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Depois que eu e minha irmã Carol, transamos pela primeira vez, nossos laços ficaram mais fortes do que nunca. Posso dizer que viramos melhores amigos, essa amizade era um tanto quanto colorida.
Carol estava no segundo semestre de medicina, eu estava na metade da minha faculdade, mas resolvi fazer um graninha e comecei a estagiar remuneradamente. Por conta disso, nos víamos muito pouco. Depois da transa, ficamos quase 2 meses sem nos vermos direito, até que meu pai quis fazer um churrasco em família. Ele fez questão que eu fosse e claro que fui, estava com saudades da minha irmã.

O domingo do churrasco chegou, fui cedo para casa do pai, minha irmã estava dormindo ainda, tinha saído em uma festa da turma e voltou tarde. Tenho que admitir que fiquei um pouco com ciúmes, imaginando se ela tinha pego alguém ou não. Ela não era esse tipo de menina, que saia pegar gente, mas eu sabia muito bem como eram as festas da faculdade.
O restante da família chegou, tinha bastante gente até. Era verão e estávamos ao redor da piscina enquanto meu pai fazia o churrasco. Entrei na água, estava bem fresca e fiquei por ali. Sempre gostei de ficar na piscina. O salão de festa que o churrasco estava acontecendo fica afastado da casa, nos fundos do terreno, a piscina fica do lado do salão.
Passou alguns minutos quando escutei a voz de Carol, ela estava saindo da casa e vindo para o espaço que estávamos. Foi cumprimentando todos. Estava vestida com uma saída de praia azul transparente, por baixo usava um biquíni também azul, usava um óculos escuro e os cabelos loiros presos em um coque. Eu conhecia bem aquela carinha, minha irmã estava de ressaca.
Quando Carol acabou de cumprimentar todos, ela se preparou para entrar na água, eu fiquei de costas para ela, só escutando o som da água se mexendo do outro lado da piscina. O som começou a se aproximar, até que Carol me abraçou pelas costas, passou seus braços por cima do meu ombro e ficou com a boca quase encostada no meu ouvido. Senti um arrepio percorrer meu corpo quando o ar que saiu de sua boca bateu na lateral do meu rosto.
– Estou com saudades, maninho.
– Está com bafo de cachaça.
Carol colocou uma mão na frente de sua boca e verificou o hálito, comecei a rir, era brincadeira minha, ela estava cheirosa como sempre.
– Idiota…
– E aí, aprontou o que ontem? – perguntei.
– Que curioso. Quer saber por quê?
– Teu irmão não pode cuidar de você? – comecei a caminhar pela piscina com Carol grudada nas minhas costas, abraçada em mim.
– Você deve cuidar de mim. Só estou curiosa se você está realmente cuidando de mim ou está com ciúmes.
– Por que eu estaria com ciúmes? – perguntei.
– Ué, você tirou minha virgindade, sumiu por quase dois meses e agora está preocupado se estou pegando outra pessoa. Acertei?
Carol estava me provocando, mas ela estava certa. Carol tinha um certo “bloqueio” com pinto, acabamos transando e segundo ela, esse “bloqueio” sumiu.
– E se for isso?
– Se for isso, eu vou adorar.
– Então me conta o que você fez ontem a noite.
– Foi em uma festa bem podre, não peguei ninguém, só bebi – Carol falou enquanto me soltava do seus braços.
Agora livre, virei de frente para Carol e ficamos conversando por um bom tempo, tínhamos 2 meses de assuntos pendentes. Ela me contou que tinha transado com um colega de medicina a umas 2 semanas atrás, mas não curtiu, o cara se importava mais com o próprio prazer, Carol nem chegou ao orgasmo, ela disse que fingiu um para que ele parasse de ‘macetar’ ela sem cuidado.
– Duas transas e já aprendeu a fingir, você é um perigo. Usou camisinha pelo menos? – eu falei rindo. Depois perguntei sério. Carol toma anti, mas tinha medo dela ser descuidada.
