capítulo 31

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DAMOM.

SEIS ANOS DEPOIS.

Seis anos se passaram seis malditos anos minha vida se tornou miserável, minhas boates estão indo incrível mente bem sou o quinto homem mais rico do país em negócio lícito é claro, minha relação com meus irmãos não vai nada bem Thomas invade a minha boate exigindo me ver para saber se estou bem a cada um mês, por suas entradas triunfais me causando uma crise pelos meus clientes sentir medo de ser baleados proibi sua entrada, o que casou uma briga entre nós então não estou falando com ele, Ana tentou intervir o que não deu muito certo, Theo está sempre ocupado então mal me enche o saco, agora tenho três sobrinhos Ana sempre manda fotos e vídeos para mim como aqueles monstrinhos crescem rápido estou muito feliz por eles, mas a sensação de vazio não sai do meu peito a cada ano que passa minha angústia aumenta cada vez mais acho que minha vida nunca mais vai ser como antes não depois dela, olho para o espelho e vejo suas iniciais cravadas em meu peito, me esqueci como era a voz dela meus seu rosto está estampado em minha memória, procurei saber dela não vou negar consegui uma informação que ela tinha mandado uma carta para a família dizendo que estava bem e que não a procura-se que ela precisava viver sua vida e que estava feliz, a cada um ano ela manda esse tipo de carta com as mesmas palavras, claro que a família não atendeu seu pedido Arthur e os irmãos procura ela como loucos até Thomas por que Ana o obrigou, em minha cabeça fodida aida repasso os detalhes da vez que fizermos amor depois que ela me sequestro naquela noite que ela perdeu o medo de eu estar dentro dela quando ela permitiu eu a fazer minha, Aida posso sentir seu cheiro.

A aquele maldito cheiro de morango, bati milhões de punheitas por ela já perdi a conta, mas quando meu celebro pensa muito nela eu já o obrigo a parar, saio dos meus pensamentos com uma batida na porta.
- Chefe tem alguém querendo ve-lo.
Kevin diz através da porta coloco minha camisa e saio do banheiro.
- Não estou com cabeça para putas hoje.
Digo.
- não é uma puta, é uma Lodblock e quer fala com você.
Ele diz, raiva me consome.
- O que está esperando para manda-la entrar maldição.
Digo indo direto para meu escritório em cinco minutos a pessoa que eu menos esperava passa por ela a sogra de Arthur.
- Senhora, não esperava por você.
Maldição eu esperava ver Adam não a avó dela.
- eu sei eu sei, Preciso de sua ajuda.
Ela diz apertando sua bolsa entre as mãos, era só o que me faltava.
- Não posso ajudar, se me der licença tenho muito trabalho a fazer.
Digo abrindo a porta para ela sair.
- Não, não posso lhe dar licença, não sei como minha neta era apaixonada por você seu ogro.
Ela diz, como essa velha ousa me insultar.
- Olha aqui sua megera...
Tento dizer mas a desgraçada me corta.
- Calado minha neta precisa de você, Adam está em perigo o lugar onde você ficou refém está um verdadeiro massacre, esperei um tempo para ir lá para ver se estava tudo em ordem, quando cheguei todos os homens estão todos mortos e isso não aconteceu recentemente não há mas nem carne nos cadáveres apenas ossos, não encontrei o corpo de Adam, ela está em perigo eu tenho certeza então precisamos acha-la antes que seja tarde demais, espero que já não seja tarde demais.

ADAM

Meu corpo todo dói, Preciso ser forte tem que sobreviver a isso só mais um pouco, estou tão quebrada tanto por dentro quanto por fora, não consigo me meche sinto a presença dele entrando no quarto sinto o meu lado da cama afundar com seus peso.
- Vamos lá, eu não peguei tão pesado ontem a noite.
Ele diz tirando meus cabelos do rosto, seu toque me causa nojo repulsa quero me distância de seu toque mas sei que haverá consequências se eu fazer isso, me lembrar da noite passada me faz eu me senti mais suja do que já me sinto, olho atentamente para ele.
- Você me dá nojo.
Sussurro com toda a raiva consumida em meu ser, o desgraçado da um sorriso debochado.
- Pouco me importo o que você sente por mim, agora abra as perna e me satisfaça como tem feito nesses seis anos.
Ele diz se deitando sobre meu corpo, só rezo para que isso acabe logo, sinto um tapa forte em meus rosto já machucado.
- Me obedeça, ou seus filhos irão me pagar por sua desobediência.
Ele ameaça faço o que ele manda  não vou permitir que esse desgraçado toque nem um fio de cabelo de meus filhos, ele sempre faz a mesma ameaça por que sabe que eu faço qualquer coisa pela a segurança de meus filhos, sinto no momento em que meu corpo é invadido por ele me arrancando um grito de dor.

A Obsessão De AdamOnde histórias criam vida. Descubra agora