au au!

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Começou a madrugada, estava quase na hora de Chuuya ter o que tanto esperava: a sensação de ter suas pernas tremerem de tanto seu corpo ser domado pelo prazer e sua mente ser domado pelo homem que conhecia seu corpo mais que ele próprio. Chuuya se viu viciado naquelas madrugadas que seu apartamento era preenchido por um cheiro intenso de perfume caro e sexo. Amava sentir o gozo substituindo seu vinho absurdamente caro. 

Ansiando por ter toda aquela dose novamente, Chuuya se sentava na cama, começando a friccionar sua mão em seu pau coberto pela cueca enquanto com a outra mão segurava a taça do vinho que bebia. Absurdamente erótico, mas ele não podia evitar se sentir excitado. 

Quando sentiu que poderia tirar aquela cueca e se masturbar de uma forma melhor, se obrigou a tirar sua mão de sua genitália e passou por suas pernas, sentindo um arrepio gostoso em seu corpo. Suspirou e em seguida tomou mais um gole do vinho, pegando a garrafa e enchendo mais uma vez, quando a porta foi destrancada.

Chuuya quase gemeu. Dazai estava diferente, estava bravo. Caralho, o ruivo amava o sexo que Dazai o proporcionava quando estava de bom humor ou apenas de humor neutro, mas o sexo com Dazai bravo era outra coisa. Era mais intenso.

Chuuya mordeu o lábio e Dazai começou a retirar seu sobretudo, com aquela expressão estranhamente excitante. Agora que todos os panos que cobriam o peitoral de Dazai estavam no chão, o moreno deu um sorriso cínico e sarcástico.

— Tava me esperando de pau duro? Ansioso assim parece mesmo um cachorrinho. — É claro. Dazai nunca seria Dazai sem aquelas implicâncias.

— Dia ruim? — Chuuya perguntou enquanto mudava sua posição. Dazai o encarou confuso. Chuuya ficou de quatro e em seguida abaixou o tronco e levantou o olhar enquanto rebolava seu quadril para a direita e a esquerda, com um sorriso provocante. — Au au. — Cínico de merda, pensou Dazai, mesmo sabendo que Chuuya só estava implicando de volta para irritá-lo mais ainda. 

— Que cachorrinho receptivo. Se o totó se comportar, posso brincar com você. — Novamente uma frase em um tom sarcástico. Chuuya riu e se sentou na borda da cama.

— Se não quisesse brincar com o cachorrinho aqui, não teria vindo. Ou veio para fazer carinho? Seria hilário. — Chuuya estava provocando e Dazai sabia disso, mas a necessidade de tirar aquele sorriso provocador dos lábios do mais baixo estava crescendo. 

O mais alto se aproximou e ficou na frente do mais baixo. Com seus dedos longos e finos, subiu o olhar de Chuuya para seus olhos. Naquela troca de olhares, Dazai começava a se excitar. Aquele maldito olhar entregava que a noite seria melhor que geralmente eram. 

Os dedos finos começaram a fazer carinho na bochecha, logo acariciando a boca fina do de fios ruivos, que suspirou. Suas mão direita foi para a nuca e o puxou para um beijo lento, enquanto a mão esquerda descia até a coxa de Chuuya, as afastando, até o menor ficar de pernas abertas. Dazai apertou a parte interna e se enfiou entre as pernas dele, sentindo o pau duro de Nakahara se esfregar em sua perna, que tremeu e gemeu, encerrando o ósculo.

— Eu sei o que está fazendo, Chuuya. Mas sinto em lhe dizer, mas dessa vez vou fazer carinho pro totó não se assustar, certo? — Chuuya queria calar aquela boca que só sabia zoar de sua cara, então o puxou para um beijo mais agressivo. Quando se separaram pela falta de ar, Dazai levantou seu tronco e olhou para baixo. A visão dos deuses. Pela diferença de altura, aquele ângulo era um pecado para Dazai, que mordeu o lábio e sentiu seu pau doer. Acariciando a bochecha do homem abaixo de si, jogou sua cabeça para trás enquanto fechava os olhos e agora acariciava aqueles fios macios. Dazai começou a se sentir fraco com os beijos molhados que começou a receber em sua barriga e cintura, até mesmo na marca de V que tinha.

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⏰ Última atualização: May 13, 2022 ⏰

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