capítulo 33.

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Madelaine Petsch pov.

seis meses depois.

- a sua barriga já está enorme. - Vanessa comentou.

- e está mesmo. - Lili concordou, passando a mão pela barriga de Camila.

- me fez lembrar do noso irmão. - falei, para Vanessa.

- é estranho dizer isso. - ela riu.

- falta apenas um mês. - suspirei pesado. - e eu não sei se estou feliz, ansiosa ou confusa.

- posso responder por você? - Vanessa perguntou.

- não, você pode ficar aí quietinha. - dei um selinho nela, sorrindo fraco.

- claro, se ela respondesse, ela diria o que todas nós estamos percebendo. - Camila disse. - você está confusa. parece que esses meses não te ajudaram a pensar muito no nascimento do seu irmão.

- é... - cocei a nuca. - talvez eu esteja meio confusa com tudo isso. sem contar com a reação da minha mãe.

- todas sabíamos que a tia Michele iria surtar. - Lili riu. - mas pelo menos agora, ela está aceitando numa boa.

- é, pelo menos isso. - ri baixo.

- mas e então, vocês já escolheram o nome dela? - Vanessa mudou de assunto.

- pensamos em Sophia. - Camila respondeu.

- é lindo. - sorri.

[...]

- mamãe, quando a minha priminha vai nascer? - questionou Luna.

- falta pouco tempo, amor. - respondi-a, sorrindo de canto.

- para mim, dois meses não é pouca coisa. - Vanessa arqueou as sobrancelhas, dividindo o seu olhar entre eu e a nossa filha.

- então, vai demorar? - Luna cruzou os braços.

- talvez demore um pouco. - respondeu.

- a mamãe Vanessa está brincando, não é!? - olhei para ela com um olhar ameaçador e ela engoliu seco, assentindo.

- hum. - Luna suspirou pesado, juntando as mãozinhas. - posso assistir barbie?

- pode, claro. - sorri, entregando o seu tablet celular para a mesma. ela sorriu sapeca e saiu, indo para o seu quarto.

- a minha filha está ficando crescidinha, meu Deus! - Vanessa fingiu uma cara sofrida, quando se deu conta de que só havíamos nós duas no quarto. - ela nem liga mais para ficar com a gente. com cinco anos de idade, ela só quer ficar no quarto.

- babe, ela foi assistir desenho. - falei, como se fosse óbvio. - não quer mudar de assunto, não? falar sobre o crescimento da nossa filha agora, me causa arrepios. para mim, ela sempre será a minha bebê.

- então, vamos falar sobre a Sophia? - fez uma cara animada.

- não me leve a mal. já amo a minha sobrinha, mas passamos o dia inteiro falando sobre ela.

- então, sobre o nosso irmão?

- que tal se não falássemos sobre bebê nenhum? - sugeri, me jogando na cama, exausta.

- talvez, eu concorde com você. é que depois que virei mãe, fiquei apaixonada por crianças. - confessou.

- sei disso, aliás, é bem notório. - dei uma risada nasal, posicionando a minha cabeça em seu braço e abraçando-a pela cintura.

- eu estava pensando em...

- ter outro filho? - perguntei, cortando-a.

- sim, mas não é isso que quer, né!?

- está brincando? ser mãe foi a melhor coisa que já me aconteceu! é óbvio que eu quero ter outro bebê. ainda mais com você. - sorri sincera, dando um selinho demorado nela, que sorriu enorme ao me ouvir dizer.

- que tal... tentarmos? - ela se deitou por cima de mim, sorrindo maliciosa.

- até que não acho uma má ideia.

outro baby madnessa? será que vem aí?

é o que eu mais quero.

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hey, gays! como vocês estão??

bom, o conector do meu celular quebrou, (eu acho), e não é a primeira vez. o pior, é que ele 20%, a minha mãe foi dormir agora pouco e eu vou falar p ela quando ela acordar, obviamente ela vai brigar mt comigo, como da outra vez, e obviamente ela não vai levar meu celular p consertar hoje, então ele vai desligar em menos de duas horas, ou seja, por isso vou postar logo uns 3 caps de vez!

minha professora que manda - Madnessa. - parte dois.Onde histórias criam vida. Descubra agora