Erotic One Shots

O Professor

Camila é uma jovem muito fogosa, dezoito aninhos de puro fogo. Ela cursa o segundo ano do ensino médio no período noturno, o antigo EJA, pois ela tem um problema grande de concentração na hora de estudar, o que a fez repetir de am algumas vezes: ela está sempre muito mais concentrada em sua bucetinha, tocando-se durante a aula ou deixando os garotos tocarem. Ela se senta na última carteira da fileira do canto, e permite que os garotos que sentem na frente dela revezem, assim sempre tem uma mão diferente pra passar por baixo da carteira e escorregar pra dentro da sua calcinha.
Filha de pais extremamente religiosos e trabalhadores, Camila tem que esconder sua real personalidade em casa. Na verdade seus dias de dedadas alheias estão contados, pois a escola na verdade é so um refúgio. O lugar onde ela mais gosta de estar é na balada, onde sempre consegue alguém para lhe pagar suas bebidas, dedar sua bucetinha e dar uma rapidinha no banheiro, as vezes vários na mesma noite. Ela realmente adora ir para a balada, mas não vamos falar de suas baladas hoje, mesmo porquê elas estão ameaçadas. Cursando pela terceira vez o segundo ano, seus pais já lhe disseram que é sua última chance: se ela não passar esse ano, acabam-se as baladas, as festinhas, o celular onde ela mantém a conta no tinder com fotos seminua que eles nem desconfiam, ela sairá da escola e irá trabalhar na oficina mecânica do pai. E o semestre está acabando já, e seu boletim está tão vermelho quanto o batom que ela usa. O professor Erick entregou as provas de todos, e disse que Camila deveria ficar para conversar depois da aula. Junto da prova, Camy
Recebeu um bilhetinho do professor dizendo que estava oferecendo aulas particulares para ajudá-la.
Aulas particulares? Já é difícil prestar atenção naquela matéria estando no horário de aula, agora ele iria pegar mais um horário, em que ela poderia estar chupando um pau, batendo uma siririca para si mesma ou uma punheta para alguém, ou até mesmo fazendo compras no shopping? Não, ela não queria aulas particulares.... mas também não queria reprovar aquele ano.... de qualquer forma, o jeito era ouvir o que o professor tem a dizer, afinal ela não tinha escolha. Com a calcinha nos joelhos e a saia levemente erguida enquanto o garoto sentado na carteira da frente acariciava levemente sua buceta, Camila sentiu-se levemente impaciente: "ou enfia logo esses dedos e me deda pra valer ou cede o lugar pra outro, não quero carinho, quero gozar" ela sussurrou. O tempo estava contra ela, logo a aula acabaria e ela teria que lidar com o professor. Melhor que fosse depois de um orgasmo. Porém a aula já estava no final, o rapaz começou a mexer fervorosamente os dedos dentro da buceta de Camila, enfiava bem rápido várias vezes dois dedos, depois voltava a esfregar seu clitóris, mas logo o sinal tocou. Ele continuou com sua mão lá enquanto os alunos começavam a sair, enquanto olhava pra ela como quem diz "deixa eu ficar aqui". Ela bem que queria, mas agora tinha que enfrentar o professor. Como o garoto demorou muito pra tirar a mão, agora tinham poucos alunos na sala, e ninguém encobriria o movimento brusco que ela teria que fazer para subir a calcinha. Ponderou que talvez com dois movimentos suaves de perna ela cairia no chão, ai Camila poderia derrubar uma borracha e curvar-se pra pegar, e no banheiro depois ela vestiria novamente a lingerie.

Mas enquanto os três últimos alunos ainda estavam saindo, Erick levantou da mesa e direcionou-se para a carteira de Camila. "Levante-se. E pode deixar a calcinha no meio dos joelhos" disse ele. Camila se assustou
"Como o senhor sabe, professor?" Estava enrascada. Da forma como a diretoria era, se ficassem sabendo ela seria expulsa, e seus pais seriam notificados.... e se seus pais descobrissem o que ela fazia.... com certeza eles a matariam..... de verdade... o professor abaixou-se, pegou a calcinha com as duas mãos e foi tirando. Ao chegar nos tornozelos, olhou para Camila, esperando que ela tirasse os pés. Ela levantou então primeiro o pé esquerdo e depois o direito, com muito medo do que o professor Faria. "Do jeito que é sua mãe, o que será que ela faria se desse falta de uma calcinha sua?" Ele segurava a calcinha nas mãos. "Está seca.... hmm não pode ficar assim." Então deele passou levemente o tecido do Centro da calcinha entre suas pernas. Sua bucetinha ainda estava encharcada das dedadas de mais cedo. "Acho que você estaria encrencada, não é? Sabe, eu tenho assistido você na sala de aula o ano todo. Vi todos os seus boquetes, que você pagou e que pagaram pra você, as dedadas durante as aulas, mas o melhor de tudo é que eu filmei o ano todo. Me renderam muitas punhetas, sabe." Ele tocou novamente sua buceta, agora com as mãos nuas "hmm é gostoso sentir. Sabe, eu poderia perder meu emprego ao fazer isso, por isso eu nunca comi nenhuma aluna, nem as que se ofereciam pra mim, pois não tinha nenhuma garantia. Mas hoje, Camila, hoje o jogo mudou. Pois eu tenho muito contra você, e se não fizer o que eu disser, eu vou te reprovar. Mas se fizer, eu consigo melhorar suas notas em todas as matérias. Depende de você. Só vai precisar ser minha puta e fazer tudo o que eu mandar. E pode ter certeza que eu vou te fazer gozar como nenhum desses pirralhos soube fazer" ele enfiou o dedo bem fundo na buceta dela, e enquanto ela gemia ele tirou rápido o dedo e lambeu. "Apareça na minha casa, para começarmos suas aulas. Venha sem calcinha, senão eu roubo para mim" ele devolveu a calcinha que estava em suas mãos, após lamber o Centro dela.
Agora Camila estava nas mãos do professor. Literalmente. Mas isso não parecia ruim em nenhum aspecto "vou passar de ano e ainda vou transar muito com um homem de verdade? Eu to no lucro" ela pensou. Como será que foi a aula de Reforço de Camila? Bom... essa será uma aventura para outro dia

_________________✧*˖♡_____________________

Bem, pessoal, esse foi o primeiro conto que eu escrevi, inspirado nos dois primeiros contos eróticos que eu li na vida, pra procurar entender um pouco como era esse universo. Realmente, relendo hoje, eu vejo como poderia tempo melhorado de muitas formas, mas preferi deixá-lo original, pois ele e os próximos me mostram o quanto eu amadureci, não só na escrita adulta quanto na escrita em si.