STRANGE NIGTH| BBH| ONESHOT

THAT NIGTH

⚠️Nesta fanfiction terá conteúdo maduro;

⚠ Fanfiction Heterosexual;

⚠ Não aceito adaptações e/ou traduções.

[CONTEM MISTURA DE PORTUGUÊS DE PORTUGAL COM PORTUGUÊS DO BRASIL]

[PLÁGIO É CRIME]

Saiba que se continuar a ler está a aceitar qualquer gatilho que possa lhe causar e que está ciente que este ONESHOT é de CONTEÚDO SEXUAL.
NÃO TEM COMO INTENÇÃO DIFAMAR A IMAGEM DO IDOL, APENAS USEI O NOME E A APARÊNCIA FÍSICA DO MESMO.

SEM REVISÃO

Eu estava bem ali apreciando a solidão da noite enquanto tragava um longo copo de vinho e fumava um cigarro. Às vezes era bem relaxante virar a noite ali na varanda sentindo a brisa passar pelo meu corpo arrepiando todos os pelos que possuía.

Já me encontrava na varanda faziam horas, desde o por do sol, agora deviam ser umas três da manhã e o sono não chegava, o que era bem normal na minha rotina, desde que assumi as empresas do meu pai minha vida tem sido um enorme caos, não durmo direito, não tenho horários, e muito menos consigo sair em noitadas com meus amigos, os únicos momentos que tinha livre eu queria era só aproveitar para descansar.

Meu olhar estava fixo algures pela floresta bem atrás da minha casa, quando dei por mim já havia devorado uma garrafa daquele vinho tinto que nem sabia o nome, apenas pedia para que comprassem para mim e bebia. Com vontade de beber mais sai da cadeira e fui até à adega que se encontra no porão da casa buscar mais.

Vestia um cropped branco e uma calcinha branca apenas, nada mais, eu não me preocupava muito, pois além de estar sozinha em casa, não teria problema nenhum que alguém visse, já que era o meu look de andar em casa.

Com a garrafa em mãos subi de novo para o quarto. Passei pela porta-janela, peguei o abridor que estava em cima da mesa junto ao meu maço de tabaco e tirei a rolha. Enchi o copo, pousei a garrafa, sentei-me no mesmo sítio de antes e voltei a apreciar a bela vista da escuridão da noite.

Estava tudo na mesma, nem uma alma por ali passava. A rua a minha frente completamente deserta, era do mesmo jeito que a minha mente, vazia, obscura, e fria.

Às vezes me perguntava porque raios a minha vida tinha seguido um caminho tão solitário, mas não havia outra resposta para além daquela que enfrentei a vida toda, meus pais nunca foram presentes na minha vida, apenas fingiam que eu era parte da mobília de casa, eu ficava lá, sem atenção alguma, sem carinho ou até sem me dirigirem palavra uma única vez.

Afim de esquecer o meu passado e viver um pouco do presente, traguei todo o liquido de dentro do meu copo num só gole. Fechei os olhos, respirei fundo o ar da noite, mais uma vez, e abri os olhos lentamente.

Quando a minha visão deixou de ficar baça reparei que no fundo da rua, no meio de toda aquela escuridão, a lua iluminava uma silhueta bem lá no fundo, e se a minha visão não me falha era uma silhueta de um homem, forcei meus olhos para ver se enxergava mais algo, mas fora sem sucesso.

Só notei que vinha em minha direção quando seus passos eram audíveis em meio daquele silêncio todo, me ajeitei na cadeira e continuei a olhar sua caminhada.

Tomei um susto quando olhei para o rosto e seus olhos brilharam uma cor avermelhada, abanei a cabeça para afastar tais atrocidades e voltei a olhar para o rosto mal iluminado e la estavam aqueles olhos vermelhos brilhando, direcionados a mim.