Capítulo único, assim como cada filme que eles fizeram

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Oi meus dengos, tudo bem?

Eu falei que ia dar uma movimentada na conta em maio, então trouxe hoje uma one que prometi a vocês faz um tempinho. Ia postar amanhã, porque vai ser meu aniversário e seria meu presente pra vocês, porém não vou parar em casa kkkkk então vai hoje mesmo

A one está ENORME (com mais de 40K de palavras), então eu aconselho a irem lendo com calma e cuidado. Ela apresenta alguns temas difíceis, podendo conter gatilhos, então POR FAVOR se começarem a se sentir mal lendo, PAREM DE LER NO MESMO MOMENTO! Certo? Vamos cuidar de nossas estabilidades mentais :)

Diante isso, eu desejo uma excelente leitura a todos que quiserem me acompanhar nessa jornada! Amo vocês!




  Sabe quando as coisas acontecem sem nenhum controle e você se sente como se estivesse só assistindo sua vida tomando caminhos inesperados? Sem ter como parar ou frear a descida brusca? Que cada vez que você respira, é um momento mais intenso que o outro? E tudo o que você mais quer, é gritar para liberar a euforia?

Bom, a vida de Izuna ficou desse jeito no exato instante que ele conheceu ele.

E isso foi há 4 anos. Quando seu irmão mais velho achou que seria a melhor ideia do mundo juntar as duas famílias, completamente completas, para que se conhecessem totalmente. Mães, pais, avôs, avós, tios, irmãos, primos e até o bisavô do seu noivo. Todo mundo reunido num só lugar.

O que poderia dar errado?




— Você vai gostar da família dele. – Madara dizia, terminando de amarrar os cabelos bem no alto da cabeça. — Os irmãos dele são uns doces. E os meus sogros são uns amores. Só não conheci o Tobirama ainda, porque ele está sempre viajando a trabalho.

Viajando a trabalho = gerando dinheiro enquanto fazia sexo.

Izuna conhecia bem Tobirama Senju.

Ah sim, da família do seu cunhado, era ele o que mais conhecia.

Cada cantinho do corpo dele (sua tatuagem no antebraço esquerdo, bem parecida com a tatuagem de Scott McCall de Teen Wolf; o piercing no mamilo direito; as pintinhas nas costas, que pareciam formar uma constelação de estrelas; o tamanho surreal de seu pau, com a cabecinha adoravelmente rosada e bonita). Sim, Izuna não sabia que podia achar um pau bonito, até ver o dele.

Cada som que ele fazia (os gemidos baixos quando começava a empurrar seu pau contra algum buraco estreito; os ofegos em deleite quando recebia um bom chupão; as puxadas de ar entre os dentes cerrados quando seu parceiro o arranhava pelas costas inteira; os gemidos grossos, brutais e roucos quando enfim gozava). Sim, Izuna tinha decorado cada um de seus sons.

Suas expressões (o maxilar trincado enquanto empurrava com força; a boca entreaberta enquanto recebia um boquete; as sobrancelhas unidas e erguidas quando jogava a cabeça pra trás e ejaculava na bunda de seu parceiro). Sim, Izuna amava olhar suas expressões de puro prazer.

E suas habilidades na cama (ele fodia de quatro, de ladinho, de pé, contra a parede; fazia 69, um ótimo oral, beijo grego e boquete; amordaçava, vendava, usava chicote; ia com força, devagar, com velocidade, bem de levezinho, do jeito que contrariaria tudo o que seu parceiro queria no momento, apenas para o sacanear). Ah sim, Izuna ia amar ser contrariado por ele.

Filme para maiores de 18 - TobiizuOnde histórias criam vida. Descubra agora