Capítulo Único

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Jimin acordou dando um pequeno pulinho na cama, ao ter se assustado com um pesadelo. Ele se sentou no ninho, fazendo beicinho ao notar que seu alfa já não estava mais ali.

Ele bufou baixinho, esfregando os olhinhos, sentindo seu coraçãozinho disparado no peito. Ele conseguia sentir pela marca que seu marido estava em casa, provavelmente fazendo o café da manhã deles, já que ele conseguia sentir o cheiro de panquecas no ar.

Ele se levantou do ninho, vestindo suas pantufas e saiu do quarto, indo para a cozinha. Assim que ele chegou, ele viu seu alfa cantarolando enquanto fazia as panquecas. O alfa estava tão entretido em sua tarefa, que ao menos notou que o ômega estava ali o observando com os olhinhos brilhantes.

O ômega ficou observando por um tempo, e assim que ele viu o alfa desligando o fogão, se aproximou dele o abraçando por trás com força. Ele sorriu contente, sentindo o cheirinho do seu companheiro misturado com o seu.

- Oh, que susto amor. – Falou o alfa, colocando a mão no peito, rindo baixinho pelo susto que tomou. – Dormiu bem, neném?

- Mais ou menos, Jun. – Falou o pequeno, fazendo biquinho. – Eu tive um pesadelo.

- Meu amor teve um pesadelo? – Perguntou o alfa carinhoso, beijando os lábios do ômega que acenou com a cabeça. – Como foi seu pesadelo?

- Eu não lembro, mas sei que era algo ruim. – Falou o ômega fazendo beicinho, abraçando o alfa com mais força. – Não gosto de pesadelos, eles deixam meu coraçãozinho triste.

- Que judiação com meu amor. Vou te encher de beijinhos todas as noites para que os pesadelos vão embora o mais rápido possível. – Falou o alfa, cheirando o pescoço do ômega, dando um beijinho na marca.

- Eu agradeço, alfa. Eu aceito abraços também. – Falou o ômega fofamente, ronronando ao sentir o cheiro do seu companheiro se espalhando pela casa.

O alfa sorriu, enchendo o rostinho do ômega de beijos o abraçando apertado. Ele o segurou nos braços, e girou com o pequeno que riu alto com a brincadeira do alfa, o agarrando com força com medo de cair.

- Vamos tomar café, meu amor? – Perguntou o alfa, arrumando os cabelinhos do seu esposo que estavam bagunçados, apontando para vários lados diferentes. – Vai limpar seu rostinho enquanto eu termino aqui, tudo bem?

- Tudo bem, amor. – Falou o ômega, se afastando do marido para andar até o banheiro, onde lavou o rostinho despertando melhor, não se sentindo tão sonolento.

Assim que ele terminou de escovar seus dentinhos, ele saiu do banheiro, voltando para a cozinha encontrando seu marido já colocando as coisas na mesa.

Ele se sentou em seu lugar, esperando pacientemente que seu marido colocasse seu prato, como ele sempre vazia de manhã, quando conseguiam tomar café juntos.

- Não vai trabalhar hoje, alfa? – Perguntou o ômega, sorrindo quando o prato com panquecas foi colocado em sua frente. – Obrigado.

O ômega cortou um pedaço da panqueca, a levando para boca mastigando contente. Ele gemeu baixinho quando o doce da calda atingiu seu paladar ronronando para seu alfa.

- Não, ganhei três dias de folga. – Falou o alfa, se sentando ao lado do seu marido, colocando uma mão na coxa dele, enquanto com a outra pegava um pedaço de panqueca e levava a boca. – Está gostoso?

- Está uma delícia, alfa! – Falou o ômega, com as bochechas cheia de panqueca, sua boquinha estava um pouco suja de calda.

Por isso o alfa pegou um pano, limpando a boquinha do seu amor com carinho, enquanto dava um beijinho no rosto do pequeno não resistindo em encher o rostinho rosado de beijos.

- Fico feliz em ouvir isso, bebê. Mas coma devagar, as panquecas não vão fugir de você, neném. – Falou o alfa, rindo baixinho dando mais um beijinho na bochecha gorducha antes de voltar a comer.

- Tá bom. – Murmurou o ômega, colocando a mão em frente a boca rindo baixinho por ter respondido com a boca cheia.

Eles tomaram café entre brincadeiras e risadinhas. Ás vezes, o alfa levava pedaços de panqueca até a boca do ômega, o alimentando com um grande sorriso no rosto.

O ômega fazia a mesma coisa com o alfa, sempre dando um beijinho nos lábios do alfa no final de cada mordida.

Eles desfrutaram da companhia um do outro por um longo tempo, e eles terminaram o café da manhã e ficaram agarradinhos no espaçoso sofá da sala trocando caricias e beijinhos.

- Alfa. – Falou o ômega baixinho, fazendo desenhos no peito desnudo do alfa.

- Hm? – Murmurou o alfa, olhando para o rostinho do seu ômega.

- Amo você. – Falou o ômega, beijando o peito do alfa, esfregando o rostinho no peito quentinho ronronando baixo.

- Amo você também. – Falou o alfa, segurando o rostinho do ômega o trazendo para mais perto do seu, beijando os lábios doces com amor.

Eles finalizaram o beijo dando vários selinhos e sorriram um para o outro. O ômega voltou a se deitar no peito do alfa, enquanto o alfa acariciava sua cintura com a ponta dos dedos.

[...] 

Ji pitico >..<

Café da manhãOnde histórias criam vida. Descubra agora