Capítulo 7

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BERNARDO DUARTE.

Quando se é filho único de um pai controlador e único neto de um homem sem escrúpulos, tudo sobra pra você. E se você não souber se impor, ou ter uma atitude sobre as decisões que são tomadas sobre sua própria vida, as coisas saem do seu controle e os outros, no caso meu pai e meu avô, passam a controla-la sem se importarem com seus desejos e vontades.

Bom ai esta um pequeno resumo da minha maravilhosa vida de merda.

Desde que eu me entendo por gente eu conheço a família Muniz. Eu sou apenas 3 meses mais velho do que o Pedro, e sua mãe seu falecido pai, mais conhecidos por mim como tia e tio sempre foram o pai e a mãe que eu nunca tive. Eles sempre me apoiaram, mas sempre me davam broncas quando nescessário eles sim foram meus verdadeiros pais.

Mas apesar de tudo isso nunca exerguei aquela menina atrevida como irmã, assim como via Pedro, e quando ela estava por volta dos seus 14 anos ela começou a me chamar atenção mais nada que eu não pudesse controlar afinal de contas eu era mais velho e respeitava muito a casa da minha tia e a memória do meu tio.

Quando ela começou a namorar um babaca qualquer que eu e pe tínhamos certeza que a única coisa que ele queria era a virgindade de lolla nós dois demos um jeito de acabar com aquele e alguns outros que tentavam se aproximar dela, mas como nem tudo sai como o planejado ela acabou se entregando para um idiota que dizia que a amava e a largou duas semanas depois de conseguir o que queria e é obvio que eu e meu amigo não deixamos isso barato. Fomos atrás do infeliz e lhe demos uma boa surra.

Depois disso nós dois tentávamos proteje-la desses marmanjos aproveitadores, mas ela tinha uma cúmplice com cara de anjo chamado Laura e elas sempre davam um jeito de nos passar a perna. Eu não suo burro sei que lolla teve mais um ou outro caso, mas ela nunca mais se mostrou frágil como aconteceu quando ela se entregou pela primeira vez.

E eu tenho certeza que isso tem dedo de uma certa loirinha com cara de anjo, mas que de anjo não tem nada.
E agora aqui estou eu, deitado na cama dessa menina atrevida que pegou pra ela a chave do meu coração (isso é muito gay).

Cara eu sou um covarde eu não consegui contar pra ela que eu vou ir embora daqui a três dias. Pra falar a verdade ninguém sabe somente o meu pai o responsável por essa viagem. Eu ia contar pra ela hoje, eu pretendia contar antes mesmo de nos termos feito amor, mas quando eu olho aqueles olhos verdes tudo some, nada mais importa a não ser faze-la feliz, e eu sei que vou magoa-la se eu contar, também sei que as coisas podem ser muito piores se eu omitir isso, mas caralho ela disse que me ama.
Pera que horas são? Que barulho de porta foi esse? Fudeu!
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Amores capitulo curtinho mais eu prometo recompensar

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