– É claro, né.
– Claro nada, comigo você nem se preocupou em usar – falei baixinho.
– Em você eu confio… e não joga esse peso em mim, você também não quis usar.
Continuamos a conversa, até que em um certo momento, escutei minha madrasta elogiando a gente para a mãe dela (vó de Carol), dizendo “olha como eles são unidos, gosto muito de ver isso”. Isso me pegou em cheio e veio uma mistura de sentimentos ruins, medo, vergonha e incerteza. Eu tinha transado com minha irmã, não compartilhamos sangue, mas crescemos juntos e temos laços muito fortes, minha madrasta era como uma segunda mãe.
Provavelmente por conta desses pensamentos, comecei a sentir um certo “nojo” em olhar para Carol. “Como que eu pude fazer isso?”. Carol percebeu que eu comecei a ficar estranho, mas tentei desconversa-la e saí da piscina. O almoço não demorou para ficar pronto. Carol sentou ao meu lado na mesa, tentou continuar nossa conversa mas eu estava afundado em um sentimento de culpa. Acabamos o almoço, minha irmã estava insistindo que eu dissesse o que estava acontecendo.
– Do nada você ficou seco comigo, você nunca foi assim… o que está acontecendo?
– Nada, mana.
– Por favor, fale, isso está agoniante.
Eu disse que não estava legal, com dor de cabeça, sai da mesa e fui até meu quarto. Tomei um banho para tirar o cloro da piscina, vesti uma roupa confortável e deitei na minha cama. A mãe de Carol é membro de uma família o tanto quanto renomada na nossa região, moramos em uma cidade pequena, se alguém descobrisse o que aconteceu entre eu e Carol, o boato iria se espalhar rápido, como fogo no palheiro. Eu não consigo descrever a sensação que eu estava sentindo. Carol entrou no quarto, seus olhos estavam vermelhos.
– Está chorando? – perguntei preocupado. Eu amo ela, não queria o seu mal.
– Por que você está me tratando assim? – Carol perguntou e deu para perceber nitidamente o nó em sua garganta.
– Vem cá, mana.
Ela fechou a porta, trancou e sentou na cama. Eu estava deitado de lado com a cabeça no travesseiro. Respirei fundo, por algum motivo eu estava nervoso.
– Escutei a sua mãe elogiando nós dois. Me bateu uma sensação muito ruim – Carol ficou em silêncio por um tempo depois que falei.
– Você se arrependeu? – agora foi eu quem ficou em silêncio, estava pensando.
– Não, nem um pouco…
Comecei a explicar para Carol o que eu estava sentindo, era de tudo um pouco, menos arrependimento. Ela me disse que tinha tido alguns desses sentimentos, que já tinha superado, mas concordamos que não iríamos mais transar. Vi uma lágrima quase se formar eu seu olho que continuava vermelho.
– Deita aqui comigo – eu falei enquanto estendia o braço.
Deitamos de conchinha, Carol apoiou sua cabeça em meu braço. Ela estava com a roupa da piscina ainda, mas não me importei muito que ela fosse molhar a cama. Abracei ela e ficamos em silêncio por um bom tempo. Carol dava alguns beijinhos discretos em meu braço, bem de leve e delicados. Fiquei impressionado, como mesmo depois de entrar em uma piscina cheia de cloro, ter tomado uma ducha, ela continuava cheirosa.
– Foi você que me deu esse perfume – Carol percebeu que eu estava apreciando seu aroma.
Ela se virou na cama e ficamos de frente um para o outro. Ela colocou uma de suas mãos na minha cabeça, sobre a orelha que estava para cima e começou a fazer um carinho bem delicado. O toque dela disparava uns arrepios pelo meu corpo. Carol fechou os olhos azuis. Fiquei olhando para seu rostinho sereno enquanto ela tirava a mão da minha cabeça. Ela era linda, tinha uma pele maravilhosa, querida, carinhosa, inteligente. Meu coração estava disparado.
