Capítulo 19

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Ainda estava escuro lá fora quando o telefone celular de Sarah começou a zumbir em sua cômoda. Quando ela ignorou, tocou de novo.

Juliette se virou em seus braços.

- Parece importante. - suas palavras foram abafadas por seus bíceps.

Mesmo quando Sarah se afastou de Juliette para alcançar seu telefone, ela gostava de passar a mão sobre a curva de seus quadris.

A morena fez um pequeno som de prazer com seu toque e Sarah não podia acreditar o quanto ela gostava de tê-la em sua cama. Em seus braços. Em sua vida.

Quando Sarah viu o nome na tela de seu telefone, vieram pensamentos instantaneamente despertos, o sexo de manhã cedo com Juliette se movendo para segundo plano por alguns segundos.

- Fiuk? É hora de dar os parabéns?

Ela podia ouvir o sorriso satisfeito na voz de seu irmão.

- Vitória e eu queremos que você venha conhecer Emma. Estamos em casa.

Pura alegria ao ouvir sobre a mais nova Andrade guerreou com sua súbita percepção do dia era: O vigésimo terceiro aniversário da morte de seu pai.

O peito de Sarah apertou quando ela ouviu a esposa de Fiuk falando no fundo.

- Ela quer que você traga Juliette.

Demorou alguns momentos para Sarah forçar pensamentos de seu pai fora de sua cabeça, antes que ela se voltasse para Juliette.

Ela estava sentada na cama.

- Nasceu o bebê do seu irmão?

Seu cabelo estava fluindo ao redor de seus ombros, emaranhado de fazer amor a noite anterior. As coisas tinham sido loucas quando chegaram de volta à sua casa depois de todas as horas de brincadeiras.

Sarah a tinha levado contra sua porta, terminando o que tinha começado antes do jantar, dirigindo nela tão duro que a moldura da porta balançava com cada impulso que elas duas tomavam para frente e para trás.

Pela segunda vez no mesmo dia os cães tinham obtido um show, mas ela não parecia se importar tanto.

Não, Sarah pensou com um sorriso satisfeito de lembrança, não quando ela tinha ficado muito sobrecarregada com o prazer de fazer algum pensamento ou preocupar-se com tudo antes de cair em um sono exausto em seus braços.

Mais uma vez, Sarah não conseguia manter suas mãos fora dela, mudou-se de volta para sua cama e a apertou na sua boca um beijo de bom dia.

- O nome dela é Emma e ele quer que nós vamos conhecê-la.

Prazer iluminou seu rosto com a ideia de ver um novo bebê. Ainda assim, Juliette perguntou:

- Nós?

Sarah sabia que não devia dizer a Juliette que ela era um pedido especial.

- Venha comigo para conhecer a minha sobrinha, Juliette. Por favor.

Sarah gostaria dela de qualquer maneira, mas agora que Emma nasceu no dia da morte de seu pai e estavam entrelaçados para sempre, ela precisava de Juliette lá para mantê-la na terra.

Ela deslizou de suas mãos e da cama, lindamente nua.

- Corrida até o chuveiro?

Sarah correu logo atrás dela.

A loira gostava de lavar o cabelo de Juliette, poderia ter o suficiente de seus suspiros e gemidos pequenos de prazer quando ela a ensaboava e a enxaguava, mas, apesar da excitação inevitável que tinha construído a partir de alguns beijos quentes, nenhuma delas poderia resistir a dar e a receber.

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