Alfonso: ROBERT! — Rugiu, apanhando-a no colo. Que diabo, estava bem ainda agora!
Nate: Mamãe! — Gritou, chegando correndo. Jonathan olhou o menino. Não sabia que ela tinha tido um filho. Parecia mesmo com ela.
Robert: Ok, abram espaço. — Todos haviam corrido em socorro. Alfonso deitou Anahí no sofá e a cabeça dela tombou pro lado, totalmente apagada. Os outros se afastaram, liberando o ar. Robert apanhou o pulso dela, desviando da borracha de dinheiro e apertando a veia, olhando o próprio relógio no outro braço. Após alguns instantes... — Ok, a pressão dela caiu. Ela já vai acordar.
Madison: Calma, Nate. Ela só passou mal. — Tranqüilizou. O menino chorava, apavorado.
Grace: Eu vou buscar álcool. — E saiu, apressada.
Não deu tempo do álcool chegar, porque ela acordou. Piscou, confusa, e Alfonso suspirou, aliviado. Robert, ainda checando a pulsação dela, assentiu, tranqüilo.
Robert: Só uma queda de pressão. — Confirmou.
Anahí: Alfonso. — Chamou, assustada, se sentando. Ele passou pelo irmão, indo até ela, que o abraçou.
Alfonso: Foi só um susto, baby. — Tranqüilizou. Grace passou um copo d'agua e Anahí bebeu um gole — Na certa porque eu desci a escada pulando. Desculpe. — Ele beijou o topo do cabelo dela.
Nate: Mamãe? — Chamou, o rostinho vermelho pelo choro e Alfonso o apanhou, sentando-o em sua perna.
Anahí: Está tudo bem, bebê. — Disse, secando o rosto do menino.
Nate: Eu fiquei com medo. — Disse, abraçando-a. Alfonso respirou fundo de novo, se tranqüilizando.
Anahí: Não foi nada. — Disse, beijando o cabelo dele — Vamos, me mostre o que vocês fizeram com as meias da lareira. — Completou, sorrindo e se levantando. Alfonso a segurou.
Alfonso: Descanse um pouco. — Sugeriu.
Anahí: Não vou estragar o natal. Eu estou bem, já passou. — Ela se inclinou, selando os lábios dele. Alfonso olhou pra Robert, que ainda segurava o pulso dela, e ele assentiu.
Robert: Está tudo bem. — Confirmou, e Alfonso soltou Anahí, ajudando-a a se levantar.
Logo o clima melhorou. Jennifer assentiu pra Jonathan, sorrindo. Se só o choque da vista levara Anahí ao chão, não seria necessário muito mais. Alfonso levou um tempo pra relaxar, mas com o passar do tempo, vendo-a bem, se tranqüilizou. Era uma pena que a noite ainda estivesse só começando.
Anahí: Vamos, não fique emburrado. — Disse, sentando no colo de Alfonso — Já passou.
Alfonso: Se você tivesse ficado lá em cima comigo... — Brincou, e ela ergueu as sobrancelhas.
Anahí: Ai, não, fica quieto. — Disse, tapando a boca dele. Nate, mais tranqüilo, voltara a brincar.
Alfonso: Eu amo você, mulher. — Disse, abafado pelas mãos dela, que sorriu.
Anahí: Tá, melhorou. — Disse, se inclinando pra beijá-lo.
Anahí beijava como bem entendia. Não importava pra ela se estavam sozinhos ou se o papa estava assistindo. Ela suspirou, tocando o rosto dele e aprofundou o beijo, deliciada por ser retribuída. Os outros já haviam aprendido a ignorar isso; Alfonso se divertia. Ele sorriu, inclinando-a em seu braço, beijando-a com toda a paixão que conseguia reunir.
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Enquanto Você Dormia (Efeito Borboleta - Livro 2)
FanfictionTRAILER OFICIAL: https://youtu.be/Um7zO-MwLKw Quando você é enganado, traído e machucado a certo ponto, só existem duas opções: Esquecer e perdoar, ou esperar o momento e a hora certa de se vingar. Essa não é uma história sobre perdão. "O bater das...