Me aproximei de seu rosto e a beijei. Eu estava com os olhos abertos e queria ver sua reação. Carol abriu os olhos, estava com uma expressão assustada, mas deu um leve sorriso, fechou os olhos, fechei os meus também e começamos a nos beijar de verdade. A puxei mais para perto até nosso corpo ficar encostado totalmente.
– Você tem certeza disso? – Carol perguntou.
– Sim.
– Não quero você me tratando mal depois, por favor.
– Maninha… – eu tentei falar o mais calma e firme possível,
– Pode falar.
– Acabei de perceber o quero você de todas as formas.
Acabei minha frase e me joguei para cima de Carol, ela abriu as pernas e eu me ajeitei entre elas. Fiquei segurando seus pulsos em cima de sua cabeça. Comecei a raspar o volume que meu pau fazia na minha calça nela, ao mesmo tempo que a beijava. Ela fez força e soltou seus punhos das minhas mãos. Desceu com suas mãos até a parte de baixo do biquíni e desfez o nó lateral que prendia ele ao seu corpo.
– Não precisa preocupar com preliminar, já fazem 2 meses que estou te esperando.
Eu sorri e comecei a tirar minha roupa toda, Carol fez o mesmo seu corpo estava um pouco gelado por causa do biquíni úmido. Quando percebi, estava com o meu pau apontando para sua bucetinha, Carol com as pernas abertas me esperando. Coloquei a mão em seus joelhos e fechei suas pernas. Minha irmã fez cara de quem não estava entendendo o que eu estava fazendo.
– Hoje vamos fazer uma posição diferente, pode ser?
Carol fez um sim com a cabeça. Fiz ela se virar com a bunda para cima, seu corpo inteiro deitado na cama, de barriga para baixo. Subi nela e rapidamente encaixei a cabecinha do me pau em sua buceta. Me ajeitei e comecei a penetrá-la, ela estava bem molhadinha, mas era incrivelmente apertada. Sai um pouco e entrei novamente, repeti esse movimento, até meu pau entrar tudo. Sentir sua bunda encostadinha em mim é uma sensação extraordinária. Sai um pouquinho e entrei de novo, Carol gemeu.
Larguei quase meu peso todo sobre seu corpo, apenas por um dos braços que continuou apoiado e os joelhos que davam um pouco de suporte. A outra mão e coloquei por baixo de seu corpo até encostar meus dedos em seu clitóris. Comecei a massageá-la enquanto eu penetrava aquela boceta apertadinha. Senti minha mão ficar molhada com a sua lubrificação. Para minha surpresa, Carol chegou ao orgasmo em poucos minutos, eu não estava pronto ainda. Seu corpo deu uma tremida, minha irmã colocou uma mão na boca para abafar o som dos gemidos. Tentei continuar a penetração, mas Carol pediu para eu parar. Sua bocetinha ficou sensível e a penetração estava machucando.
– Desculpa, mano. Não consegui segurar.
– Tudo bem, é bom saber que você gostou.
– Sabe o que eu mais estava com saudades? - Carol perguntou enquanto sentava na cama.
– Não sei, o que?
– De sentir seu pau pulsando dentro de mim enquanto você goza - ela falou sensualmente
– Nossa, de santinha para safada em um piscar de olhos – comentei dando uma risadinha.
– Eu estou falando sério – Carol estava ficando de joelhos na cama, comecei a me preparar.
– Não sabia que dava para sentir.
– Dá sim, pelo menos eu senti.
– Qual posição você quer agora? – eu perguntei.
– Qual é a sua posição favorita?
– Acho que é com a mulher de 4.
– Então vamos de 4.
