Guilherme on
1 semana havia se passado desde que flávia foi embora.
Ela estava certa, o que eu estava fazendo não era certo.
Mas o meu filho está passando por uma fase difícil e eu não posso simplesmente ignorar isso e pedir o divórcio para rose.
Eu prometi a mim mesmo que iria esquecer essa garota e tentar reconquistar a rose, mas falhei miseravelmente.
Só consigo pensar nele e em cada detalhe daquela noite.
O cheiro dela ainda estava impregnado em mim.
Não tem jeito, vou ter que ir atrás dela.
Eu preciso dela, preciso dos beijos dela.
Preciso sentir seu gosto novamente, essa garota me fez sentir vivo novamente e não posso deixar ela escapar assim.
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Após um dia cheio de trabalho, finalmente chegou a hora de ir na Tijuca em busca dela.
O trajeto foi um pouco demorado, mas finalmente cheguei.
E como da primeira vez, ela estava lá.
Deslumbrante e sexy.
Fiquei um tempinho observando ela dançar no "pou dance" e logo sua apresentação terminou.
Meu coração acelerou assim que vi Flávia vindo em minha direção.
-O que o doutor está fazendo aqui?— Ela Indagou.
-Eu... Eu vim te ver, eu precisava te ver flávia.— respondi com a voz meio trêmula.
Flávia me olhou de cima a baixo e soltou uma risada carregada.
-Vem doutor, vamos sair daqui.— Ela me puxou para fora da boate.
-Entra— Disse assim que abri a porta do carro.
-Obrigada.— Ela agradeceu e entrou.
Dei a volta e entrei no carro também.
Não sabia para onde ir, então dirigi até uma rua sem saída e estacionei o carro.
-O que o doutor quer comigo hein?— ela Indagou me encarando.
-Eu... Eu não sei Flávia, você mexeu comigo como ninguém jamais mexeu. Desde que você foi embora, só consigo pensar em você e na nossa noite juntos.— respondi.
-Eu também penso muito naquela noite, foi incrível né?— ela perguntou.
-Foi, e muito.— respondi deixando um sorriso escapar.
-E a sua esposa doutor?— ela Indagou.
-Eu e a rose não temos nada faz um bom tempo.— respondi.
-Então por que ainda estão juntos?— ela perguntou.
-Por causa do nosso filho.— respondi.
-Ah, o doutor tem um filho?— o tom de voz dela pareceu desanimado.
-Tenho.— respondi.
-Quantos anos ele tem?— ela Indagou.
-18.— respondi.
-hum, entendi.— ela disse e um silêncio se instalou no carro.
Após alguns minutos em silêncio, Flávia saiu do banco do carro e se sentou em meu colo.
Flávia me encarou por uns segundos até começar a distribuir beijos em meu pescoço até subir para a minha boca.
Nos beijamos com vontade como se estivéssemos esperando por isso a vida toda.
-Flávia... — Gemi seu nome enquanto ela rebolava em meu colo.
Coloquei flávia no banco de trás do carro e arranquei seu vestido e sua calcinha e joguei em algum lugar do carro.
Passei a mão por sua intimidade e ela já estava ensopada.
comecei a massagear seu clitóris com meu polegar enquanto inseria dois dedos em sua intimidade.
Após algumas estocadas profundas, senti seu líquido escorrer em meus dedos.
-Tenho que retribuir você doutor.— Ela disse enquanto tirava meu cinto.
-Eu amaria receber a sua retribuição, mas tudo o que eu quero é estar dentro de você.— Sussurrei em seu ouvido.
Flávia lançou uma risada maliciosa e se deitou novamente no banco.
Tirei minha calça e minha cueca o mais rápido possível e também joguei em algum canto do carro.
Fiquei por cima dela e encaixei meu membro em sua intimidade.
-Você me deixa louco.— Sussurrei em seu ouvido antes de invadi-lá completamente.
Após várias estocadas, e algumas mudanças de posição senti o orgasmo chegando e saí de dentro dela já que estava sem camisinha.
-Você acaba comigo sabia?— disse ofegante enquanto puxava ela para se deixar em meu peito.
Flávia riu e depositou um selinho em minha boca.
-Bem que dizem que tudo o que é proibido é mais gostoso.—Ela disse e eu concordei.
-Vamos para o meu apartamento?— sugeri.
-Pode ser doutor.— ela concordou.
Vestimos nossas roupas e seguimos até o meu apartamento no Leblon.
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Chegamos até o apartamento e fomos tomar um banho juntos, o sexo no carro havia deixado vestígios em nossos corpos.
-Quer pedir algo para comer?— Perguntei enquanto ela se deitava na cama.
-Hambúrguer com fritas e refri.— Ela respondeu.
-Você está mesmo pedindo hambúrguer com fritas e refri para um cardiologista?— Disse e ela riu.
-Sim, conheço um lugar ótimo, e o doutor vai adorar.— Ela respondeu.
Flávia ligou para o tal lugar ótimo e fez o pedido que não demorou muito para chegar.
Não vou negar, o lanche realmente era bom.
-Você mora sozinha?— Indaguei assim que ela voltou para a cama.
-Sim, por que?— ela Indagou de volta.
-Você quer vir morar aqui?— sugeri.
-Morar aqui? —ela perguntou confusa.
-Sim, você não precisa se preocupar com nada, fica tudo por minha conta.— respondi.
-O doutor tá me chamando para ser sua amante, é isso?— ela perguntou e um nó se formou em minha garganta.
-Na... Não é bem assim, é só até eu resolver as coisas com o meu filho e com a rose, depois eu peço o divórcio.—respondi.
-O doutor está mesmo falando sério? Porque se não eu vou embora e o doutor nunca mais olha na minha cara hein.— Ela disse.
-Eu te juro flávia. Tudo o que eu mais quero é passar o resto da minha ao seu lado.— respondi e pude ver um sorriso enorme surgindo no rosto dela.
-Eu te amo doutor, eu te amo.— Ela disse e logo em seguida me beijou.
-Eu também te amo garota.—respondi e retribui o beijo dela.
----------------------------------Sei que o que eu estou fazendo é errado, mas não posso deixar flávia sumir da minha vida.
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Notas da autora: a história já está praticamente pronta e contém dois finais.
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Apartamento No Leblon | Flagui/Oneshot
أدب الهواةEra errado, era adultério, e Guilherme e Flávia sabiam disso. Mas além de tudo havia amor, não era só sexo casual, era amor. Mas até onde o amor aguenta? Será que realmente vale a pena ser "a outra" para sempre? Pequena Oneshot do casal Flagui d...