Casal não assumido

Capítulo 27:Independencia de amor

Meu corpo sobre a cama do Arth fora a sensação mais incomum e Boa que eu tive, não que eu estivesse reclamando, tanto ele quanto o irmão dois gostosos, enquanto isso seus lábios se aproximavam da minha calça, Arthur então retirou minha calça com sua própria boca, ele voltou sua atenção para a minha boca e foi quando nós dois nos beijamos

Seus lábios possuíam uma firmeza bastante bruta, seu toque era viciante, nosso momento é interrompido, quando o próprio Miguel adentra o quarto e me tira do quarto, um discussão se inicia entre os dois irmãos, ficando entre essa briga me retiro bastante confusa com o que aconteceu

Fico isolada daquela briga, apenas escutando toda aquela discussão, instantes após toda aquela gritaria, Tenrashi me agarrou pela mão e me levou para dentro do carro de seu irmão, quando Miguel entrou no veículo ele estava muito irritado

—Ei Tenrashi, tá tudo bem— eu o questionei enquanto eu própria estava tensa por conta daquela briga, Miguel agarra o aro do volante com força enquanto retruca

—Aquele idiota de merda, sempre se achando o dono das pessoas, ele por acaso pensa no que ele faz—ele ficava mais irritado conforme ele fala sobre o Arthur

Levo minha mão até seu ombro e com alguma doçura eu o acalmo—ei não pensa tanto nele, pensa mais em você, se preocupe mais com a estrada

Alguns segundos após o percurso que foi bem tranquilo, eu enfim chego em casa, antes de ir para dentro dei um beijo na bochecha dele e logo depois entrei em casa

A casa estava no mais puro breu, era quase sinistro ver a casa daquele modo, com a lanterna me guiando até o quarto joguei as minhas roupas no chão e dormi apenas de calcinha e uma camisa de cãozinho

Na manhã seguinte um som violento e nervoso me acorda, junto a isso escuto a voz do Gustavo aos berros, eu coço meus olhos ainda com sono, jogo as cobertas para longe do meu corpo e vou em direção a porta

—Já vai Já vai—Ao abrir a porta, Handou entrou na casa completamente agitado e ansioso, movendo seus dedos olhando pra tudo quanto é lado

—Ufa, você enfim deu sinal de vida, porque você não atendeu a caralha do telefone?—Era a porra de um dia de sábado, esse era o dia da minha folga da faculdade, contudo o Handou decidiu ir bem naquele dia me acordando as 10:00 da manhã

—Handou, meu anjo agora são 10:15 da manhã de um sábado justo no meu dia de folga da minha Faculdade então, se você nos próximos minutos não me disser porque você tá aqui, eu vou tirar você a tapas da minha casa mocinho— Quando o Gustavo escutou isso, ele logo falou o que vinha em sua mente

—Você não atende o telefone, e pelo que parece o Nescau não mora mais—Me dirigindo para cozinha contou os acontecimentos recentes, vejo seu semblante endurecer ao escutar que agora eu pagava aquela casa sozinha, já que o Nescau havia deixado de morar ali

—Tá mais, isso não responde porque você não me atendeu?—Eu seguro meus braços, esfregando eles, mordo meus lábios aflita e logo depois respondo—Bom, eu meio que acabei dormindo na casa de um colega de trabalho

Nesse rápido segundo, Gustavo fica irritado, meu coração se estremece e respirando bem fundo eu me preparo para escutar os xingamentos que sairiam de sua boca

—Então, você me substituiu por outra pessoa, posso saber quem e o vagabundo que, tá dormindo com você

—Gustavo, você está falando mal de um amigo meu, e outra coisa eu durmo com quem eu quiser

—então e assim, você agora me esquece e me troca por outro

—Olha Gustavo chega, se você quer ficar desse jeito me repreendendo, só por que eu dormi com um amigo eu não quero você aqui, Vai embora

Handou então, suspira, balança as mãos e logo em seguida o mesmo vai embora sem dizer nada batendo a porta