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Kuroo Tetsuro - Parte 3/3

Como as duas partes anteriores foram bem longas, essa vai ser mais curtinha, focando mais na putaria... Yay!!

Publicado em 09/06/2022

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Perdão

O que vem depois de se fazer algo errado e ser perdoado?

As coisas simplesmente voltam ao normal, como se nada tivesse acontecido?

Ou os fantasmas do passado permanecem?

Kuroo pensara naquilo por um tempo, mas as coisas estavam melhores a cada dia. Principalmente agora...

— Isso, gostosa. — Sussurrou no ouvido de S/n, que estava prensada contra a parede do quarto dele — Quero que abra as pernas e mostre essa bucetinha linda para mim. — Ela sorriu e fez aquilo, dando uma boa visão de sua intimidade ao homem de cabelos arrepiados — Porra, que delícia.

— Shh, o Kenma não pode ouvir. — Ela o lembrou.

S/n havia ido dormir aquela noite na casa do irmão e da família dele, mas enquanto os outros repousavam, Kuroo havia ido buscá-la para que fosse ao quarto dele.

O irmão dos dois sabia que tinha acontecido alguma coisa no dia da festa de formatura dela, mas não imaginava que algo ainda estava acontecendo. Em sua mente, era apenas uma coisa de um dia, por mais que soubesse que Tetsuro gostava dela.

A mãe dos rapazes, porém, já sabia de tudo e apoiava, por mais que admitisse que a situação toda fosse bem estranha.

— Eu sei, eu sei. — Sorriu — Talvez as coisas ficassem mais fáceis se a minha mulher não fosse tão gostosa e ficasse me provocando desse jeito.

Se referiu às leves passadas de mão na coxa dele. Coisa que ela fez durante o jantar, por baixo da mesa. Só aquilo já havia sido o suficiente para excitá-lo.

— Sua mulher? — Ela arqueou uma sobrancelha, sorrindo de uma forma que mostrara que gostara daquilo, porém não ia admitir.

— Só minha. — Ele confirmou, se abaixando um pouco para beijar os lábios dela com desejo.

— Hm, acho que você tem razão. — Sorriu ao final do beijo, enquanto mordia o lábio inferior.

Desde que começaram a namorar, no dia da festa, simplesmente não paravam mais de transar.

A cada dia que se viam, era sempre uma média de três vezes. Às vezes mais, às vezes menos, mas nunca ficavam sem ao menos uma rapidinha.

E os dois adoravam aquilo. Mais um beijo fora trocado entre eles, e este era dos demorados.

Kuroo colocou a mão na intimidade exposta dela e a sentiu pingando de excitação. Sorriu por aquilo em meio ao beijo, mas não deixou que o toque se dissipasse.

Conseguiu enfiar um dígito com certa facilidade, devido ao fato de ela estar tão excitada.

Então, enquanto o indicador se movia e brincava dentro da vagina dela, o polegar foi designado a fazer movimentos circulares no clitóris.

Ela então separou o beijo e gemeu baixinho, mordendo o lábio inferior em seguida, tentando conter os sons.

S/n era uma mulher muito forte e todos que a conheciam sabiam disso, inclusive ele, é claro. Kuroo, então, gostava bastante de ver esses momentos mais vulneráveis dela, por serem tão raros.

Ela tinha a confiança necessária nele para que pudesse ser ela mesma, ao invés de fingir ser forte o tempo todo. Ela era, na maior parte das vezes, mas ninguém consegue ser assim sempre. Gostava de poder confiar nele, agora.