Dia estressante

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— Aí – Magnus gemeu de dor e levou as mãos até as coxas massageando o lugar. 

O relógio ao lado da cama de Alec disparou rápido. Alec apoiou o cotovelo em algum lugar para se levantar, que agora ele descobriu ser de Magnus. 

Engatinhou até a cama se arrastando por cima de Magnus que estava com um bico adorável nos lábios e o rosto contorcido pela dor. Deslizou de baixo da coberta e tirou a mão de Magnus onde estava e começou a massagear com as suas próprias no local. 

— Melhor… – ele sussurrou nos lábios de Magnus.

— Hmm na verdade não… está doendo mais pra cima – pegou a mão de Alec e colocou no próprio pau por cima da cueca, e sentou Alec fechar a mão e apertar — Sim… aí mesmo – Magnus disse mordendo os lábios em seguida segurando um gemido. 

Alec riu da ousadia do garoto. 

— Você está cada dia mais impossível Bane… — Alec disse e o beijou entrelaçando suas línguas mornas em uma dança lenta. 

Alec passou a ponta dos dedos pelo cós da cueca de Magnus quase á descendo, mas ele segurou sua mão o impedindo. 

— Que horas são? – Magnus perguntou depois de desgrudar da boca de Alec. 

— 7h00 da manhã, vamos, temos tempo… – Alec disse tentando puxar a cueca de novo, mas Magnus segurou seus ombros. 

— Não, você tem tempo, eu não, entro na faculdade às 8 e daqui até lá é longe. – Ele disse e conseguiu sair debaixo de Alec e correu para o chuveiro tirando suas roupas e jogando pelo caminho. 

Em segundos Alec entrou no box o agarrando por trás e o prendeu contra o azulejo, tinham passado a noite toda transando sabia que Magnus já estava pronto pra ele, sem muita enrolação entrou dentro de Magnus. Levou sua mão até seu pau e começou a massageá-lo no mesmo ritmo das suas estocadas. 

Magnus jogou a cabeça para trás se apoiando nos ombros de Alec que o beijou, acabando com o oxigênio que sobrou do garoto que não conseguia se concentrar no beijo enquanto gemia com a língua e o pau de Alec, que empurrava cada vez mais fundo. 

Magnus afastou a boca de Alec e colocou as duas mãos no azulejo tentando se manter de pé enquanto Alec empurrava cada vez mais forte e Magnus gritava de prazer. 

— Amor… – Magnus gemeu. 

Alec pegou no rosto de Magnus e puxou para trás. 

— Vem baby, vamos juntos… – disse e enfiou a língua na boca de Magnus de novo, que gemeu baixo e manhoso enquanto gozava na mão de Alec. 

Mais duas estocadas e Alec se esvaziava dentro de Magnus. 

Sentiu o corpo do garoto amolecer nos seus braços e o empurrou contra o azulejo passando o braço ao redor da sua cintura o mantendo de pé. 

— Eu te amo tanto Magnus… – Alec sussurrou no ouvido de Magnus sugando o lóbulo da sua orelha. 

— Eu também te amo, amor – Magnus se virou de frente pra ele — , mas eu preciso terminar esse banho, estou atrasado – disse e empurrou Alec para trás pegando a bucha e o sabonete. 

Alec bufou irritado, mas acelerou o processo do banho. 

Na verdade ele também deveria se apressar, tinha coisas importantes na empresa para resolver e hoje. Curtis iria na parte da tarde, mas ainda não tinha assistente e precisava resolver algumas burocracias. 

Saíram do banho, vestiram a roupa o mais rápido que conseguiram. E logo já estavam no carro, óbvio que Alec não iria deixar Magnus ir a pé para a faculdade, já tinha se tornado uma rotina levar ele todos os dias. 

De Repente, Você - Malec Onde histórias criam vida. Descubra agora