12.

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Atacante.

Joguei a cabeça pra trás, com o baseado na mão e soltei a fumaça pro alto enquanto puxava o cabelo da Carol com a mão livre e continuava socando o meu pau na entrada dela, que tava impinada de quatro com o rosto escondido na almofada pra abafar os gemidos.

Carol: Ui. - Me olhou por cima do ombro e mordeu seu próprio lábio inferior antes de fazer sua buceta contrair meu pau.

Joguei o resto do baseado na lixeira antes de pegar firme na cintura dela e aumentar o ritmo das investidas que meu pau dava em sua buceta, tapeando seu bundão em seguida.

Carol: Porra, atacante... - Suspirou, limpando o suor de sua testa, e apertou o meu pulso antes de começar a se tremer com as minhas bolas batendo na entrada dela.

Continuei nesse ritmo e não demorou muito pra ela gozar gritando o meu vulgo. Apertei a coxa dela e ela entendeu o recado, se virou, ficando com o rosto próximo do meu pau, e arrancou a camisinha com os dentes antes de jogar na lixeira e chupar o mesmo até eu gozar em sua boca.

Ela engoliu tudo e me puxou, querendo me beijar, meti logo o empurrão.

- Se liga, porra. Tu sabe que eu não curto essas parada. - Falei e ela ficou toda sem graça.

O guarda responsável pelo controle do horário da visita íntima deu dois toques na porta, avisando que tinha dado o horário, e eu peguei um maço de dinheiro no meu bolso antes de entregar pra ela.

Carol: Quando eu venho de novo? - Perguntou catando a calcinha e o vestido dela no chão.

- Quando te der vontade. - Fui irônico, vendo ela se vestir. - Obviamente quando tu for acionada, tá fazendo pergunta besta por que?

Carol: Tu ficou mó tempão sem me chamar, tá chamando outra?

- Não. - Falei e ela abriu mó sorrisão. - Te interessa. - Desfez na hora.

Carol: Tu é muito escroto, na moral.

- Tô vendo. E aí? - Abri os braços. - Mudou alguma coisa na tua vida? - Suspendi as sobrancelhas, encarando ela. - Já te falei que se estiver rolando sentimento é só parar de vir, não vem querer controlar a minha vida. - Falei antes de abrir a porta e sair de lá.

O guarda me algemou e me levou pro pátio, visto que era o horário do banho de sol. A partir daí foi tudo igual, nada mudou, eu chegando perto e geral se afastando o mais rápido possível.

Suspirei antes de me sentar naquela mesa enorme sozinho e olhei pro céu, lembrando da minha irmã e do dia que eu meti o pé sem nem forçar ela a ir comigo.

Saí dos meus pensamentos ao ver uma sombra no chão, do meu lado, e quando virei pra trás aconteceu tudo muito rápido.

Um cara, com um canivete na mão, tentou passar o objeto no meu pescoço, só que eu fui mais rápido e virei de lado, fazendo ele passar no meu braço de raspão, causando um rasgão no tecido do macacão e, em seguida, um corte que começou a sangrar na hora.

Não conformado por ter falhado ele tentou novamente, mas rapidamente eu levantei do assento e abaixei antes de pegar nas pernas dele e jogar sobre o meu ombro antes de jogar ele contra o gradil metálico.

O cara gemeu de dor com o impacto e fez uma careta antes de cair no chão e soltar o canivete longe, observei ele rastejar pra perto e quando tentou pegar eu chutei e pisei na mão dele, fazendo ele gritar e geral olhar pra nós.

- Perderam alguma coisa aqui? - Gritei e cada um voltou pra sua atividade. - Agora tu. - Olhei pro deplorável antes de me agachar na altura dele e passar os meus pulsos juntos em volta do seu pescoço, o enforcado com a corrente das minhas algemas.

Ele começou a se debater e quando seus olhos ficaram esbugalhados, e ele foi ficando mole, eu afrouxei o aperto, o suficiente pra que ele conseguisse falar.

- Quem te mandou?

- Se eu falar ele manda me matarem, e se eu não falar tu me mata. - Falou tossindo. - Prefiro morrer fiel.

- Eu? - Franzi a sobrancelha. - Te matar? - Neguei com a cabeça. - E aumentar a minha pena? Sou burro não. Só fala, se colar comigo ninguém vai chegar perto de tu.

▪︎

Carol Ramos

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Carol Ramos.| 24 anos.

Inolvidável - Livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora