Eu nasci a 28 de janeiro de 1998, eu não tinha um emprego muito comum.. Eu trabalhava em um bar, mas não era um simples bar, eu era paga para rir, eu estava lá para agradar os homens, quantas mais bebidas, mais tempo, mais dinheiro eles gastassem lá, mais dinheiro eu recebia. Era tão perfeito.. Eu era apaixonada no barman do bar, ele era lindo, eu estava obcecada por ele, eu era capaz de matar por ele..
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ele é tão perfeito, ele tinha que ser meu. Ele também podia ser "reservado" por outras garotas, eu tinha que impedir que isso acontecesse, e se ele se apaixonasse por outra?! Eu paguei ao meu superior para não deixar que ele fosse "reservado". Estava tudo a correr como planeado. Pouco tempo depois, consegui finalmente que ele se apaixonasse por mim, nos começamos a namorar! Logo depois de começarmos a namorar, também começamos a morar juntos, parecia que eu estava no paraíso!!! Eu comecei a ter um receio estranho, eu sentia que ele não estava normal, cada vez ele chegava mais cansado e mais tarde do trabalho, será que ele estava com mais alguém? Para me distrair eu fazia cosplays de tudo, das personagens mais normais até as mais psicopatas, eu adorava tanto fazer cosplay que eu criei contas de redes sociais só para tal. Um dia, ele chegou muito tarde a casa, muito fora do normal. Como eu já não aguentava a ansiedade de descobrir oq ele me escondia, enquanto ele foi tomar banho, eu peguei no telemóvel/celular dele, eu estava certa.. oque eu mais temia se tinha realizado, ele estava a me trair, como ele foi capaz?! Eu esperei que ele fosse dormir, quando ele caiu no sono, peguei na faca. Eu estava pronta, para me vingar do meu verdadeiro amor. Eu subi em cima da cama, pronta para atacar, e ataco. Eu dei-lhe uma facada no fígado. O que eu não pensava, é que ele estivesse consciente, e tentou fugir. Eu deixei o fugir, claro, até ele cair, ele conseguiu chegar á entrada de casa, mas aterrou entre tanto. Eu peguei na minha caixa de cigarros e no meu telemóvel/celular e sentei me ao lado dele, fui contando os promenores á minha amiga enquanto fumava, não achei que isso fosse estranho.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A polícia entre tanto chegou, e eu fui detida. Ele sobreviveu... Ele foi para o hospital com apenas 30% de chances de viver, ele conseguiu... Eu ainda o amo, ele também ainda me ama, no tribunal ele defendeu me, eu amo-o tanto.. Eu ainda vou o ter de volta.. -Yuka Takaoka.
