corpo

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Corpo

A alma que se fez carne
Enraizado na racionalidade
Que absorve o pré-texto delinquente desse mundo
Onde meu corpo está enterrado
No confins do submundo.

Cadáveres com atitudes mundanas
Onde se perderam no limbo
Para o conforto da ignorância.

O mesmo corpo que se procura submergir nas ideias doídas
Carcaça que se refaz na diversidades da vida
E abstrata nos problemas dos dias

O mesmo corpo que viaja nas concepções inexistentes
Patentes
E inconscientes.

Pobre corpo que está preso no nada
Que perdeu a esperança
Que está a procura de uma alma apaixonada.

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