Carol se ajeitou e ficou na posição. Antes de eu ir para cima, fiquei apreciando aquela visão do paraíso. Coloquei minhas mãos em suas nádegas e abri bem, Carol estava olhando para trás com um sorriso malandro. Eu iria colocar meu pau ali, mas precisei chupar um pouco antes. Cai de boca em sua bucetinha, Carol se assustou, mas gostou. Meu nariz ficou pertinho do seu cu, as vezes eu batia sem querer e minha irmã dava um pulinho.
– Mano, o cu não, por favor.
– Eu sei, foi sem querer.
Meu rosto estava todo molhadinho, sai dali e me encaixei, colocando meu pau dentro dela bem lentamente. Comecei a comê-la, e realmente, essa posição é minha favorita. Fiquei segurando sua bunda bem abertinha por um tempo, depois coloquei minhas mãos em sua cintura, segurei ela firme e aumentei a velocidade. Senti meu orgasmo chegando e perdi o controle dos meus movimentos. Carol sentiu que eu estava gozando, se empurrou para trás e levantou seu tronco, até encostar suas costas no meu peito. Ela soltava um gemidinho em cada pulsada que meu pau dava.
– Era isso que eu queria – ela falou ofegante.
Eu estava sem conseguir falar. Que gozada forte. Carol começou a rebolar a bunda, mas meu pau estava muito sensível e pedi para ela parar. Ela saiu e deitou com as pernas abertas. Tinha porra começando a escorrer para fora dela, Carol colocou o dedo e espalho a porra por toda sua buceta.
– Mano, me chupa mais um pouco? Eu estava quase chegando a segunda vez.
– Tu acabou de fazer a boba da bagunça… – eu iria adorar chupar ela, mas não nessa situação que ela ficou.
– Foi sem querer, maninho. Se você me chupar, eu prometo que outra hora faço um boquetinho e deixo você gozar na minha boca.
Fiquei relutante. Não tenho nojo da minha porra, mas não é algo que eu queria na minha boca. O problema disso tudo era que Carol sabia falar comigo, ela me conhecia melhor que ninguém, jogava seu encanto para cima de mim e eu caía. Sim, eu chupei ela, o gosto de porra é horrível, parabéns para todas a mulheres e homens que colocam isso na boca. Depois desse dia eu nunca mais insisti para alguma mulher que transei engolir minha porra, menos Carol, é claro.
Chupei minha irmã até ela gozar, que foi bem rápido. Eu estava com meu rosto todo sujo da minha porra e da lubrificação enorme de Carol, corri até o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Carol riu quando escutou eu escovando os dentes.
– É tão ruim assim o gosto da porra? – Carol perguntou na porta do banheiro.
– Outra hora você descobre, ai tu me diz o que acha.
– Ai ai.
Começamos a conversar um pouco enquanto nos vestia. Carol estava preocupada como eu iria agir novamente, ela tinha motivos para isso, mas a tranquilizei, disse que por mim, a gente continuaria tendo esse caso o resto da vida. Comentamos sobre namorar, e realmente, eu namoraria ela tranquilamente, se não fossemos da mesma família. Como eu disse antes, em cidades pequenas as coisas são mais complicadas, ela estava estudando medicina e tinha um futuro muito interessante pela frente.
A mãe de Carol tinha seus contatos, já tinha promessas de residências em hospitais importantes da região. Um boato do nível do nosso, que se espalharia por tudo, iria detonar com a sua carreira, tínhamos que evitar isso, pelo menos até ela se formar e ter feito a especialização. Carol ficou triste em pensar nisso, mas concordou comigo.
– Me promete então, que quando eu me formar e tiver iniciado minha carreira, se nada tiver mudado, vamos dar uma chance para uma relação mais séria?
– Eu prometo – foi uma promessa de coração.
Combinamos então, que iríamos seguir nossa vida normalmente, falei que era para ela se relacionar com pessoas, viver o que tem para viver, se não podíamos ficar juntos por enquanto, vamos ganhar experiência e curtir essa idade. Voltamos para nossa família que estava no salão de festas. Todos estavam bêbados, menos os menores.
