Má conduta

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Oiii hopes, leiam as notas finais e boa leitura

Oiii hopes, leiam as notas finais e boa leitura

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“Por muitos sua persona será uma atenção ingrata, para você, alguém que não conquistou".





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  Perambulava para um lado e para o outro, enervação? Com toda certeza. Nunca tive empatia em Hee-so, tio de Jimin, ele é só um viciado de merda, um canalha que deixou a filha em risco muitas das vezes, por conta desse vício, sua saúde? Ganhou de bom grato uma bela continha de seus gastos no hospital. O médico mesmo repetiu, seus pulmões funcionam só metade do que deveria, com deveras insistência, o internaram. Sua filha, Haru, ficara com os avós, ela só tinha quatro anos quando tudo isso ocasionou, nunca mais a vimos, era muito apegada a Park outrora.
  Entendo que o mesmo está aceitando a hospedagem de Hee por conta da sua priminha, se não fosse por isso, por que estaria tão calmo? Seu rosto ao menos esbanjava alguma reação. Namjoon era outro, face apático, sentado no sofá. Senhora Park sorria enterneciva com devassa positividade, conversando com a empregada, enquanto se deliciava confeitando uns cupcakes. Kim agarra no começo do meu pulso, indicando com a voz branda, para que me sentasse, entendo nada hora.
  Disperso meu olhar para frente, analisando meu amigo, o ser cândido acareciava a perna deixando a roupa contraída, marcando os lábios um no outro, começo a me preocupar mais e mais. Uma dispepsia aumentava em meu âmago, enquanto tremelicava as pálpebras.

— Por que estamos esperando ele? — pergunto sem mais, nem menos, minha perna demonstrava inquietação.
— Para ter uma boa recepção — responde Namjoon.
— Não acho que alguém como ele mereça algo grandioso desse porte — retruco frustado com a voz embargada no amargo, até sua ausência não era como o mel de pronunciar Jimin.
— Respeito é o mínimo — Nam me repreende com o olhar entre aberto, estava em lados aqui.
— Mãe? — Park finalmente levanta o rosto angelical, pousado sua mão pouco serena novamente no tecido da calça, a luz do abajur o deixava com uma áurea meditativo para um coração agitado.
— Sim, querido? — a mesma se vira, parando de papiar, prestando atenção em seu querido filho.
— Depois poderíamos conversar? — arqueio uma das sombrancelhas com tamanha informação pouco explicada.
— Mas é claro, não precisa pedir — como ele, os olhos dela sorrir em conjunto com a boca, o menor solta um ar quente pelas narinas, inflo o pulmão, respirando bem fundo.

I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora