Um Assassino [Baji X Male!Reader X Kazutora]

Capítulo Único

Esclarecimento de início~ pula cara, eu só falo merda por aqui.

Minha querida Hoshi_Ofc, demorou mais que o Eren pra' perder a cabeça, não é?

Ai ai... Não me mata, por favor!

Inclusive, só para deixar claro aqui do começo;

Esse lindo rapaz é o Kalluto, escolho ele, já que queria um Zoldyck, (escolhi os Zoldyck pois são assassinos renomados) e essa seria a "aparência" dele pós sair do reformatório, antes disso, pensem nele com a aparência da Alluka, ou não né, é tecnicamente um imagine...
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Extremamente perturbada, acho que é assim que eu poderia descrever a minha "infância".

Tudo isso desde que nasci, quando, logo nos primeiros meses, fui abandonado por minha mãe, e obrigado a conviver com o meu pai, que era um alcoólatra doente, por um belo tempo, talvez não tão belo, mas ainda assim, por algum motivo, não doeu quando o vi pendurado por uma grossa corda, já sem cor, um mínimo detalhe, eu tinha apenas três anos quando isso aconteceu.

E eu, então, fui levado a um bonito orfanato, foi divertido no primeiro dia, mas no segundo, quando me adotaram, já não gostei da suposta família feliz, que insistiam em carinhos e olhares estranhos, fui completamente contra aquilo, era pequeno, não burro., mas é claro que não iam escutar a criança. De qualquer forma, por um azar que sempre considerou como sorte, todo aquele inferno também não durou mais que uma semana, pois uma família de assassinos os massacraram impiedosamente, tudo sob meu olhar atento.

— Ei, Illu-nii, o que é aquilo? – um garoto platinado perguntou, puxando a blusa de um homem de cabelos longos e lisos.

— Hã? Onde é que... Woah! –

Ambos se aproximaram da criança, eu, que observava matarem sua nova família a sua frente, sem gritar ou parecer assustada, no máximo, minha expressão poderia demonstrar desgosto, e apenas isso.

Eles não eram minha família, não os conheci e já me trataram mal, morte não me assustava, ao menos não mais, afinal, eu já havia visto meu pai se matar, então.. qual o motivo para sentir dor ou pena? Eram inexistentes, e, graças a essa lógica, eu simplesmente decidi que seria muito mais divertido os observar morrer sem sujar as minhas mãos delicadas, me sentei no sofá, com uma boa postura, e os vi, sem o mínimo pesar, serem assassinados sem mover um músculo sequer, pena? Senti apenas dos belos móveis, que haviam sido manchados pelo sangue dos supostos inocentes, desprezível.

— Ei, qual o seu nome, criança?– uma bela moça lhe perguntou, enquanto o garoto platinado se sentava ao seu lado para o cutucar.

— Kalluto.