The Other Side of Paradise - countryhumans

"Prólogo"

Nota do autor:

É nossa primeira vez escrevendo algo juntos, espero que gostem.
Gostariamos de receber críticas construtivas e suas opiniões pessoais.

― Awk

‿‿‿‿

No olimpo, uma reunião se iniciara. Uma reunião que poderia mudar tudo.

― Não podemos permitir que União Soviética e seu pupilo continuem a frequentar o lar dos deuses após este terrível descobrimento. Eu me recuso a pisar no mesma terra que o mesmo pisou. ― o francês, sentado ao lado do trono principal, exclamou para os companheiros.
― Como ele foi capaz de tal absurdo!? Eu sou tão importante quanto ele. Ele tentou matar um deus! Isto é inadmissível, e se ele conseguisse me matar? Eu sou a favor de os expulsarem e os exilarem. Os dois. Eles são um perigo para o paraíso. ― reclamou Estados Unidos com seu toque teatral de sempre.
Os outros deuses cochichavam sobre a tal proposta dos Estados Unidos, porém ainda tinham aqueles que não estavam satisfeitos por tais acusações. O exílio deve ser proposta de jeito formal, qualquer erro pode gerar um desiquilíbrio, aliás, não era a primeira vez que Estados Unidos tenta expulsar Urss e Rússia do paraíso.
Descontente com com os murmúrios fez outra acusação.
―Enquanto Rússia? Ele é o deus da morte capaz de matar qualquer um daqui. Isto não te traz pavor? Ambos tentaram me matar! Inglaterra, fale a eles. ― Estados Unidos se calou novamente, sem os murmúrios o barulho de "tictac" reinava pela sala, todos olharam para Inglaterra que sorria para seu relógio.
― Correto. EUA seria morto por volta das duas da tarde. Os causadores: Rússia e União Soviética. ― sua voz era tão estridente que nenhum ser deveria tentar levantar a voz para Inglaterra. Quieto, olhando para o nada, a discussão se iniciara mais uma vez.
― Estão vendo!? Eles são uns traídores, iriam começar por mim e depois o resto, como vocês acham que terminaria? ― com a verdade falada por Inglaterra, todos acreditavam nas acusações dos EUA, tinham que eliminar o mal pela raiz. Todos começaram a votação até que Urss se pronunciasse.
― Um minuto! ― gritou, ouviu toda aquela discussão agora era sua vez de ter voz.
― Você não po... ― Estados Unidos foi cortado pelo olhar frio de Inglaterra.
― Um minuto. ― repetiu o deus inglês iniciando um cronômetro em seu antigo relógio de bolso.
― Estados Unidos que está influenciando os mortais a serem gananciosos e ambiciosos, isso está gerando uma superpopulação no submundo. Eu já o avisei para parar de se intrometer nas vidas humanas. Por esta razão não consigo trabalhar direito. Ele é a razão dos mortais serem ruins. Eu só queria eliminar o problema de uma vez.
― Do que seriam os mortais sem cobiça? Sem fortunas? Eles precisam de mim.
― Não estou dizendo que tua função és inútil, estou dizendo que vossa avareza influencia os mortais a serem como você.
― E para isso você precisa me matar?
― Não precisaria se tu não fosses tão infantil e imaturo. ― todos se calaram novamente quando o inglês estendeu a palma da mão.
― União Soviética, pela tentativa deste ato pecaminoso, todos aqui condenam você e seu filho a exílio.
As vozes abafadas ao fundo se aumentaram. Alguns indignados, outros abismados. Alguns contra, outros a favor.
― Папа, é impossível discutir. Se Inglaterra não nos julgasse, Estados Unidos iria. ― a única frase que Rússia falou em toda a reunião. Estava constrangido e humilhado. Julgado por um ato que nem sequer cometeu.
Inglaterra é o deus do tempo, ele sabe de tudo que aconteceu, acontece e virá a acontecer. Não se pode tentar dialogar com ele. Ele sabe de tudo.
Alemanha, França, Portugal e Escócia foram os principais a se pronunciar contra os eslavos. Sua defesa era pouca. O principais eram: Coreia do Norte e China.
Estava decidido. Eles foram expulsos de seu lar por culpa do avarento e, agora, são obrigados a viver na fria e densa floresta. Entretanto, eles não podiam parar de trabalhar. Eles ainda estavam permitidos de fazer seu dever, porém supervisionados pelo deus mensageiro Canadá.
Eles se pergutavam o que seriam de suas vidas agora. Eles realmente eram monstros? Ou estavam fazendo a coisa certa?

Estados Unidos era intocável. Todos sabiam de seus podres, mas ninguém tinha coragem de refutá-lo, a não ser União Soviética, que ao tentar questioná-lo, foi punido. O sentimento de vitória e orgulho tomou conta do deus da cobiça. Ele se sentia ótimo.
Todos estavam do seu lado, ninguém poderia derrotá-lo, principalmente depois de mostrar do que era capaz.
Ele tinha seguidores e poder. Nem mesmo o deus da fatalidade conseguiu o derrotar, quem iria?
Não lhe importava se Inglaterra estava mentindo ou não. Ele conseguiu o que queria, e ele não iria parar por aqui.