou como gostam de chamar, família Cullen. Jasper não tivera a mesma...
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FORKS, WASHINGTON JANEIRO DE 2005
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Acordei com o despertador tocando, mas eu estranhamente não acordei de mal humor. Levantei da minha cama e fui direto para o banheiro tomar banho. Saí do banho apenas quando o banheiro foi tomado pela fumaça da água quente e minha pele já estava vermelha.
Passei a mão pelo espelho, tentando desembaçar um pouco, e observei meu reflexo com um pequeno sorriso. A manhã estava diferente, havia uma mudança em mim mesma que eu conseguia sentir. Pela primeira vez, não me arrependo de acordar e perceber que ainda estava viva. Porque eu sei que o verei novamente. Pela primeira vez em muito tempo, eu me sinto realmente bem.
Coloquei minha calça jeans e um top de academia preto, por cima do top eu coloquei uma blusa de moletom. Arrumei meu cabelo, o deixando solto, e passei uma simples maquiagem em meu rosto — um rímel em meus cílios, um delineado gatinho em meus olhos e um brilho labial de morango em meus lábios.
Saí do banheiro e fui direto colocar um par de tênis em meus pés. Peguei minha mochila antes de descer para a cozinha, vendo minha salada de frutas já pronta e me esperando. Sorri agradecida para Bells antes de sentar em meu lugar. Como sempre, o café da manhã com papai e Bells foi silencioso.
— Então, já está pronta para me dizer o motivo de chorar? — perguntei enquanto entrava na cabine da picape.
— Foi algo idiota. — murmurou ela, colocando o cinto de segurança.
— Você estava chorando, Bells. — falei seriamente. — Não é algo idiota.
Continuei a olhar para Bells seriamente, mesmo que ela estivesse tentando me ignorar ao começar a dirigir aquela coisa que chama de carro. Ela sabia que eu não iria parar de olhar.
— É que, uh, aconteceu algo na aula de biologia. — murmurou ela. — Edward Cullen foi desagradável, agiu como se eu possuísse uma grave doença contagiosa.
— Bem, vai ver ele tenha um problema mental. — sugeri, sorrindo ao ver minha irmã soltar uma leve risada. — Apenas ignore-o.
— Ele nem está indo para a escola depois disso. — comentou ela.
— Ah, bem, isso apenas fortalece minha teoria do problema mental. — falei simplesmente. — E você é inteligente demais para ficar se remoendo por conta de um garoto qualquer.