– Está melhor? – meu pai perguntou
– Sim, bem melhor. Carol me deu um chá e a dor de cabeça passou.
Carol arregalou os olhos quando falei isso. Meu pai foi na geladeira pegar outra cerveja, Carol estava vermelha.
– Pelo amor de deus, mano, olha que você fala para o pai.
– Não falei nada demais. Você só achou estranho porque sabe a verdade.
A Família ficou até de noite, jogamos truco, bebemos e foi feito um carreteiro para a janta. Quando tudo acabou, eles foram embora, meu pai e madrasta foram dormir, Carol também. Eu fiquei um pouco na sala vendo TV, quando vi já era passado da meia noite. Tinha que acordar cedo no outro dia e corri para o quarto, coloquei meu pijama e deitei na cama. Para minha chateação, minha cama estava molhada. Quando eu e Carol transamos, ela tinha deitado na minha cama com seu biquíni úmido, que na verdade parecia estar encharcado. Se tem algo que me dá agonia, é a cama molhada.
Tirei o lençol, mas achei estranho a marca de molhado que tinha ali. Foi nesse momento que eu me liguei, aquilo que estava molhado, não era do biquíni de Carol, mais sim, sua lubrificação e minha porra. Comecei a lembrar da minha irmã de quatro. A excitação surgiu de dentro do meu ser.
Saí do meu quarto e fui até o quarto da minha irmã, em silêncio. Entrei e fechei a porta, ela estava dormindo. Fui caminhando, parei do lado da cama e tirei completamente meu pijama, ficando apenas com a camisa. Meu pau estava bem duro. Sentei ao seu lado e tentei acordá-la. Carol tem o sono pesado naturalmente, mas ela tinha bebido, estava desmaiada.
– Hmmm, o que foi? – Carol tentou falar, sem abrir os olhos.
– Mana, quero cobrar minha dívida.
– Qual dívida?
– Gozar na sua boca.
Carol só abriu a boca. Bom, se ela deixou. Me ajeitei e coloquei a cabecinha do meu pau ali e fiquei brincando com sua boquinha aberta. Até o momento que Carol colocou a mão no meu púbis, me segurando.
– Melhor eu te ajudar né? – ela falou.
Concordei, Carol abriu os olhos e dessa vez começou um boquete. Deu para perceber que estava com sono, no começo estava bem lento e meio sem graça, mas ela foi acordando e melhorando. Não demorou para eu gozar, Carol engoliu tudo e depois abriu a boquinha para mostrar que não tinha ficado nada. Dei um beijo nela, ficamos um tempo esfregando as línguas, até eu me levantar e vestir. Me virei para sair.
– Mano, dorme aqui comigo?
– E nossos pais?
– Eu acordo antes que eles.
– Tá bom – eu falei e deitei na cama, Carol ergueu as cobertas e grudei meu corpo no dela.
– Só para você saber, gostei dessa ideia de ser acordada desse jeito, se prepara que vou me cobrar.
Eu dei uma risadinha, mas dormimos rapidamente. Outro dia Carol acordou cedo e me chamou. Pensei em voltar a dormir, mas resolvi ir tomar café junto. Deu uns 40 minutos e o pai desceu.
– Estou gostando de ver você dois unidos assim – o pai falou.
Eu agradeci, Carol ficou vermelha, como sempre fica quando alguém comenta algo do tipo, ela não era boa em mentir e isso poderia ser preocupante. Acabamos de comer, levei Carol para a faculdade, ela me deu um beijo na bochecha, bem disfarçada, mas senti sua mão passar de leve sobre minha calça onde meu pau fica.
– Se tu for comer alguma coleguinha tua, por favor, pense em mim – ela falou sorrindo.
– Eu penso em você o dia inteiro, fica tranquila.

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