For my Entertainment - BakuDeku

7

*Push the limit, are you with it? Baby, don't be afraid
I'mma hurt you real good, baby*
(Forçar o limite, você sacou? Querido, não tenha medo
Eu vou te machucar pra valer, baby)

∆

No dia seguinte, Midoriya não vai à escola, alegando estar em recuperação.

Eu não digo nada, só fico o resto do tempo na sala vendo TV enquanto ele fica no quarto fazendo não sei o quê.

Basicamente, Midoriya falta o resto da semana.

"É só um disfarce. Eu já acabei aquela merda faz tempo."

Isso que ele respondeu quando lhe perguntei se não estava preocupado com as faltas.

Aparentemente, Izuku está nem ai se reprovar.

Bom, eu também já estou nem ai se reprovar.

"Kacchan!" Deku me chama do quarto

"O quê?!" grito de volta, nem movendo um centímetro no sofá confortável

"Me traz sorvete!" pede com voz manhosa

"Pensa que sou seu escravo ou quê?! Tire sua bunda preguiçosa da cadeira e venha buscar você mesmo." grito aborrecido

"Kacchan! Estou machucado!"

Reviro meus olhos.

"Ontem você estava ótimo para me morder e foder, então eu acho que seus membros estão funcionando muito bem!" digo lembrando do quanto ele insistiu que queria fazer sexo comigo

Felizmente ou infelizmente, nada aconteceu.

"Você é muito rude!" grita ao calhas

"E você é muito delicado!" respondo irritado "Por sua causa estou perdendo o show do All Might! Cale sua boca e venha buscar a porra do sorvete, seu merdinha!"

Não tirando os olhos da TV, ouço barulhos de passos na escada que soam pela casa.

"Não acredito que você está chateado comigo por perder isso." resmunga ao passar direto para a cozinha e eu o ignoro

Midoriya vem para a sala com seu sorvete e duas colheres, sua expressão igual um filhote que caiu da mudança.

Ele me entrega uma e se senta em meu quadril de pernas abertas, já que eu estava esticado no sofá e ocupando todo o espaço.

"O que isso tem de tão bom?" pergunta baixo e eu enfio uma colher de sorvete na sua boca, dando o assunto por terminado

Izuku se ajeita em mim, fazendo meu membro adormecido ficar entre suas nádegas redondas e fofinhas.

"O que você quer? Me deixe ver o programa em paz." resmungo tentando tirar uma colherada para mim

Ele choraminga para mim e se levanta, indo para o quarto de novo. Eu reviro meus olhos e continuo assistindo como se nada tivesse acontecido.

Quando noto, acabei adormecendo no sofá.

Olho para o relógio e percebo que já se tinha passado da hora de jantar.

"Deku!" grito

Ele desce as escadas só com uma boxer verde escura e uma cara emburrada.

"Que é merda?" responde cruzando os braços em seu peito, parando na entrada da sala

Faço cara de mau para ele também, não gostando da sua atitude. Me levanto do sofá e vou em direção a Izuku. Seu corpo pequeno não se move nem 1 centímetro ao que eu paro em sua frente. Sua cabeça se inclina para olhar diretamente em meus olhos, sem medo, mas seus braços se descruzam.

Pego na sua cintura e o arrasto até estar contra a parede da entrada.

"Que está fazendo?" pergunta um pouco inquieto

Sorri de lado e colo meu corpo no seu.

"Acha que não notei?" esfrego minha perna na sua meia ereção "Você está me provocando a semana toda." resmungo contra seus lábios prensados "Não acha que está brincando demais com o fogo?"

Ele tenta se soltar de mim, mas não consegue.

"Você não vai fazer algo comigo de qualquer maneira. Você é um virgem medroso." comenta debochado "Agora me solta. Tenho coisas para arrumar."

"Hah?!"

Meu sangue ferve e, sem pensar nas consequências, agarro sua nuca e o beijo com força.

Suas mãos imediatamente se chocam com meu peito e suas unhas se espetam em minha pele.

Forço minha língua entre seus lábios, os abrindo e entrando brusco. Deku solta um suspiro surpreso e um pouco de saliva cai pelo canto da sua boca. Nossas línguas se entrelaçam e seu corpo parece que vai cair sem forças. Aperto minha mão na sua cintura e puxo seus cabelos com a outra, o colando mais na parede.

"Kacchan..espera.." ofega quando nos separamos

Minha boca desce para seu pescoço e eu o sugo com um estalo molhado, depois passando minha línguas em circulos.
Minha mão desce para dentro da sua boxer, pegando sua bunda com força. Meus dedos escorregando até encontrar seu buraco e o esfregar de leve.

"Kacchan.." implora e eu puxo mais uma vez seus cabelos

"Quieto." exijo irritado

Desço minha língua até seu mamilo direito e o lambo rápido, mordiscando um pouco.

"Hum.." Deku solta e eu deixo seus cabelos para enfiar dois dedos dentro de sua boca

Com a outra mão, empurro um pouco o dedo em seu buraco, só provocando, e suas pernas tremem num espasmo. Suas palmas em meu peito sobem para agarrar meu punho e controlar os movimentos de meus dedos em sua boca.

Eu sei que o estou deixando louco. Mas é a paga por me chamar de virgem medroso.

Solto seus mamilos e subo minha cabeça para olhar no fundo dos seus olhos entreabertos e marejados. Sua língua está rodeando meus dígitos como se fossem meu pau e um fio de saliva está escapando pelo canto do lábio, descendo pelo pescoço. Meu dedo continua cutucando seu buraco o provocando sem parar.

Por um momento, ele afasta meus dedos molhados de sua boca e os põe em seus mamilos, os estimulando.

"Por favor.." suspira olhando para mim "Me deixe.. " implora desnorteado, esfregando seu membro em minha perna levemente

"Se desculpe." ordeno o olhando sério, empurrando meu dedo um pouco mais fundo

Sua cabeça se esconde em meu pescoço e ele funga alto. Seus suspiros começam a ficar mais altos e seguidos. Uma de suas mãos solta a minha, que está apertando seus mamilos, para adentrar sua boxer e se masturbar rápido.

"Seu cheiro..." murmura derrotado "Me deixe.."

Começo a enfiar um dedo dentro dele devagar e todo seu corpo pára. Deku choraminga quando está todo e sua mão volta a mover se rapidamente. Eu mantenho meu dedo dentro o mexendo com cuidado. Suas pernas tremendo em espasmos cada vez que eu cutuco para cima, sua respiração ofegante em meu pescoço e o meu membro cada vez mais dolorido.

"Merda." resmungo fechando meus olhos assim que seus caninos raspam minha pele "Me morda e goze para mim, teddybear." digo entre dentes

Sem demoras ele chega ao seu limite, gemendo alto contra meu sangue fervendo e sujando sua boxer.