A nossa bela noite

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Senti meu sangue correr mais rápido enquanto meu coração batia mais depressa conforme os beijos dele desciam pelo meu pescoço, cada vez mais que suas mãos adentravam cada vez mais dentro de minha roupas simplórias, sentia meu pelo se arrepiar por inteiro, sentia a pele queimar com cada toque. 

Só naquele momento percebi como seus toques me fizeram falta, como ele me tinha em suas mãos e como conhecia meu corpo da melhor forma, sabia como me instigar, sabia como me fazer estremecer com o mais simples toque.

Senti a fita de minhas costas serem puxadas, fazendo com que o vestido caísse de meu corpo, revelando meu corpo seminu, no qual a única peça de roupa era o tecido que cobria minha região intima.

Não era a primeira vez que Senku via meu corpo, mas me sentia como se fosse, eu me esqueci de como era a sensação de ter seus olhos em todo meu corpo, me esqueci de como era bom ter sua língua em meus seios, me esqueci da sensação de seus dedos, nos quais não hesitaram em tocar meu clitóris e meu fazer gemer alto, tanto pela surpresa quanto pelo prazer.

- Mais baixo, querida. Assim vão te ouvir, santa. - A palavra "santa" havia saído de sua boca com um tom irônico, ele estava brincando comigo e ele amava isso.

Amava o modo como ele me fazia sua e como ele era meu.

Senti suas mãos vagarem pelo meu corpo cada vez desejando-me mais, senti seus lábios em contato com meu seio, fazendo-me arfar de prazer, senti meu corpo estremecer conforme sentia seus dedos dentro de meu corpo, sentia sua ereção em minha perna, me instigando a pega-lo e aproveitar o som de seu gemido.

- Melhor se fizermos isso deitado, não acha? - Questionou e a única coisa que consegui fazer for assentir em reposta.

Não demorou para sentir meu corpo ser deitado na cama improvisada que eu tinha, sentia seus lábios contra os meus delicadamente, mas me tirando o folego e me dando um prazer maior. Senti suas mãos abrirem minha pernas e pude deslumbrar-me de seu corpo conforme removia suas vestes, revelando seu corpo magro e esbelto, não demorou para seu shorts ser jogado em um canto escuro do cômodo permitindo-me ver seu membro duro. Talvez fosse pelo tempo em que estivemos longe, mas aquilo parecia maior do que da última vez em que havia visto.

- O que foi? Tá surpresa?

- Eu só...

- Não precisa ficar nervosa. Tenho cem bilhões por cento de certeza que cabe. - Disse o rapaz aproximando seu rosto de minha região intima, senti seu hálito quente e não conseguir deter o gemido quando senti sua língua tocar .

Ele sempre fez aquilo como ninguém, sabia meus pontos e sabia como me fazer gozar, ele sabia como meter a língua e sabia como tocar, ele nunca hesitara em me tocar, me fazer delirar com sua boca em meu corpo. Quando senti sua língua penetrar-me, senti meus olhos se revirarem cada vez mais que ele me chupava. Sentia meu prazer se aproximar cada vez mais e resmunguei em protesto quando ele se afastou, mas senti a sensação de prazer voltar com os dedos dele.

Senti seus lábios roçarem nos meus e senti meu gosto em sua boca, agarrei sua nuca e puxei seu cabelo.

- Eu preciso que você me chupe antes. - Pediu.

- Para melhor penetração? - Brinquei.

- Para melhor penetração. - Respondeu se afastando e se sentando.

Aproximei meu rosto de seu membro, apreciei a visão de seus olhos sobre mim, apreciei como seu olhar implorava mais pelo meu toque enquanto eu passava a minha língua pelo seu membro, o gosto doce de seu corpo era perfeito, suguei e beijei a cabeça de membro, senti sua mão tirar o cabelo de meu rosto, segurando meu cabelo em minha nuca. Abocanhei seu membro e pude ouvi-lo gemer, sentia seu gosto conforme sugava e lambia seu membro, sentia o prazer dele cada vez mais.

Senti suas mãos agarrarem minha cabeça e me empurrar contra seu membro, engasguei com o tamanho, mas amei sentir novamente seu gosto escorrer em minha garganta. Engoli seu liquido quente e me afastei, podendo me deslumbrar de seus olhos repletos de luxúria.

Ele deitou meu corpo na cama, beijando-me de forma intensa e me prendeu em seus braços enquanto me penetrava, sentia meu corpo estremecer e se encher com seu membro, doeu no começo, mas conforme os segundos passaram e sentia ele se esfregar lentamente contra minhas paredes internas, a dor se transformou em prazer rapidamente.

Ele gemia baixo no pé de meu ouvido, como uma música intensa. Eu não conseguia gemer baixo quando ele me atingia onde devia.

De alguma forma ele me puxou para seu colo, com minhas mãos em seu peito, com nossas bocas grudadas uma na outra, com nossos suor se misturando em um só, com nossos sons em uma sinfonia conforme eu sentava em si, com a ajuda dele, no qual me tocava em todos os meus pontos.

- Senku... eu... - Sentia meu corpo estremecer com cada movimento nosso.

- Não, não vai. Eu esperei muito por esse momento, minha santa. Isso vai durar até o amanhecer. - Disse o mesmo segurando meu quadril, impedindo-me de movimentar.

Nós fizemos e gozamos juntos o quanto pudéssemos até que eu não aguentasse mais. Me deitar em seus braços depois de nossa primeira noite foi um paraíso, sentia meu corpo estremecer, nosso suor conectado, meu corpo grudado no seu, sentia sua mão em minha cintura, acariciando meu corpo.

- Eu amo você, S/N. Amo muito. Eu nunca me perdoaria se eu te perdesse nesses 3.000 anos.

- Eu também amo você, Senku, E você não vai me perder jamais, se não me perdeu em mais de 3.000 anos, não vai conseguir se livrar de mim tão cedo.

Você vai nos salvar, meu doutorOnde histórias criam vida. Descubra agora