Hanahaki

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Você acredita em anjos? Bom, acredite que pelo menos um tipo deles é real e que vive entre nós disfarçados como carteiros floristas, músicos de rua, professores..

Sempre vigiando a fim descobrir a melhor hora de agir, suas flechas quase sempre certeiras atravessam os corações desavisados e os enche de amor.

Sempre flechas em par, como diz a regra. Mas tanto tempo entre os humanos podem torna-los passiveis de erro, como aconteceu com um cupido que foi designado a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Ao tentar acabar com a solidão de dois jovens sonserinos, teve a magia posta a prova, quando uma de suas flechas atravessou um livro incomum por um pequeno imprevisto pouco antes de atingir o alvo.

Exonerado de seu cargo de anjo do amor e obrigado a viver como mortal, ele se vê compelido a usar sua única magia restante, impregnada no objeto que tanto lembrava o seu erro, para tentar concertar as coisas, enquanto ele permanecer ali.

Uma vez cupido, sempre cupido.

Fiquei nervosa quando o chapéu seletor foi colocado em minha cabeça

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Fiquei nervosa quando o chapéu seletor foi colocado em minha cabeça. Estava completamente nervosa. Minha mãe queria que eu fosse para a Sonserina, onde ela pertencera quando estudava em Hogwarts, já meu pai queria que eu fosse para a grifinória.

-Lufa-Lufa! - Fiquei surpresa quando foi para essa casa. Mas eu até gostei.

O chapéu foi tirado da minha cabeça e eu andei nervosa até a mesa da Lufa-Lufa, onde fui muito bem recebida pelos alunos mais velhos e pelos alunos que acabaram de ser colocado na casa como eu.

-Sou Cedrico Diggory. - Disse o garoto sentado ao meu lado. Ele foi selecionado um pouco antes de mim.

-Layla Clifford. - Respondo sorrindo.

Cedrico sorrio para mim. Me senti estranha, talvez pelo nervosismo de estar conhecendo pessoas novas. Eu até que me dou bem quando o assunto é conhecer novas pessoas, Cedrico parece igual a mim, o assunto foi fácil de fluir entre nós.

Passamos todo o jantar conversando sobre qualquer assunto que vinha em nossa mente, era impressionante o quanto tínhamos em comum.

Logo nos primeiros meses de aula nos tornamos inseparáveis. Melhores amigos, sabíamos tudo um do outro e nos conhecíamos tão bem que chegava a assuntar.

No final do nosso primeiro ano, eu percebi que estava completamente apaixonada por meu melhor amigo, não podia contar isso para ele, não mesmo! Cedrico já deixou bem claro que para ele eu sou como sua irmã mais nova. Não quero contar e perdera amizade que temos.

-Lay, você está bem? - Pergunta Cedrico quando entramos na sala de transfiguração.

Estamos no segundo ano, minha descoberta de sentimentos ainda é recente, ficar tão perto dele ainda me deixa estranha.

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